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Turma do Laboratório de Educação Especial da UFMS Orientação: Professora Alexandra Ayach Anache.

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1 Turma do Laboratório de Educação Especial da UFMS Orientação: Professora Alexandra Ayach Anache

2 NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS  A Política Nacional de Educação Especial (2008), descreve o aluno com necessidades educacionais especiais como aquele que “ apresenta necessidades próprias e diferentes dos demais alunos no domínio das aprendizagens curriculares correspondente à sua idade e, requer recursos pedagógicos e metodologias educacionais específicas.” 

3 PÚBLICO – ALVO:  Alunos com deficiências (física, auditiva, visual e intelectual), transtornos de aprendizagem (dislexia, disgrafia, dosortografia, entre outros), transtornos do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e altas habilidades/superdotação.

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5  Toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano. (Decreto nº3.298/1999 Art. 3º)

6  Alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física. (...) (Decreto nº3.298/1999 Art. 4º)

7 Atualmente pelo uso das Tecnologias Assistivas no meio escolar.

8  “Equipamentos, maquinarias e utensílios de trabalho especialmente desenhados ou adaptados para uso por pessoal portadora de deficiência; elementos de mobilidade, cuidado e higiene pessoal necessários para facilitar a autonomia e a segurança da pessoa portadora de deficiência.” (Decreto nº3.298/1999)

9  A seguir poderemos observar soluções criativas para realizar tarefas simples do dia-a-dia do aluno em idade escolar.

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18  É a perda da capacidade de percepção auditiva normal dos sons.  São surdas as pessoas que apresentam audição que não é funcional no cotidiano.  São parcialmente surdas as pessoas que ainda que deficientes, possuem audição funcional.

19 A maior parte dos alunos com surdez são prejudicados pela falta de estímulos adequados ao desenvolvimento de suas potencialidades durante a aprendizagem.

20 GRAUS DE DEFICIÊNCIA  Os graus de deficiência auditiva são avaliados conforme a perda de capacidade de audição, usando como referência a contagem em decibéis:  - Surdez leve: 16 à 40 Db  - Surdez moderada: 41 à 55 Db  - Surdez moderada severa:56 à 70 Db  - Surdez severa: 71 à 90 Db  - Surdez profunda: acima de 90 Db

21  Em se tratando de inclusão do aluno com surdez, a prática de um ensino bilíngüe (Língua portuguesa - Libras) é necessário.

22  É de extrema importância a atenção do professor na adequação do conteúdo passado aos alunos, respeitando as singularidades da língua de sinais e tendo em mente que os signos da língua portuguesa nem sempre são os mesmos da Libras, daí a importância do trabalho conjunto com o intérprete, se esse for o caso.

23 Práticas de inclusão  Linguagem de sinais (Libras)– Intérprete/Professor  Conteúdos Visuais  Acompanhamento da evolução do aluno  Conexão entre sala de aula regular e sala de atendimento especializado

24 Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento ao Surdo - CAS/MS  Telefone:(67) 3342-1275.  Endereço: Rua Franklin Roosevelt, 68.  Site:librasms.spaces.live. com

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26  Perda total ou parcial da acuidade visual do melhor olho ou após a correção ótica. Pode manifestar-se como cegueira ou baixa visão.

27  CEGUEIRA: alteração grave ou total de uma ou mais das funções elementares da visão. A pessoa não diferencia cor, distância, forma, posição, etc.  BAIXA VISÃO: A definição de baixa visão (ambliopia, visão subnormal ou visão residual) é complexa devido à variedade e à intensidade de comprometimentos das funções visuais.

28  Existem diversos recursos, e alguns são amplamente conhecidos, como por exemplo:  Sistema Braille;  Cães-guia;  Recursos Ópticos (como lentes e lupas).

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30  O sistema Braille foi criado em 1825, na França. Existem máquinas que nos auxiliam a utilizá-lo amplamente.  O uso de recursos ópticos é sempre feito com aprovação de um oftalmologista, e auxilia muito a vida de quem os utiliza. X

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32 Segundo a descrição da AARM (2002), a deficiência intelectual se caracteriza quando o “funcionamento intelectual é significativamente inferior à média, acompanhado de limitações no funcionamento adaptativo em pelo menos duas das seguintes áreas de habilidades: comunicação, auto-cuidados, vida doméstica, habilidades sociais, relacionamento interpessoal, uso de recursos comunitários, auto- suficiência, habilidades acadêmicas, trabalho, lazer, saúde e segurança”.

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34  Conforme o DSM-IV (APA, 1995) é “um funcionamento acadêmico substancialmente abaixo do esperado, tendo em vista a idade cronológica, medidas de inteligência e educação apropriadas à idade.” A estes transtornos incluem-se transtornos de leitura, transtorno da matemática, transtorno da expressão escrita e transtorno da aprendizagem sem outra especificação.

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38  São pessoas que apresentam grande facilidade de aprendizagem que as leve a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes. (Brasil, 2001, Art. 5º, III)  Tipos de habilidades: Intelectual, Social, Acadêmica, Psicomotorcinestésico e Talentos Especiais.

39  Algumas vezes apresentam-se muito energéticos, levando a um diagnóstico errôneo de hiperatividade.  Mostram interesse por aprender coisas novas e realizar ações de formas variadas.

40  Eles precisam de estímulos variados pois possuem um potencial de aprendizagem amplo.  A estimulação é importante para utilizar o pensamento criativo, a independência, a análise crítica, entre outros processos cognitivos complexos.

41 Planejamento de atividades diferenciadas e de enriquecimento a serem desenvolvidas em paralelo com a programação curricular; Estímulo à participação do acadêmico na elaboração de projetos de pesquisa; Elaboração de fichas de conteúdos estimulantes, desafiadores e curiosos para estudos independentes a todo o grupo escolar.

42  O LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL ESTÁ LOCALIZADO AO LADO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL.  Site: www.lee.ufms.br www.lee.ufms.br  Email: educespecial@nin.ufms.br educespecial@nin.ufms.br  Telefone: 33457579


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