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AUTOR DO TCC: CAMILLA VIANA DE SOUZA [1] ORIENTADOR DO TCC: SIDNEI QUEZADA MEIRELES LEITE[2] [1] Licenciada em Artes pela Universidade Federal do Espírito.

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1 AUTOR DO TCC: CAMILLA VIANA DE SOUZA [1] ORIENTADOR DO TCC: SIDNEI QUEZADA MEIRELES LEITE[2] [1] Licenciada em Artes pela Universidade Federal do Espírito Santo. Professora de Artes da Rede Estadual de Educação Básica do Espírito Santo. Atua na EJA. Email: loramestrado@hotmail.com.loramestrado@hotmail.com [2] Professor do curso de Licenciatura em Química do IFES - Campus Vitória. Professor permanente do Programa Educimat do IFES. Email: squezada@ifes.edu.br INTRODUÇÃO Segundo Antônio Gois, em uma reportagem na Folha de S. Paulo do dia 16 maio de 2011, através da análise do Censo do IBGE, mostra que, apesar de quase R$ 3 bilhões investidos pelo governo federal na alfabetização de adultos, uma vez completados 20 anos de idade, foram poucos os analfabetos que aprenderam a ler e escrever entre 2000 e 2010. Vale ressaltar que a erradicação do analfabetismo na década passada era meta do Plano Nacional de Educação. No total da população de 15 anos ou mais, a proporção de iletrados caiu de 13,6% para 9,6%. Essa redução, no entanto, ocorreu principalmente entre crianças e jovens. Entre os brasileiros que começaram a década passada entre 20 e 49 anos, os avanços foram residuais. De acordo com dados do censo, em 2000, esse grupo tinha taxa de analfabetismo de 10%. Dez anos depois, portanto, com idades de 30 a 59 anos, essa geração terminou a década com proporção de 9,5% de analfabetos, queda de 0,5 ponto percentual. Como afirma a Lei No 9.394 de 1996 (BRASIL, 1996) e, mais recente, a Lei No 11.741 de 2008 (BRASIL, 2008), a educação de jovens e adultos (EJA) será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no Ensino Fundamental (EF) e Médio (EM) na idade própria. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tratou-se de um estudo qualitativo, baseado em observações, pesquisas realizadas em livros e artigos da área de Educação e questionários aplicados aos alunos e professores. Dentre os motivos mais frequentes para a evasão escolar, destacamos a baixa autoestima, a busca de emprego para aumentar a renda familiar, a dificuldade de compreender e ver sentido nos conteúdos trabalhados em sala de aula e a ausência de uma perspectiva de melhoria de sua vida pessoal e profissional. CONCLUSÃO EVASÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DO MUNICÍPIO DE ALEGRE DO ESPIRITO SANTO METODOLOGIA OBJETIVO O objetivo deste trabalho foi discutir a evasão escolar de alunos da Educação de Jovens e Adultos do Ensino Fundamental, na situação alfabetizadora. Buscamos identificar os possíveis motivos que conduziram os alunos à evasão escolar na EJA de uma escola do Município de Alegre do Estado do Espírito Santo, procurando entender as questões causadoras do abandono escolar. Figura I. Dados da Alfabetização no Brasil e em outros países. REFERÊNCIAS BRASIL, 1996. Lei nº 9.394. Publicada pelo Ministério da Educação, no Governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 1996. BRASIL, 2001. Congresso Nacional. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. São Paulo: Imprensa Oficial, 2001. BRASIL, 2008. Lei Nº 11.741, de 16 de julho de 2008. Publicada pelo Ministério da Educação, no Governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica.2008. CUNHA, V. A. EJA e os desafios de uma educação para todos. São Paulo: Brasiliense, 2000. A EJA é uma modalidade da educação que pode promover mudanças significativas na vida dos alunos. Nossa pesquisa aconteceu em uma escola estadual de ensino fundamental com alunos de adultos, em nível de alfabetização. Percebemos que o professor deve compreender o aluno e sua realidade diária, com seus anseios, dificuldades e planos. É dar ao aluno possibilidades de ser um cidadão, o que é essencial para o seu desenvolvimento pessoal e profissional. Uma outra questão observada foi a importância da metodologia do ensino. Algumas vezes, as abordagens empregadas pelo professor são tradicionais, sem levar em consideração as questões culturais, regionais e locais, não dando sentido aos conteúdos ensinados na sala de aula. A família sempre foi o grande incentivo quando se trata de aluno nas escolas, tanto do ensino fundamental quanto médio. A obrigatoriedade não conduz o aluno de volta à escola; a família sim. O apoio que nem sempre se encontra presente no inicio das aulas, pode representar um incentivo valioso, na possível volta ao curso (MEDEIROS, 2008)


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