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O EVANGELHO DE MARCOS. INTRODUÇÃO O que é um Evangelho? Por que os Evangelhos foram escritos? Qual o objetivo de um Evangelho?

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Apresentação em tema: "O EVANGELHO DE MARCOS. INTRODUÇÃO O que é um Evangelho? Por que os Evangelhos foram escritos? Qual o objetivo de um Evangelho?"— Transcrição da apresentação:

1 O EVANGELHO DE MARCOS

2 INTRODUÇÃO O que é um Evangelho? Por que os Evangelhos foram escritos? Qual o objetivo de um Evangelho?

3 CONCEITO “O Evangelho é um livro que trás fatos a respeito da pessoa e obra de Jesus com o alvo de fazer o leitor reconhecer quem Ele é e confiar nEle” (Andrew King). “O Evangelho é uma narrativa da morte e ressurreição de Jesus com introdução estendida” (Kümmel).

4 A ESTRUTURA (MARCOS 1:1) O Evangelho está dividido em duas partes interligadas por duas confissões de dois homens livres: Pedro (8:29) e o Centurião (15:39). O mesmo propósito de João (João 20:30,31). “Princípio do Evangelho de Jesus Cristo, o Filho de Deus”.

5 QUATRO GRANDES PROCLAMAÇÕES (MARCOS 1:2-15) A proclamação do Antigo Testamento (vs.2,3). A proclamação do mensageiro, João Batista (vs.4-8). A proclamação do Pai (vs.9-11). A proclamação do Filho (vs.14,15).

6 A AUTORIDADE DE JESUS (MARCOS 1:16-2:12) Autoridade para chamar discípulos (1:16-20). Autoridade para ensinar (1:21-23). Autoridade para expulsar demônios (1:23-28). Autoridade para curar [A prioridade] (1.29-39). Autoridade sobre a pior doença, a lepra (1:40-45). Autoridade para perdoar pecados (2:1-12).

7 CONFLITOS (MARCOS 2:1-3:6) Perseguido por perdoar pecados (2:1-12). Perseguido por comer com pecadores (2:13-17). Três ilustrações sobre a falência do sistema religioso judeu (2:18-22). Perseguido por descansar no sábado (1:23-28). Perseguido por curar no sábado (3:1-6).

8 RESUMO E LISTA DOS DISCÍPULOS (MARCOS 3:7-19) Resumo (3:7-12). Lista dos discípulos (3:13-19).

9 A FAMÍLIA DE JESUS (3.20,21;31-35)

10 AS PARÁBOLAS (MARCOS 4:1-34) A parábola do semeador (4:1-20). A parábola da candeia (4:21-25). A parábola da semente que cresce (4:26-29). A parábola do grão de mostarda (4:30-32).

11 QUATRO HISTÓRIAS DE FÉ (MARCOS 4:35-5:43) A tempestade (4:35-41). O endemoniado gadareno (5:1-20). A filha de Jairo (5:21-24; 35-43). A mulher hemorrágica (5:25-34).

12 A parábola da candeia (Marcos 4.21-25) A parábola da semente (Marcos 4.26-29) A parábola do semeador (Marcos 4.3-20) A parábola do grão de mostarda (Marcos 4.30-32) “Naquele mesmo dia...” (4:35)

13 A TEMPESTADE (4:35-41) O ENDEMONIADO GADARENO (5:1-20)

14 PARALELOS ENTRE AS HISTÓRIAS DA “TEMPESTADE” E DO “ENDEMONIADO” PARALELOS ENTRE AS HISTÓRIAS DA “TEMPESTADE” E DO “ENDEMONIADO” Nas duas histórias há medo antes e medo depois. Nas duas há tempestades: no mar e na vida do gadareno. {

15 A MULHER HEMORRÁGICA (5:25-34) A FILHA DE JAIRO (5:21-24;35-43)

16 UM PARALELO ENTRE AS HISTÓRIAS “DA FILHA DE JAIRO” E “DA MULHER HEMORRÁGICA” Dois casos diferentes, duas situações impossíveis. Duas mulheres, uma há doze anos doente e a outra com doze anos de vida. Uma filha de família rica, a outra era marginalizada; uma com liberdade, mas sem vida, a outra com vida, mas sem liberdade. Um pai que dá testemunho público de Jesus, mas precisa aprender a esperar; uma mulher que sabe esperar mas precisa dar testemunho público.

17 Duas verdades sobre Jesus 1º) Jesus e seu poder estão comprometidos com as pessoas e seus problemas. 2º) Jesus mostra poder que exige compromisso. Jesus exige uma fé que fala É preciso ter fé por dentro e expressar!

18 DESCRENÇA E REJEIÇÃO (MARCOS 6:1-29) Jesus é rejeitado em Nazaré (6:1-6). Os discípulos devem estar prontos para a rejeição (6:7). João Batista foi rejeitado (6:25-34).

19 TRÊS PERGUNTAS 1ª) O que é descrença? 2ª) O que motiva a descrença? 3ª) Como reagir a descrença?

20 1º trecho (Marcos 6:1-6) “Jesus e a descrença em Nazaré” É uma descrença que não questiona o poder de Jesus (vs. 2,3) É uma descrença que “limita o poder de Jesus” (v.5).

21 2º trecho (Marcos 6.7-13) “Os discípulos e a rejeição” CARACTERÍSTICAS DA MISSÃO DOS DISCÍPULOS: Eles expandem o ministério de Jesus pela pregação, cura e exorcismo (vs.12,13). Um estilo de vida simples simples (vs. 8,9). Prontidão para a rejeição (v.11).

22 3º trecho (Marcos 6.14-29) “João Batista e a anatomia de uma rejeição” Elementos cronológicos: flashback; variedade de opiniões sobre Jesus (v.14-16); três correntes de opinião: uns diziam que Jesus era João Batista, outros Elias, e ainda outros um dos profetas. Nos versos 17 ao 29, temos o contexto da morte de João Batista.

23 TRÊS PERGUNTAS 1ª) O que é descrença? 2ª) O que motiva a descrença? 3ª) Como reagir a descrença?

24 O QUE É DESCRENÇA? Descrença não é ignorância, nem simplesmente rejeição do sobrenatural, mas rejeição da pessoa e Palavra de Deus.

25 O QUE MOTIVA A DESCRENÇA? É o desejo para ficar nos próprios pecados. É o desejo por viver a “minha vida do meu jeito”.

26 COMO REAGIR À DESCRENÇA? Não precisamos ficar chocados com a descrença, Jesus já nos advertiu que ela ocorreria. Pela graça de Deus haverá cidades que vão receber o Evangelho.

27 UM QUADRO GERAL

28 ESBOÇO DE MARCOS Quatro proclamações (1.2-15) Autoridade (1.16-45) Oposição (2.1-3.12) Família de Jesus (3.13-35) Respostas ao Evangelho (4.35-6.30) Parábolas (4.1-34)

29 ESBOÇO DE MARCOS Quatro proclamações (1.1-15) Autoridade (1.16-45) Oposição (2.1-3.12) Família de Jesus (3.13-35) Respostas ao Evangelho (4.35-6.30) Parábolas (4.1-34) [POSITIVA] Quatro Milagres: “Fé” (4.35-5.1-43)

30 ESBOÇO DE MARCOS Quatro proclamações (1.1-15) Autoridade (1.16-45) Oposição (2.1-3.12) Família de Jesus (3.13-35) Respostas ao Evangelho (4.35-6.30) Parábolas (4.1-34) [NEGATIVA] Rejeição (6.1-29)[POSITIVA] Quatro Milagres: “Fé” (4.35-5.1-43)

31 A identidade de jesus (MARCOS 6:30-8:30) Clímax da primeira meta de Marcos. Um grande “Big Mac”! Este trecho procura responder a pergunta: “Quem é Jesus?”.

32 DOIS MILAGRES (MARCOS 6:30-52) Um dia de descanso? Um milagre chave (6:51,52)! Quem é Jesus de acordo com este trecho? O significado está na frase “ovelhas sem pastor” (Nm 27:12-27; 1ª Rs 22:17; Ez 34.1-10). Olhando para o palácio: o contexto imediato. A reação de Jesus é ensinar (v.34). O propósito dos milagres (Multiplicação e Tempestade 2) que Jesus é o REI-PASTOR.

33 UMA RELIGIÃO FALSA (MARCOS 7:1-23) Marcos norteia o bloco através do tema-guia: “pão-comida”. Jesus começa a atacar. Uma religião inútil para Deus (vs.6-9), para o próximo (vs.10-13); e para si mesma (vs.14-23).

34 JESUS EM TERRITÓRIO GENTÍLICO (MARCOS 7:24-8:13) A cura da filha de uma mulher gentílica (7:24-30). A cura de um surdo (7:31-37). 2ª Multiplicação dos pães (8:1-9). A dor de Jesus diante da incredulidade (8:10-13).

35 O MILAGRE QUE NÃO ACONTECEU (MARCOS 8:14-21) “Continuar errando é burrice!” Uma noção simples de matemática básica resolveria o problema. Um pão para doze pessoas. O fermento dos fariseus e de Herodes (v.15). A cegueira espiritual dos discípulos (v.16).

36 Um pouquinho de matemática...

37 Primeira multiplicação dos pães Primeira multiplicação dos pães (Marcos 6.30-44) “Não vos lembrais?...” (8.18) 5 pães 5.000 pessoas = 12 cestos

38 Segunda multiplicação dos pães Segunda multiplicação dos pães (Marcos 6.30-44) “Não vos lembrais?...” (8.18) 7 pães 4.000 pessoas = 7 cestos

39 Terceira multiplicação dos pães? Terceira multiplicação dos pães? (Marcos ???) “Não compreendeis ainda?...” (8.21) 1 pão 13 pessoas = ???

40 SE OS DISCÍPULOS NÃO VÊEM, QUEM VAI VER?

41 A GRAÇA DE VER JESUS (MARCOS 8:22-30) O cego passa a ver fisicamente (8:22-26). O “cego” (Pedro) passa a ver espiritualmente (8:27-30). Marcos atinge o seu primeiro alvo: presentar Jesus como o Cristo.

42 Evangelho de Marcos

43 Marcos (João Marcos) Filho de Maria e vivia em Jerusalém, provavel-mente de família abastada; Era primo de Barnabé (Cl 4:10b); Presenças marcantes de Paulo e Pedro (que o tratava como seu filho - 1 Pe 5:13 - e certamente o auxiliou na escrita do Evangelho, pois Marcos era tratado como intérprete de Pedro;

44 Marcos (João Marcos) Segundo a tradição, depois das missões em Chipre e Roma, foi para a Alexandria onde foi martirizado em 74, arrastado por pagãos pelas ruas da Alexandria, com cordas amarradas em seu pescoço. Morreu no cárcere. Em 829 suas relíquias foram levadas de Alexandria para Veneza, onde foi construída uma basílica em sua memória;

45

46 “Quanto a mim, estou sendo já oferecido por libação, e o tempo da minha partida é chegado. Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé.” (II Tm 4:6,7)


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