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PublicouNina Rico Bastos Alterado mais de 7 anos atrás
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A QUESTÃO REVELACIONAL NO CONCÍLIO VATICANO II (DEI VERBUM) 1
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RECORDANDO A AULA ANTERIOR 1º) Jesus é a plenitude da revelação (cf. Hb 1,1s). 2º)Jesus é Deus e homem (Calcedônia-451). 3º) No 2ºT a revelação é captável pelos sentidos (1Jo 1,1-4). 4º)Jesus cheio do Espírito, perdoa, relativiza a Lei, age sobre as forças da natureza. 5º)Ele anuncia, denuncia e leva esperança. 2
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SICÔMOROS – Am 7,14; Lc 19,1-10 Sicômoro. Nome comum a duas árvores, uma das quais é também chamada, sicômoro- figueira e a outra falso-plátano FALSO-PLÁTANO 3
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ARQUEOLOGIA BÍBLICA Ruínas de JericóLocalização de Jericó 4
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CINQUENTA ANOS DEPOIS “ O Concílio Vaticano II foi um extraordinário evento eclesial, nascido do coração de Deus, por meio de uma intuição de João XXIII, e que teve em João Paulo II um intérprete qualificado e uma testemunha coerente.” Bento XVI 5
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O EVENTO Poucos estavam convencidos da viabilidade de um Concílio nesses tempos. Mas o Espírito de Deus tem seus caminhos e soprou ventos novos. Apenas 5 meses após sua eleição, o bom Papa João XXIII, a 25 de maio de 1959, anunciava a convocação de um Concílio Ecumênico. 6
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PALAVRAS CHAVE Duas palavras chave sintetizavam o propósito do Concílio Vaticano II: 1ª Aggiornamento – palavra italiana sem tradução para o português, em geral significa atualização, renovação, rejuvenescimento da Igreja. 2ª Diálogo – indicando o desejo de levar os cristãos ao testemunho de uma convicção profunda da fé, mas ouvindo também o testemunho de fé do outro. Diálogo com o mundo. 7
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OPÇÕES TEOLÓGICAS CENTRAIS Superou-se a visão medieval de Igreja entendida como sociedade perfeita, centrada só na hierarquia. Afirmou-se que a Igreja é Mistério concretizado em um povo que é o povo de Deus. Superou-se o eclesiocentrismo medieval para se acentuar o Reino- centrismo mediatizado pela Igreja. 8
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OPÇÕES TEOLÓGICAS CENTRAIS Acentuou-se considerações ricas em categorias bíblicas, históricas e salvífica. Destacou-se a importância da Igreja local. Em plena comunhão com a Igreja universal através do papa, bispo de Roma. A Igreja deixa de confrontar-se com o mundo para dialogar com ele. 9
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NOVO MODO DE SER IGREJA Igreja servidora e solidária com as questões humanas, não apenas voltada para a vida eterna. Igreja militante e peregrina neste mundo, como verdadeira Igreja de Jesus Cristo. A santidade não é privilégio de alguns eleitos, mas vocação de todos. Percebeu a relação de Maria com a Igreja, no Mistério da Salvação. 10
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A DEI VERBUM 11
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A ESTRUTURA DA DEI VERBUM A estrutura é bem simples, seu conteúdo é belo e profundo. O capítulo I é sobre a Revelação, Descreve o processo contínuo de comunicação entre Deus e o ser humano 12
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DEI VERBUM - CAPÍTULO II O capítulo II ocupa-se da transmissão da Revelação divina. O nosso acesso à Revelação acontece através da pregação dos apóstolos e seus sucessores (Tradição) Cf. DV, n.8 13
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DEI VERBUM – CAPÍTULO III No capítulo III, confirma que a S.E. foi escrita por mãos humanas, mas sob a inspiração do Espírito Santo. Para a interpretação da Bíblia é preciso considerar: 1.inspiração divina,2.os gêneros literários,3.os estudos exegéticos e hermenêuticos 14
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DEI VERBUM – CAP. IV E V Is 61,1-2; Lc 4, 16-22 OS cap. IV e V tratam, respectivamente, do 1º e 2º Testamento. O 1ºT contém um retrato da história da salvação (DV,n.14-16). Ele serviu para preparar o advento de Cristo, que veio instaurar o Reino descrito no 2ºT (DV,n.17-20). 15
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DEI VERBUM – CAPÍTULO VI No cap. VI vemos com a S.E. age na vida da Igreja. Ali vemos muito explícito o convite ao aprofundamento da Palavra de Deus. Tradução da Bíblia para todas as línguas, além do estudo e da investigação 16
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A ESCRITURA DEVE SER A ALMA DA TEOLOGIA A Escritura deve ser a alma da Teologia (DV,n.24). De fato, a partir do Concílio, a linguagem bíblica generalizou-se no campo teológico e pastoral. 17
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PAZ E BEM! 18
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