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CASA FAMILIAR RURAL DE AÇAILÂNDIA – CFR CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA

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Apresentação em tema: "CASA FAMILIAR RURAL DE AÇAILÂNDIA – CFR CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA"— Transcrição da apresentação:

1 CASA FAMILIAR RURAL DE AÇAILÂNDIA – CFR CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA
Disciplina: Culturas Anuais Prof. Tatiane Severo Silva CULTURA DO MILHO Açailândia 2016

2 Origem e Histórico Centro de origem: México;
Navegações do século XVI e com o processo de colonização da América, a cultura do milho se expandiu para outras partes do mundo; Cristóvão Colombo, observou pela 1ª vez a existência do milho na costa oeste de Cuba, naquele tempo o milho tinha a forma de um arbusto, chamado de teosinto.

3 Origem e Histórico Figura 1. Teosinto x Milho Moderno. Figura 2. Evolução da Espigueta do Teosinto até a Espiga de Milho Atual

4 Origem e Histórico A domesticação foi evoluindo;
Seleção visual no campo; Produtividade, resistência a doenças e capacidade de adaptação, originando as variedades hoje conhecidas.

5 Importância Econômica
Cereal cultivado em todo o mundo; Alimentação humana; Animal; Matérias-primas para a indústria;

6 Importância Econômica
Milho em grão Alimentação animal: representa a maior parte do consumo desse cereal, cerca de 70% no mundo. Estados Unidos: 50% é destinado a esse fim; Brasil: 60% a 80%.

7 Importância Econômica
Nordeste do Brasil, o milho é a fonte de energia para muitas pessoas que vivem no Semi-Árido; A população mexicana, que tem no milho o ingrediente básico para sua culinária.

8 Importância Econômica
Os maiores produtores mundiais de milho são: Estados Unidos; China; Brasil O Brasil, é o terceiro maior exportador mundial de milho;

9 Ecofisiologia e Fenologia
Temperatura e luminosidade favoráveis, elevada disponibilidade de água no solo e umidade relativa do ar, superior a 70%, são requerimentos básicos durante a floração e enchimento dos grãos; Exigência a água: As fases mais críticas são a de emergência, florescimento e formação do grão.

10 Ecofisiologia e Fenologia
Consumo de água: Em um clima quente e seco, raramente excede 3,0 mm/dia, enquanto a planta estiver com altura inferior a 30 cm. Durante o período compreendido entre o espigamento e a maturação, o consumo pode se elevar para 5,0 a 7,5 mm diários.

11 Ecofisiologia e Fenologia
O milho é uma planta de ciclo vegetativo variado; Genótipos extremamente precoces, cuja polinização pode ocorrer 30 dias após a emergência, até mesmo aqueles cujo ciclo vital pode alcançar 300 dias; Brasil: o ciclo é variável entre 110 e 180 dias, (superprecoce, precoce e tardio), período este compreendido entre a semeadura e a colheita.

12 Ecofisiologia e Fenologia
Germinação e emergência: semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, de cinco a 12 dias de duração; Crescimento vegetativo: emissão da segunda folha e o início do florescimento;

13 Ecofisiologia e Fenologia
Florescimento: início da polinização e o início da frutificação, duração raramente ultrapassa 10 dias; Frutificação: fecundação até o enchimento completo dos grãos, duração estimada entre 40 e 60 dias; Maturidade: final da frutificação e o aparecimento da camada negra.

14 Ecofisiologia e Fenologia
Figura 3. Fenologia do milho: estádios de desenvolvimento da cultura. Adaptado de FANCELLI (1986) e Iowa State University Extension (1993).

15 Botânica e Cultivares O milho é um monocotiledônea; Família Poaceae;
Gênero Zea; Espécie Zea mays; É uma planta herbácea, monóica; Ciclo: quatro a cinco meses (planta anual).

16 Botânica e Cultivares Espécie alógama;
Existe atualmente cerca de 250 raças; O rendimento de uma lavoura de milho é o resultado do potencial genético da semente e das condições edafoclimáticas do local de plantio, além do manejo da lavoura.

17 Botânica e Cultivares Tipos de sementes de milho: Milho Convencional;
Milho Transgênico (híbrido).

18 Clima Pode ser cultivado em uma larga faixa do globo;
Brasil, do Nordeste ao Sul, não há limitação climática para a produção do milho. Temperatura muito baixa é fator limitante para a cultura do milho; Clima mais favorável: verões quentes e úmidos durante o ciclo vegetativo, acompanhado de invernos secos.

19 Clima A ação dos ventos pode contribuir para a proliferação de esporos de fungos e bactérias, desidratação, aumento pela demanda de água e acamamento das plantas; Porém contribui para realização da polinização.

20 Solos Solos de textura média de 30-35% de argila;
Argilosos e bem estruturados; Permeáveis e adequados à drenagem; Boa capacidade de retenção de água e de nutrientes; Profundidade mais de 1 m para não prejudicar o desenvolvimento das raízes.

21 Solos pH ideal: 5,5 a 6,0; Relevo plano é o ideal, evitando a suscetibilidade à erosão, contribuindo para a mecanização do solo, tratos culturais e colheita. Preparo do solo: facilita as condições de germinação, emergência e o estabelecimento das plantas;

22 Plantio Preparo convencional: uma aração com 20 cm de profundidade e depois duas gradagens para quebrar os torrões e nivelar o solo. Plantio direto: proporciona um melhor aproveitamento da área, conserva o solo, a matéria seca deixado no solo mantém e produz mais nutriente, controla a entrada de plantas invasoras.

23 Plantio Espaçamento: Em monocultivo: 0,8 a 0,9m (cultivares de porte baixo), com 5 plantas por metro; 0,9 a 1,0m (cultivares de porte alto), com 5 plantas por metro.

24 Plantio No Brasil, há duas épocas de plantio:
Plantio de verão, no período das chuvas: primeira safra, mais adaptado às regiões Sul, Sudeste e Nordeste. Realizado nos meses de agosto, outubro-novembro e janeiro-fevereiro; Plantio da safrinha, ideal para milho sequeiro, com plantio entre fevereiro e março.

25 Práticas Culturais Rotação de culturas; Consorciação;
Uso de corretivo no solo; adubação orgânica e química equilibrada; Capinas e implantação de quebra ventos.

26 Nutrição e Adubação Calagem; Gessagem;
Adubação equilibrada com macro e micronutrientes; Fertilizantes químicos e/ou orgânicos (estercos, compostos, adubação verde, etc.).

27 Nutrição e Adubação Exigência pela cultura: Macronutrientes:
Nitrogênio e potássio, Cálcio, magnésio e fósforo; Micronutrientes: Fe, Mn, Zn, Cu, B, Mo, Cl, Ni e Co. As quantidades requeridas pelas plantas de milho são muito pequenas.

28 Sintomas de Deficiência de Nutrientes
Na Parte Inferior Da Planta com clorose Nitrogênio: Amarelecimento da ponta para a base em forma de "V'; Secamento começando na ponta das folhas mais velhas e progredindo ao longo da nervura principal; necrose em seguida. Figura 4. Deficiência de nitrogênio. Fonte: Potafós.

29 Sintomas de Deficiência de Nutrientes
Figura 5. Deficiência de Nitrogênio.

30 Sintomas de Deficiência de Nutrientes
Na Parte Inferior Da Planta com clorose Potássio: Clorose nas pontas e margens das folhas mais velhas seguida por secamento, necrose ("queima) Dilaceração do tecido, colmos com internódios mais curtos. Figura 6. Deficiência de potássio. Fonte: Potafós.

31 Sintomas de Deficiência de Nutrientes
Na Parte Inferior Da Planta com clorose Magnésio: As folhas mais velhas amarelecem nas margens e depois entre as nervuras dando o aspecto de estrias; Necrose das regiões cloróticas; o sintoma progride para as folhas mais novas. Figura 7. Deficiência de magnésio. Fonte: Potafós.

32 Sintomas de Deficiência de Nutrientes
Na Parte Inferior Da Planta com clorose Zinco: Faixas brancas ou amareladas entre a nervura principal e as bordas, podendo seguir-se necrose e ocorrer tons roxos. Figura 8. Deficiência de zinco. Fonte: Potafós.

33 Sintomas de Deficiência de Nutrientes
Na Parte Inferior Da Planta Sem clorose Fósforo: Cor verde-escura das folhas mais velhas seguindo-se tons roxos nas pontas e margens; o colmo também pode ficar roxo. Figura 9. Deficiência de fósforo. Fonte: Potafós.

34 Sintomas de Deficiência de Nutrientes
Na Parte Superior Da Planta Sem clorose Enxofre: Folhas novas com coloração amarelo-pálida ou verde suave. Figura 10. Deficiência de enxofre. Fonte: Potafós.

35 Sintomas de Deficiência de Nutrientes
Na Parte Superior Da Planta Com clorose Cálcio: As pontas das folhas mais novas gelatinizam e grudam umas às outras; Nas folhas superiores aparecem, amarelecimento, secamento, necrose morte da região de crescimento. Figura 11. Deficiência de cálcio. Fonte: Potafós.

36 Sintomas de Deficiência de Nutrientes
Na Parte Superior Da Planta Com clorose Boro: Faixas alongadas aquosas ou transparentes que depois ficam brancas ou secas Nas folhas novas; o ponto de crescimento morre; Figura 12. Deficiência de boro. Fonte: Potafós.

37 Sintomas de Deficiência de Nutrientes
Na Parte Superior Da Planta Com clorose Cobre: Amarelecimento das folhas novas logo que começam a se desenrolar, depois as pontas se encurvam e mostram necrose, as folhas tornam-se amarelas. Figura 13. Deficiência de cobre. Fonte: Potafós.

38 Sintomas de Deficiência de Nutrientes
Na Parte Superior Da Planta Com clorose Ferro: Clorose internerval em toda a extensão da lâmina foliar, permanecendo verdes apenas as nervuras (reticulado fino de nervuras). Figura 14. Deficiência de ferro. Fonte: Potafós.

39 Sintomas de Deficiência de Nutrientes
Na Parte Superior Da Planta Com clorose Manganês: Clorose internerval das folhas mais novas, em casos mais severos aparecem no tecido faixas longas e brancas e o tecido do meio da área clorótica pode morrer. Figura 15. Deficiência de manganês. Fonte: Potafós.

40 Pragas Lagarta-elasmo – Elasmopalpus lignosellus
Figura 17. Lagarta-elasmo completamente desenvolvida. Fonte: Potafós. Alimenta-se das folhas; Ocorre a morte das folhas centrais, cujo sintoma é denominado "coração morto”; Pode correr o perfilhamento ou a morte da planta. Figura 16. "Coração-morto", sintoma de dano provocado pela lagarta-elasmo. Fonte: Potafós.

41 Pragas A lagarta-elasmo faz orifícios e penetra no colmo,
Lagarta-rosca alimenta-se externamente, sem penetrar na planta. Lagarta-rosca – Agrotis ípsilon Plantas de 50 cm de altura; Seccionamento parcial do colmo; "coração morto", Morte da planta; Uma larva é capaz de destruir de quatro a seis plantas. Figura 18. Lagarta-rosca e dano provocado. Fonte: Potafós.

42 Pragas Lagarta-do-cartucho – Spodoptera frugiperda
Alimentam-se dos tecidos verdes, começando pelas áreas mais suculentas Provocam o sintoma conhecido como "folhas raspadas. Figura 19. Dano severo causado pela lagarta-do-cartucho. Fonte: Potafós.

43 Pragas Cigarrinhas – Peregrinus maidis e Dalbulus maidis
Sugam a seiva, podendo atingir altas populações na cultura. Transmite doenças, como aquelas provocadas por fungos, bactérias e vírus. Figura 20. Inseto adulto da cigarrinha do milho. Fonte: Potafós.

44 Pragas Lagarta-da-espiga – Helicoverpa zea
A mariposa coloca seus ovos nos estilo-estigmas (cabelos) quando estes estão ainda verdes; Após a eclosão, as larvas se dirigem para a ponta da espiga, alimentando-se dos grãos em formação. Figura 21. Lagarta-da-espiga e seu dano nos grãos. Fonte: Potafós.

45 Pragas Curuquerê-dos-capinzais – Mocis latipes
Pulgão-do-milho – Rhopalosiphum maidis; Broca da cana-de-açúcar – Diatraea saccharalis

46 Pragas de Armazenamento
Gorgulho do milho -Sitophilus zeamais Os gorgulhos colocam seus ovos tanto em grãos armazenados como nas espigas no campo por adultos voadores. Figura 22. Caruncho do milho Fonte: UFMG, 2008.

47 Pragas de Armazenamento
Gorgulho do milho -Sitophilus zeamais Figura 24. Dano do gorgulho adulto em milho. Fonte: UFMG, 2008. Figura 23. Gorgulho do milho, forma adulta e jovem. Fonte: UFMG, 2008.

48 Pragas de Armazenamento
Besouro Castanho - Tribolium castaneum Adultos: são besourinhos de coloração castanho avermelhada. Larvas: são branco amareladas; Danos: Atacam todos os tipos de cereiais moídos, como farelo, rações, farinhas, fubá, grãos quebrados, etc. Figura 25. Larva e adultos do besouro castanho . Fonte: Agrolink.

49 Doenças foliares fúngicas
Mancha branca Alta umidade e temperaturas moderadas a altas favorece a doença. Figura 27. Sintomas de ataque de mancha branca. Fonte: Agrolink. Lesões foliares arredondadas, esbranquiçadas. Pode haver coalescência de lesões, levando a seca parcial ou total das folhas Figura 26. Lesões na folha causada por mancha branca. Fonte: Agrolink.

50 Doenças foliares fúngicas
Mancha de Cercospora: Cercopora zeae-maydis Cercospora sorghi f.sp. Maydis. Pode causar perdas superiores a 80% na produção de grãos. Figura 28. Manchas de coloração cinza, retangulares e paralelas as nervuras causada por Cercospora. Fonte: Agrolink

51 Doenças foliares fúngicas
Lesões cloróticas ou necróticas com coloração palha ou cinza, com extremidades tipicamente retangulares. Em ataques mais severos pode causar o acamamento das plantas. Figura 29. Lesões nas folhas e acamamento de plantas causada por Cescospora em ataques mais severos Fonte: Agrolink.

52 Doenças foliares fúngicas
Ferrugem comum: Puccinia sorghi Temperaturas em torno de 27oC, alta umidade relativa e altitudes inferiores a 900m; Pústulas circulares e alongadas de coloração marrom-clara. Figura 30. Pústulas circulares e alongadas de coloração marrom-clara causada por Puccinia sorghi. Fonte: Agrolink

53 Doenças foliares fúngicas
Lesões mais escuras devido à formação de teleosporos. Figura 31. Lesões escuras devido à formação de teleosporos causadas por Puccinia sorghi. Fonte: Agrolink.

54 Doenças foliares fúngicas
Ferrugem polisora: Puccinia polysora As pústulas pequenas, circulares a elípticas. Os uredósporos e as pústulas têm coloração variável de amarelo a dourado, Pode ocorrer morte prematura em virtude da destruição foliar. Figura 32. Folha com plústulas pequenas, circulares a elípticas causadas por Puccinia polysora. Fonte: Agrolink

55 Doenças foliares fúngicas
Ferrugem branca: Physopella zeae Alta umidade e temperaturas moderadas a altas. Pústulas pequenas, de forma arredondada ou oval, de coloração creme, dispostas em pequenos grupos paralelos às nervuras. As lesões podem coalescer e ocorrer morte das plantas. Figura 33. Pústulas   de  aspecto pulverulento coloração   esbranquiçada características da ferrugem branca do milho. Fonte: Rodrigo Costa

56 Enfezamento Pálido Fitoplasma: infecta o floema das plantas de milho.
Plantas apresentam manchas cloróticas na base de folhas jovens. As manchas coalescem, formando estrias alongadas e de cor esbranquiçada, ou amarelo-limão. Figura 34. Sintomas severos do enfezamento pálido: estrias esbranquiçadas nas folhas, drástica redução no crescimento da planta e espigas improdutivas, morte precoce. Fonte: Embrapa, 2004.

57 Podridões de Colmo Diplodia (Diplodia maydis);
Fusarium (Fusarium moniliforme); A podridão de colmo causada por Colletotrichum (Colletotrichum graminicola); Pythium; Colmos: cor palha ou marrom; Figura 35. Podridão do colmo causada por Fusarium spp. Fonte: Fernando Fernandes.

58 Podridões de Colmo Bactérias do gênero Pseudomonas spp. e Erwinia spp.
Sintomas: Murcha e a seca das folhas decorrentes de uma podridão aquosa na base do cartucho. As folhas se desprendem facilmente e exalam um odor desagradável. Figura 36. Sintomas da podridão bacteriana do cartucho do milho (Erwinia chrysanthemi pv. zeae). Fonte: Rodrigo Costa

59 Podridões de Raízes Fusarium spp.; Pythium spp.; Rhizoctonia spp.
Sintomas: Lesões de coloração escuras, raízes apodrecidas Parte aérea: enfezamento, cloroses, murcha. Figura 37. Podridão de raízes e colmo (A) e sintomas na parte aérea da planta (B). Fonte: Rodrigo Costa

60 Manejo das Doenças Cultivares resistentes; Rotação de culturas;
Uso de sementes sadias e de boa qualidade, tratadas com fungicidas; Plantio em época adequada; Adubação equilibrada; Controle químico.

61 OBRIGADA!!!


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