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2a parte Orientações para uma ação pedagógico-pastoral no processo de Iniciação à Vida Cristã Itinerário Catequético.

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1 2a parte Orientações para uma ação pedagógico-pastoral no processo de Iniciação à Vida Cristã Itinerário Catequético

2 Os nossos interlocutores Adultos batizados não bem evangelizados Crianças e jovens batizados que devem completar sua iniciação Pessoas não batizadas que querem abraçar a fé. Os que já foram batizados são chamados catequizandos; os não batizados são catecúmenos.

3 Catequizandos e catecúmenos São acolhidos e acompanhados individualmente. Têm sua própria história, sua situação particular, que será considerada durante o processo.

4 Comissão de Iniciação à Vida Cristã A iniciação é responsabilidade de toda a comunidade. A Comissão é formada pelo padre que convoca catequistas, coordenadores de jovens, de pastoral familiar, de batismo, pastorais ou movimentos e outros que servem à comunidade.

5 Funções da Comissão Trabalhar de acordo com as orientações da Igreja Sintonia com a diocese, o regional e a CNBB Analisar a situação pastoral das diversas realidades Assessorar o processo em todos os níveis Produzir ou indicar os instrumentos necessários Participar das atividades da paróquia e diocese Motivar a comunidade para o processo de IVC Convidar e formar pessoas para os ministérios da IVC

6 Ministérios de Iniciação à Vida Cristã: 1. A comunidade Ambiente que alimenta a IVC com encontros fraternos, liturgia, Palavra de Deus e Eucaristia, espiritualidade, iniciativas de ação solidária. Deve participar das atividades da IVC e anunciar com palavras e com a vida a mensagem de Jesus.

7 2. Ministério do bispo Deve ser um exemplo de catequista, para animar, motivar e direcionar o processo. Ele vai admitir os candidatos à eleição e aos sacramentos, presidir celebrações. Deve promover a elaboração de um Diretório Diocesano para IVC.

8 3. Ministério do presbítero Dá atenção aos outros ministérios, acolhendo, ouvindo, aconselhando, animando. Preside celebrações, ritos, entregas, usando o RICA com liberdade e prudência para o bem de catecúmenos e catequizandos

9 4. Ministério do introdutor/acompanhante Acolhe o candidato, prepara o terreno. Ajuda nas descobertas pessoais, acompanha o candidato na celebração, tem com ele encontros periódicos, participa das avaliações. Pode vir a ser o padrinho ou madrinha e, depois dos sacramentos, zela pelo progresso da vida de fé que ajudou a desenvolver.

10 Acolhida e preparação dos acompanhantes. Devem ser pessoas Já iniciadas Orantes Solidárias com os pobres Amigas dos irmãos de Igreja Atentas à Palavra de Deus Constantes na liturgia e na eucaristia Respeitosas com todas as religiões Capazes de ouvir, dialogar, acolher, construir

11 Temas da preparação dos introdutores O processo de Iniciação à Vida Cristã Suas raízes bíblicas Urgência pastoral da IVC O que é catecumenato Acompanhamento espiritual Partilha da própria caminhada de fé Como estabelecer uma relação de confiança e amizade

12 5. Ministério dos catequistas É necessário que os catequistas tenham amor fraterno pelos que acompanham na fé. Mais ainda; devem ter um amor de pai e mãe por eles. O catequista é pessoa integrada no seu tempo e identificada com sua gente, tendo capacidade de analisar a realidade social, política e econômica à luz dos ensinamentos da Igreja.

13 6.Ministério dos padrinhos/madrinhas Os próprios introdutores podem vir a ser padrinhos, se assim forem escolhidos. O padrinho deve ser “escolhido dentre os membros da comunidade cristã”. Deve dar testemunho da fé do candidato e cuidar de sua perseverança na vida cristã.

14 7. Ministério da equipe das celebrações A catequese deve estar em harmonia com o ano litúrgico. Deve levar à compreensão e vivência do mistério celebrado. A IVC relaciona catequese e liturgia. As equipes de liturgia devem conhecer o RICA, para poder fazer as devidas adaptações.

15 Dimensão festiva no itinerário catequético É importante celebrar as conquistas da vida. Festas costumam marcar mudanças: mais um ano de vida, casamento, formatura, mudança de casa... A festa reafirma sentimentos. A liturgia é uma grande festa.

16 Festa de acolhida e inscrição A comunidade se renova ao receber novos membros. Estão superadas as chamadas “matrículas” para a catequese. É preciso acolher com festa com chega: o dia da festa das inscrições. A primeira conversa do catequista deve ser um real encontro pessoal, com diálogo acolhedor.

17 Momentos e ritos festivos Ritos marcam momentos de passagem. O RICA propõe: banho batismal, imposição das mãos, ritos de entrega, unção com óleo, bênçãos e a refeição eucarística. Outras celebrações podem se relacionar com os temas tratados na catequese. O lugar do ensinamento é o encontro catequético, a celebração é lugar do coração e da oração. :

18 Os ritos servem para Gravar no coração o ensinamento Aprender a saborear as formas de oração Introduzir aos poucos na liturgia de toda a comunidade. Devem ser bem preparados e possibilitar participação ativa. Os momentos celebrativos podem ser marcados com partilha de alimento, como confraternização.

19 Celebração festiva dos sacramentos Os sacramentos são motivo de grande alegria. Convidam à confraternização. A celebração festiva deve levar em conta: - a consciência do que o sacramento tem a ver com a vida - a vivência de atitudes diferentes - a manifestação em formas culturais e percepções diversas, de acordo com o tempo e lugar

20 São essenciais para uma boa celebração festiva: -A importância das festas, dos símbolos e das pessoas como expressão de fé -A introdução no mistério da graça do Pai, que nos salva por Cristo, no Espírito, pela mediação da Igreja. -A compreensão real do sacramento que exige iniciação e uma vivência frutuosa.

21 Mas não pode ser uma festa vazia de sentido ou algo que diminua a valorização do sacramento A festa dos sacramentos há de ser memória de um caminho percorrido, celebração da presença salvadora de Deus e motivação para que os catecúmenos ou catequizandos perseverem no seguimento de Cristo.


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