A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Introdução à Psicologia do Envelhecimento 3º ano – 2º semestre Envelhecimento e Sexualidade Docente: Prof. Maria Eugénia Silva Discentes: Ana Duarte, nº.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Introdução à Psicologia do Envelhecimento 3º ano – 2º semestre Envelhecimento e Sexualidade Docente: Prof. Maria Eugénia Silva Discentes: Ana Duarte, nº."— Transcrição da apresentação:

1 Introdução à Psicologia do Envelhecimento 3º ano – 2º semestre Envelhecimento e Sexualidade Docente: Prof. Maria Eugénia Silva Discentes: Ana Duarte, nº 11059; Ana Filipa Regalado, nº 11299; Marisa Dinis, nº 11305; Rita Silva, nº 11041

2 Introdução – Vídeo Sexualidade nos Idosos: Comentar...

3 Introdução – Envelhecimento Envelhecimento Biológico Envelhecimento Psicológico Envelhecimento Social Alterações fisiológicas Alteração da forma como cada um se percebe. A sua identidade Alterações dos papéis que o idoso tem na sociedade.

4 Introdução – Envelhecimento Envelhecimento Biológico Envelhecimento Psicológico Envelhecimento Social Expressão da Sexualidade Necessidade de redefinir objectivos Reconhecer que se está numa nova face do ciclo vital

5 Introdução – Envelhecimento Mudanças no Envelhecimento Na Mulher: Relato de Sentimentos:Disfunções Sexuais: Alterações Biofisiológicas: Perda da feminilidade; Perda da capacidade de seduzir; Medo do ridículo; Dificuldade em expor os seus sentimentos; Vergonha do corpo envelhecido; Incontinência urinária. Dispareunia; Diminuição da lubrificação vaginal; Falta de desejo sexual; Anorgasmia. Diminuição do tamanho da vagina e perda da sua elasticidade; Diminuição dos seios e perda da sua firmeza; Lentificação e diminuição em quantidade da lubrificação vaginal; Alterações na figura corporal.

6 Introdução – Envelhecimento Mudanças no Envelhecimento No Homem: Relato de Sentimentos:Disfunções Sexuais: Alterações Biofisiológicas: Medo em relação ao desempenho; Acha que é responsável pelo orgasmo da mulher; Não sabe viver a sexualidade sem sexo; Falta de comunicação sobre as mudanças que ocorreram; Incontinência urinária. Disfunção Eréctil; Ejaculação Retardada; Ejaculação Precoce. Diminuição da produção de esperma; Diminuição da produção de testosterona; Lentificação da erecção (necessidade de maior estimulação); Ejaculação mais tardia e menos vigorosa.

7 Introdução – Sexualidade O que é? É uma energia que nos motiva a procurar amor, contacto, ternura, intimidade, e que se integra no modo como nos sentimos, movemos, tocamos e somos tocados (OMS). A sexualidade abrange o self, a interacção com os outros, e os vários níveis de expressão e afecto.

8 Introdução – Sexualidade Influencia: PensamentosSentimentos AcçõesInteracções Saúde Física e Mental

9 Introdução – Sexualidade É importante? Sexualidade Identidade Pessoal Sensação de Bem- Estar Saúde

10 Introdução – Sexualidade Evolução da Sexualidade na Velhice: Povos Primitivos Grécia Roma Relações entre os sexos mantidas com o intuito de sobrevivência física. Mulher inferior ao homem. Sexualidade: Casamento  Filhos + Assegurar a velhice Sexualidade: Casamento  Interesses políticos/económicos + Filhos legítimos

11 Introdução – Sexualidade Evolução da Sexualidade na Velhice: Cristianismo Idade Média Séculos Centrados no Reforço da Assexualidade do Idoso Hostilidade pela sexualidade humana  Prazer físico = Mal para o espírito Actividades sexuais com a finalidade de procriar.

12 Introdução – Sexualidade Evolução da Sexualidade na Velhice: A Sexualidade do Idoso: Actualidade Sexualidade:  Procriação  Período finito e determinado da vida  Necessidades individuais valorizadas  Amor

13 Introdução – Envelhecimento e Sexualidade A sexualidade normalmente é um tema de difícil entendimento por parte das sociedades existentes, o que se agrava no caso dos idosos, dificultando-lhes a superação dos seus problemas. “A dificuldade para falar sobre a sexualidade é um problema frequente entre os idosos e quando um casal não é capaz de conversar sobre sexo, a resolução dos problemas torna- se impossível.” É fundamental que exista uma boa perspectiva relacionada com a sexualidade e que se tenha consciência de que esta é muito mais do que um acto físico. A sexualidade não deve ser, portanto, confundida com o sexo, que é apenas um dos seus componentes.

14 O que a Sociedade faz com a Sexualidade do Idoso? Sexualidade no idoso Pouco culturalmente aceite Não difere quanto à intensidade comparativamente ao amor entre pessoas jovens

15 Sociedade Estereótipos negativos Idosos não se interessam pela sexualidade FALSO Sexualidade é parte essencial do relacionamento com os outro, principalmente no sentido amoroso O que a Sociedade faz com a Sexualidade do Idoso?

16 Constante negação do desejo do idoso Medos e inseguranças em relação ao próprio futuro Medo da incapacidade de amar à medida que envelhece Sociedade O que a Sociedade faz com a Sexualidade do Idoso?

17 Papel dos media Mudança da mentalidade actual Idoso + Criativo + Activo + Capaz Acabar com preconceito Acabar com o tabu sobre o assunto O que a Sociedade faz com a Sexualidade do Idoso?

18 Preconceito Dificuldade de aceitar o idoso como ser não assexuado Será possível um idoso contrair o vírus da SIDA? Dificuldade em estabelecer medidas preventivas Não identificação do idoso com as medidas de prevenção Necessidade de criar políticas de prevenção para o idoso O que a Sociedade faz com a Sexualidade do Idoso?

19 Controlo da afectividade dos idosos Perda de privacidade Os adultos são um dos principais factores que actuam na repressão da sexualidade das pessoas na terceira idade Família vive toda na mesma casa Filhos tendem a negar a sexualidade dos pais O que a Família faz com a Sexualidade do Idoso?

20 Doenças que prejudiquem a Sexualidade Doenças Cardíacas Doença de Parkinson Doença de Alzheimer Diabetes Disfunção Eréctil

21 Doenças que prejudiquem a Sexualidade Doenças Cardíacas Se o coração estiver debilitado, o ataque poderá ocorrer com qualquer esforço físico, não só no acto sexual. O factor psicológico, por insegurança ou medo, associado à diminuição da líbido altera de forma significativa a actividade sexual. Praticamente todas as classes de fármacos implicadas no tratamento de doenças cardiovasculares podem causar alterações na actividade sexual.

22 Doenças que prejudiquem a Sexualidade Doença de Parkinson A fadiga associada com Parkinson pode reduzir a líbido. A lentidão do movimento, do tremor e da rigidez interferem nos aspectos práticos da vida amorosa. O homem pode ter problemas em ter ou manter uma erecção ou não ser capaz de ejacular. A mulher pode ter uma diminuição da lubrificação vaginal. Dificuldades em atingir o orgasmo.

23 Doenças que prejudiquem a Sexualidade Doença de Alzheimer A deterioração do relacionamento conjugal está mais associado aos sintomas de humor/apatia do doente do que ao comprometimento cognitivo. O doente pode tornar-se incapaz de prestar atenção aos sentimentos e às necessidades sexuais de seu parceiro. Há dificuldade em manter a concentração na actividade sexual e há esquecimento de relações sexuais anteriores ocorridas no mesmo dia, o que pode resultar numa frequência exacerbada da actividade sexual.

24 Doenças que prejudiquem a Sexualidade Diabetes nos homens A disfunção sexual na diabetes, pode ser causada por: doenças vasculares, as anormalidades endócrinas, os problemas psicológicos e o défice neurológico. Os medicamentos usados para o tratamento podem ter influência na disfunção sexual masculina. A disfunção sexual masculina entre os pacientes diabéticos enquadra desordens da líbido, problemas de ejaculação e disfunção eréctil.

25 Doenças que prejudiquem a Sexualidade Diabetes nas mulheres A disfunção sexual nas mulheres com diabetes tipo I aparecia ligada a variáveis psicológicas como a depressão e o pobre ajustamento cognitivo à diabetes. A depressão, nas mulheres, estava associada não só à diminuição do desejo, mas também à disfunção na excitação. A disfunção sexual feminina tem um grande impacto na qualidade de vida e nas relações interpessoais, e para muitas mulheres foi caracterizada como desconcertante fisicamente, emocionalmente perturbador e com efeitos sociais negativos.

26 Doenças que prejudiquem a Sexualidade Disfunção eréctil O que pode influenciar: a idade, a presença de co-morbilidade médica, a iatrogenia farmacológica, os hábitos de vida e consumo de substâncias. Dos homens na faixa etária dos 60-69, 74% tinham algum grau de disfunção eréctil, comparados com 29% dos homens na faixa etária dos 40- 49 anos. Foi encontrado um predomínio mais elevado de disfunção eréctil nos doentes com Doença de Parkinson (60%) e nos doentes com Doença de Alzheimer (55%).

27 Mitos Relacionados com os Idosos e a Sexualidade Existem muitos mitos que envolvem a velhice Extensa escassez de informação sobre o processo de envelhecimento Contribuem para a manutenção de preconceitos Gera muitas dificuldades para a vivência da sexualidade, pelas pessoas nesta etapa de vida

28 As atitudes preconceituosas da sociedade tipificam as atitudes dos idosos. A esfera da sexualidade e dos relacionamentos afectivo-sexuais é onde este preconceito é mais visível. A sociedade destrói assim as expectativas dos idosos que querem estabelecer relações amorosas. Estas atitudes causam conflitos desnecessários aos idosos. Mitos Relacionados com os Idosos e a Sexualidade

29 Alguns Exemplos de Mitos… A sociedade considera que no final da vida os idosos tendem a realizar muitas actividades sexuais que não tiveram oportunidade noutra etapa da vida. Algumas expressões populares que ilustram certas atitudes em relação aos idosos: “Viúva alegre” “Velho tarado” “Solteirona” “Velhinho assanhado” Os idosos são encarados como seres assexuados, nos quais o desejo e a manifestação da sexualidade foram destituídos, bem como as possibilidades de existirem relações afectivo-sexuais, tanto de natureza heterossexual como homossexual.

30 A sexualidade é inerente à natureza humana, obedece a uma necessidade fisiológica e emocional e está presente em todas as fases de desenvolvimento. A função sexual continua por toda a vida, inclusive para os idosos. Manifesta-se de forma diferente nas fases progressivas do desenvolvimento humano e a sua expressão é determinada pela maturidade orgânica e mental. A sexualidade é uma forma de comunicação que visa ao prazer, ao bem-estar, à autoestima e à busca de uma relação íntima, compartilhando o amor e o desejo com outra pessoa para criar laços de união mais intensos. (MAYOR; ANTUNES; ALMEIDA, 2009) Manifesta-se de forma diferente nas fases progressivas do desenvolvimento humano e a sua expressão é determinada pela maturidade orgânica e mental. A sexualidade é uma forma de comunicação que visa ao prazer, ao bem-estar, à autoestima e à busca de uma relação íntima, compartilhando o amor e o desejo com outra pessoa para criar laços de união mais intensos. (MAYOR; ANTUNES; ALMEIDA, 2009)

31 Desejo Sexual nos Idosos Existe?? Não existe??

32 Desejo Sexual nos Idosos A falsa crença de que a velhice é uma etapa assexuada ou hiperssexualizada. Influência a auto-estima, a auto-confiança, o rendimento físico e social dos idosos, além de contradizer a normalidade das sensações e a capacidade de amar do ser humano. Tanto o homem como a mulher continuam a apreciar as relações sexuais durante a velhice. Existem alterações fisiológicas ocorridas em ambos, como, no caso da mulher, a secura vaginal e, do homem, a diminuição no tempo de ereção. Podem até prejudicar o prazer sexual, mas a boa adaptação sexual de ambos irá determinar o prazer do casal. Mas…

33 Desde que os idosos desfrutem de saúde, nada os impede de se envolverem em actividades sexuais diversas. Uma má compreensão do conceito de velhice por diferentes segmentos da população, das manifestações afectivo-sexuais da terceira idade e dos seus processos subjectivos trás dificuldades à superação dos problemas associados a uma melhor qualidade de vida para os idosos. Esclarecimentos acerca das informações distorcidas que se difundem em relação aos mitos existentes podem contribuir para a diminuição das crenças que se traduzem em preconceitos em relação aos idosos. Desejo Sexual nos Idosos

34 Nem tudo é dias de sol, E a chuva, quando falta muito, pede-se. Por isso tomo a infelicidade com a felicidade Naturalmente, como quem não estranha Que haja montanhas e planícies E que haja rochedos e erva [...] O que é preciso é ser-se natural e calmo Na felicidade ou na infelicidade, Sentir como quem olha, Pensar como quem anda, E quando se vai morrer, lembrar-se de que o dia morre, E que o poente é belo e é bela a noite que fica [...] Assim é e assim seja [...] Alberto Caeiro (Heterónimo de Fernando Pessoa em O guardador de Rebanhos)

35 Ciclo de Resposta Sexual DesejoExcitaçãoJogoOrgasmoResolução LubrificaçãoErecção Atracção sexual. Pode resultar numa troca afectivo-sexual. Capacidade de troca afectivo- sexual. Alcance de um elevado nível de excitação. Alcance do mais elevado grau de excitação. Estado de relaxamento.

36 Continua presente. Pode verificar-se um aumento. Desejo No Homem: A erecção pode demorar  Aumento do tempo de troca amorosa. Na Mulher: Pode ser mais rápida devido à maturidade sexual. Excitação No Homem: Mais longo  Aumento. Na Mulher: Mais curto Jogo Ciclo de Resposta Sexual O que pode acontecer com o Ciclo da Resposta Sexual de uma Pessoa Idosa?

37 No Homem: Normal. Baixa probabilidade de ter mais do que um orgasmo numa única relação sexual. Na Mulher: Capacidade de ter vários orgasmos mantida. Orgasmo Mantém-se tanto no homem como na mulher. Resolução Ciclo de Resposta Sexual O que pode acontecer com o Ciclo da Resposta Sexual de uma Pessoa Idosa?

38 Sexualidade - Benefícios A vivência plena da sexualidade em qualquer fase da vida pode gerar benefícios de ordem física e psicológica. De ordem física: a libertação de hormonas responsáveis pela sensação de bem estar. De ordem psicológica: a melhora de autoestima e o sentimento de aceitação pelo parceiro(a). Assim, procurou-se investigar quais os benefícios provenientes da prática sexual percebida pelos indivíduos que se encontram na terceira idade.

39 Sexualidade e Sexo – Benefícios A sexualidade influencia o bem estar dos idosos, visto que na velhice existe maior experiência, mais vivência no relacionamento, maior ternura e sabedoria. Desaparecem as preocupações reprodutivas, sendo que a sexualidade nesta etapa da vida tem como único objetivo dar e receber prazer. O sexo traz satisfação física, reafirma a identidade e demonstra o quanto cada pessoa pode ser valiosa para outra, estimulando sensações de aconchego, afecto, amor e carinho. A sexualidade, quando bem vivida, facilita a redução de problemas existentes e de convivência com a idade avançada, fazendo com que aumente o prazer de viver e a autoestima para ambos os sexos.

40 Alguns exemplos: Combate à depressão e a ansiedade; Sexo – Benefícios Melhora a qualidade o sono; Melhora o funcionamento do sistema imunológico; Excelente exercício físico: permite controlar o colesterol e os triglicéridos, ajuda a queimar as calorias; Estimula a actividade cerebral, aumenta a auto-estima e melhora o humor; Alivia dores de cabeça, enxaquecas e reumático. Tonifica e relaxa os músculos do corpo todo;

41 Alguns exemplos: Na mulher, melhora a aparência da pele e do cabelo, ajuda no controlo da incontinência urinária; Sexo - Benefícios No homem, pode combater o cancro da próstata; Previne a osteoporose e fortalece os ossos, uma vez que implica o aumento do nível de estrogénio no organismo da mulher e de testosterona, no caso do homem; Faz bem ao coração – existe uma descarga de noradrenalina no organismo, que aumenta a frequência cardíaca. Existe também, a libertação de endorfina que relaxa as paredes dos vasos e promove o fluxo sanguíneo, sendo que as artérias dilatam-se absorvendo maior quantidade de oxigénio;

42 Regras de ouro Prática contínua Explorar novas práticas sexuais Cuidar do estado de saúde geral Conhecer as variações fisiológicas que ocorrem com a idade Estar atento às necessidades do parceiro Investir na ternura e no carinho Dialogar abertamente sobre medos e expectativas Respeitar o espaço de cada um Procurar ajuda especializada sempre que necessário

43 Debate O aumento da população idosa assim como da liberação sexual fez com que muitos tabus fossem quebrados, e o maior acesso inclusive de medicamentos estimulantes da actividade sexual proporcionou aos idosos o sentimento de maior segurança para manter a actividade sexual. O que pensam sobre isto? Que consequências podem advir disto?

44 Debate Os dados estatísticos evidenciam uma tendência para o aumento de casos de HIV/SIDA em indivíduos com mais de 50 anos (OMS, 2008) e apontam a transmissão por via sexual como uma das causas das novas infecções nesta faixa etária. http://www.youtube.com/watch?v=RKEvM9C2sSM Que explicações encontram para isto? Consequências? Que soluções sugerem?

45 Conclusão “Enquanto o Homem viver, seja qual for a sua idade, é capaz de sentir impulsos eróticos, não existindo nenhuma idade em que a actividade sexual, os pensamentos sobre sexo ou o desejo acabem. Como em qualquer outra idade, na velhice, o Homem também sente desejo de amar, de se sentir amado, de continuar a ser objecto de atenção e de afecto.” (Lopes, 1993)

46 Referências Bibliográficas Azevedo, J. N. D. C. (2011). Sexualidade na doença de Parkinson. Bessa, M. E. P., Viana, A. F., Bezerra, C. P., & Sousa, L. B. (2012). Perceção De Idosos Residentes Em Instituições De Longa Permanência Acerca da Sexualidade na Terceira Idade. Cadernos ESP, 4(2), p.19-24. Cacarello, C. (2011). Sexualmente - Nós Queremos Discutir a Relação. São Paulo: Biblioteca24horas. Cavalcanti, M. (1994). Sexualidade na idade avançada. Revista Brasileira de Sexualidade Humana, São Paulo, v. 5, n. 2, p. 139-141. Ferrigno, J. (1990). A sexualidade dos mais velhos. Intercâmbio, Rio de Janeiro, v. 7/9, n. 3, p. 35-45. Gomes et al. (1987) Sexologia em Portugal. 1ª edição, I Volume Lisboa. Texto editora, p. 94-100. Ludeman, K. (1991) Sexuality and aged. The Gerontologist, v. 21, n. 2, p. 35-40. Maia, M., Lopes, G. (1994). Sexualidade e envelhecimento. São Paulo: Saraiva.

47 Referências Bibliográficas Nogueira, M. M. L., Brasil, D., de Sousa, M. F. B., Santos, R. L., & Dourado, M. C. N. (2013). Satisfação sexual na demência. Revista de Psiquiatria Clínica,40(2), 77-80. Pires, V., & Pereira, M. G. (2012). Ajustamento conjugal, qualidade de vida, crenças sexuais e funcionamento sexual em pacientes diabéticos (as) e parceiros (as). Revista da SBPH, 15(2), 128-147. Specht, A. M. (2011). Prevalência de disfunção erétil em homens e de risco para disfunção sexual em mulheres atendidos em clínica de insuficiência cardíaca. Zaslavsky, C., & Gus, I. (2002). Idoso: Doença cardíaca e comorbidades.Arquivos brasileiros de cardiologia, 79(6), 635-639.


Carregar ppt "Introdução à Psicologia do Envelhecimento 3º ano – 2º semestre Envelhecimento e Sexualidade Docente: Prof. Maria Eugénia Silva Discentes: Ana Duarte, nº."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google