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PublicouMaria do Pilar Carvalho Delgado Alterado mais de 7 anos atrás
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Turma do Laboratório de Educação Especial da UFMS Orientação: Professora Alexandra Ayach Anache
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NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS A Política Nacional de Educação Especial (2008), descreve o aluno com necessidades educacionais especiais como aquele que “ apresenta necessidades próprias e diferentes dos demais alunos no domínio das aprendizagens curriculares correspondente à sua idade e, requer recursos pedagógicos e metodologias educacionais específicas.”
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PÚBLICO – ALVO: Alunos com deficiências (física, auditiva, visual e intelectual), transtornos de aprendizagem (dislexia, disgrafia, dosortografia, entre outros), transtornos do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e altas habilidades/superdotação.
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Toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano. (Decreto nº3.298/1999 Art. 3º)
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Alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física. (...) (Decreto nº3.298/1999 Art. 4º)
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Atualmente pelo uso das Tecnologias Assistivas no meio escolar.
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“Equipamentos, maquinarias e utensílios de trabalho especialmente desenhados ou adaptados para uso por pessoal portadora de deficiência; elementos de mobilidade, cuidado e higiene pessoal necessários para facilitar a autonomia e a segurança da pessoa portadora de deficiência.” (Decreto nº3.298/1999)
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A seguir poderemos observar soluções criativas para realizar tarefas simples do dia-a-dia do aluno em idade escolar.
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É a perda da capacidade de percepção auditiva normal dos sons. São surdas as pessoas que apresentam audição que não é funcional no cotidiano. São parcialmente surdas as pessoas que ainda que deficientes, possuem audição funcional.
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A maior parte dos alunos com surdez são prejudicados pela falta de estímulos adequados ao desenvolvimento de suas potencialidades durante a aprendizagem.
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GRAUS DE DEFICIÊNCIA Os graus de deficiência auditiva são avaliados conforme a perda de capacidade de audição, usando como referência a contagem em decibéis: - Surdez leve: 16 à 40 Db - Surdez moderada: 41 à 55 Db - Surdez moderada severa:56 à 70 Db - Surdez severa: 71 à 90 Db - Surdez profunda: acima de 90 Db
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Em se tratando de inclusão do aluno com surdez, a prática de um ensino bilíngüe (Língua portuguesa - Libras) é necessário.
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É de extrema importância a atenção do professor na adequação do conteúdo passado aos alunos, respeitando as singularidades da língua de sinais e tendo em mente que os signos da língua portuguesa nem sempre são os mesmos da Libras, daí a importância do trabalho conjunto com o intérprete, se esse for o caso.
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Práticas de inclusão Linguagem de sinais (Libras)– Intérprete/Professor Conteúdos Visuais Acompanhamento da evolução do aluno Conexão entre sala de aula regular e sala de atendimento especializado
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Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento ao Surdo - CAS/MS Telefone:(67) 3342-1275. Endereço: Rua Franklin Roosevelt, 68. Site:librasms.spaces.live. com
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Perda total ou parcial da acuidade visual do melhor olho ou após a correção ótica. Pode manifestar-se como cegueira ou baixa visão.
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CEGUEIRA: alteração grave ou total de uma ou mais das funções elementares da visão. A pessoa não diferencia cor, distância, forma, posição, etc. BAIXA VISÃO: A definição de baixa visão (ambliopia, visão subnormal ou visão residual) é complexa devido à variedade e à intensidade de comprometimentos das funções visuais.
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Existem diversos recursos, e alguns são amplamente conhecidos, como por exemplo: Sistema Braille; Cães-guia; Recursos Ópticos (como lentes e lupas).
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O sistema Braille foi criado em 1825, na França. Existem máquinas que nos auxiliam a utilizá-lo amplamente. O uso de recursos ópticos é sempre feito com aprovação de um oftalmologista, e auxilia muito a vida de quem os utiliza. X
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Segundo a descrição da AARM (2002), a deficiência intelectual se caracteriza quando o “funcionamento intelectual é significativamente inferior à média, acompanhado de limitações no funcionamento adaptativo em pelo menos duas das seguintes áreas de habilidades: comunicação, auto-cuidados, vida doméstica, habilidades sociais, relacionamento interpessoal, uso de recursos comunitários, auto- suficiência, habilidades acadêmicas, trabalho, lazer, saúde e segurança”.
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Conforme o DSM-IV (APA, 1995) é “um funcionamento acadêmico substancialmente abaixo do esperado, tendo em vista a idade cronológica, medidas de inteligência e educação apropriadas à idade.” A estes transtornos incluem-se transtornos de leitura, transtorno da matemática, transtorno da expressão escrita e transtorno da aprendizagem sem outra especificação.
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São pessoas que apresentam grande facilidade de aprendizagem que as leve a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes. (Brasil, 2001, Art. 5º, III) Tipos de habilidades: Intelectual, Social, Acadêmica, Psicomotorcinestésico e Talentos Especiais.
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Algumas vezes apresentam-se muito energéticos, levando a um diagnóstico errôneo de hiperatividade. Mostram interesse por aprender coisas novas e realizar ações de formas variadas.
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Eles precisam de estímulos variados pois possuem um potencial de aprendizagem amplo. A estimulação é importante para utilizar o pensamento criativo, a independência, a análise crítica, entre outros processos cognitivos complexos.
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Planejamento de atividades diferenciadas e de enriquecimento a serem desenvolvidas em paralelo com a programação curricular; Estímulo à participação do acadêmico na elaboração de projetos de pesquisa; Elaboração de fichas de conteúdos estimulantes, desafiadores e curiosos para estudos independentes a todo o grupo escolar.
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O LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL ESTÁ LOCALIZADO AO LADO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Site: www.lee.ufms.br www.lee.ufms.br Email: educespecial@nin.ufms.br educespecial@nin.ufms.br Telefone: 33457579
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