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GUERRA FRIA ( ) “Guerra improvável, paz impossível”

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Apresentação em tema: "GUERRA FRIA ( ) “Guerra improvável, paz impossível”"— Transcrição da apresentação:

1 GUERRA FRIA (1945-1991) “Guerra improvável, paz impossível”
Raymond Aron – sociólogo francês

2 Ao lançar as bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki, os Estados Unidos (EUA) mostraram ao mundo, em especial à União Soviética (URSS), todo o seu poderio bélico. As relações entre as duas potências vencedoras da guerra ficaram bastante tensas e elas passaram a disputar áreas de influências internacional. A tensão permanente entre esses rivais, os EUA, símbolo do capitalismo moderno, e a URSS, principal país capitalista do mundo, caracterizou a época da Guerra Fria ( ). Período assustador, em que o mundo viveu o perigo de uma nova guerra mundial.

3 Antecedentes: Os acordos de paz da Segunda Guerra Mundial
As potências aliadas estabeleceram acordos antes do término da Segunda Guerra Mundial ( ), tais acordos acabaram influenciando o destino de todo o planeta : Conferência de Yalta: realizada em fevereiro de 1945, reuniu o presidente Roosevelt (EUA), o primeiro-ministro Churchill (Inglaterra) e o líder soviético Stálin (URSS). Nesta conferencia definiu-se o estabelecimento de zonas de influência sob hegemonia norte-america e soviética. Por esse acordo, coube à União Soviética o predomínio sobre a Europa Ocidental. Conferência de Potsdam: a Alemanha e a capital Berlim foram divididas em quatro zonas de influência, entre soviéticos, ingleses, franceses e norte-americanos. Conferência de São Francisco: Nela foi criada a ONU, Organização das Nações Unidas, sediada em Nova York, com finalidade de manter a paz e fortalecer os laços econômicos, políticos , sociais e culturais entre os povos.

4 Rivalidade ideológica: Capitalismo X Comunismo

5 Cortina de Ferro: A expressão “Cortina de Ferro” foi cunhada por Winston Churchill, ex-primeiro-ministro britânico, em 1946, referindo-se ao isolamento de alguns países europeus, sob o regime soviético, em relação ao restante do continente.

6 “Os 45 anos que vão do lançamento das bombas atômicas até o fim da União Soviética não formam um período homogêneo único na História do Mundo. Apesar disso, a História desse período foi reunida sob um padrão único pela situação internacional peculiar que dominou até a queda da URSS: o constante confronto das duas superpotências que emergiram da Segunda Guerra Mundial na chamada ‘Guerra Fria’.” HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX: São Paulo: Cia das Letras, 1995, p. 223.

7 Os Não Alinhados Embora boa parte do mundo tenha se alinhado em torno dos Estados Unidos e da União Soviética, isso não foi regra geral. A partir dos anos 1950, os governos de alguns países, como o Egito e a Índia, criaram um grupo de Estados desvinculados dos blocos geopolíticos da Guerra Fria: Os Países Não Alinhados. Em torno do conceito de neutralidade ativa, os Não Alinhados rejeitavam o conflito Leste-Oeste, destacando a pobreza dos novos países independentes na África e na Ásia, e a necessidade de revisão das relações Norte-Sul. Assim, afirmavam a existência de um Terceiro Mundo, contraposto tanto às potencias industriais capitalistas (o Primeiro Mundo) quanto à União Soviética e sua área de influência no Leste Europeu (o Segundo Mundo). Divisão dos países durante a Guerra Fria em: Primeiro Mundo (azul), Segundo Mundo (vermelho) e Terceiro Mundo (verde).

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9 Ofensivas políticas: Doutrina Truman X Cominform
Doutrina Truman: Em março de 1947, o presidente norte-americano Harry Truman fez um pronunciamento no qual declarava que os Estados Unidos deveriam “ajudar os povos livres” a lutar contra “movimentos agressivos que buscam impor-lhes regimes totalitários”. Era uma alusão clara a União Soviética. Para muitos historiadores, o discurso deu início à Guerra Fria. Ou seja, Os EUA declaravam que iriam combater o comunismo e suas influências e qualquer lugar do planeta. Kominform: O Cominform (Communist Information Bureau) era uma organização de origem soviética fundada em setembro de 1947, numa reunião em Szklarska Poreba, na Polônia, para congregar partidos comunistas europeus, inclusive aqueles da França e da Itália. O encontro foi convocado por Stalin em resposta a divergências entre os governos do Leste Europeu quanto a comparecer ou não à conferência do Plano Marshall em Paris, em julho de 1947.

10 Ofensivas econômicas: Plano Marshall X COMECON
Plano Marshall: O Plano Marshall, um aprofundamento da Doutrina Truman, conhecido oficialmente como Programa de Recuperação Europeia, foi o principal plano dos Estados Unidos para a reconstrução dos países aliados da Europa nos anos seguintes à Segunda Guerra Mundial. A iniciativa recebeu o nome do Secretário do Estado dos Estados Unidos, George Marshall. Os EUA injetavam capitais na reconstrução da Europa Ocidental, em contrapartida os países europeus abriam os seus mercados para produtos estadunidenses e assim também impediriam o avanço do Comunismo. O COMECON pode ser considerado uma resposta soviética ao Plano Marshall Americano, foi fundado em 1949, e visava a integração econômica das nações do Leste Europeu.

11 Alianças militares: OTAN X Pacto de Varsóvia
OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte): É uma aliança militar intergovernamental baseada no Tratado do Atlântico Norte que foi assinado em 4 de Abril de 1949. O quartel-general da OTAN está localizado em Bruxelas, na Bélgica, e a organização constitui um sistema de defesa coletiva na qual os seus Estados-membros concordam com a defesa mútua em resposta a um ataque por qualquer entidade externa. Seu principal objetivo era fazer frente à União Soviética e a seus aliados da Europa oriental. Surge como resposta aos testes nucleares feitos pela União Soviética. A única vez que as tropas da OTAN foram acionadas foi em 1999 para atacar a antiga Iugoslávia. Países fundadores: Bélgica, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, França, Islândia, Itália, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Portugal e Reino Unido (4 de abril de 1949). Bandeira da OTAN Pacto de Varsóvia: Aliança militar dos países socialistas, criada em reação a OTAN, que possuía sua sede em Varsóvia na Polônia, Com o fim da Guerra Fria e da URSS o Pacto de Varsóvia foi extinto. Estados membros: União Soviética, Polônia, Alemanha Oriental, Tchecoslováquia, Hungria, Romênia, Bulgária, Albânia. Emblema do Pacto de Varsóvia. No círculo, lê-se: "União da Paz e do Socialismo."

12 A espionagem: CIA X KGB Um sistema de investigação e espionagem fortíssimo foi criado, tanto na União Soviética quanto nos Estados Unidos. No caso norte-americano, esse sistema era organizado pela Agência Central de Inteligência (CIA). Na União Soviética, esse papel cabia ao Comitê de Segurança do Estado (KGB), que agia em vários países do bloco socialista, associada também às polícias e agências de espionagens locais, como a temida Stadi, da Alemanha Oriental. As agências atuavam principalmente no estrangeiro, faziam espionagem para obter segredos militares e econômicos, armavam atentados terroristas contra figuras importantes de partidos de oposição, subornavam autoridades, especialmente a CIA ajudavam a organizar a oposição contra governos que desagradavam aos EUA, forneciam armas para grupos políticos pó-Ocidente.

13 Sede da KGB

14 Marcarthismo Em 1950, o senador Joseph McCarthy assumiu a liderança do Comitê de Atividades Antiamericanas, criado para identificar e punir pessoas suspeitas de envolvimento com o comunismo. McCarthy deu início então a uma intensa campanha de intimidação contra intelectuais, lideres trabalhistas e funcionários do governo acusados de “Esquerdismo”. Senador McCarthy exibindo um jornal que elogiava a perseguição aos comunistas Um dos principais alvos dessa perseguição foi a indústria cinematográfica de Hollywood. Os membros do Comitê consideravam Hollywood como “foco de comunismo”, uma vez que muitos de seus profissionais já haviam manifestado inclinações de esquerda. Exemplo de perseguição: Charles Chaplin viveu e trabalhou nos Estados Unidos de 1912 até 1952 quando, num momento de grande inspiração e de celebração radical da democracia, os americanos, imbuídos do espírito macarthista, exilaram Chaplin, sumariamente, por suspeitas de que ele fosse comunista. J. Egdar Hoover, o lendário diretor do FBI, aproveitou uma viagem de Chaplin a Londres, para o lançamento do belíssimo Luzes da Ribalta, e o proibiu de voltar. 

15 A Guerra Fria e o esporte
Também no campo esportivo, as superpotências EUA e URSS tentavam mostrar a sua pretensa superioridade. O esporte era utilizado como uma poderosa arma de propaganda política. As Olimpíadas, especialmente, era um “campo de batalhas” entre socialistas e capitalistas, tentavam demonstrar que quanto mais medalhas, melhor o sistema. Nos jogos Olímpicos de Moscou, em 1980, os EUA não enviaram representantes em protesto contra a invasão do Afeganistão pelas tropas soviéticas. Quatro anos mais tarde, a retaliação: a URSS não participou das Olimpíadas de Los Angeles, alegando falta de segurança para sua delegação.

16 "... foi um período em que a guerra era improvável, mas a paz era impossível. A paz era impossível porque não havia maneira de conciliar os interesses de capitalistas e comunistas. Um sistema só poderia sobreviver à custa da destruição total do outro. E a guerra era improvável porque os dois blocos tinham acumulado tamanho poder de destruição, que se acontecesse um conflito generalizado seria, com certeza, o último...“ Raymond Aron – sociólogo francês

17 Corrida armamentista Corrida armamentista é um termo utilizado para designar os pesados investimentos em pesquisa e tecnologia bélica feito pelas duas superpotências que disputavam a hegemonia mundial e assim precisavam demonstrar a sua superioridade quanto os seus adversários, produzindo assim armas em grande quantidade e cada vez mais poderosas. Em 1945, os EUA eram os únicos a deter a tecnologia da bomba atômica (Usadas no Japão). Em 1949 os russos explodiram sua primeira bomba atômica. Começava a corrida nuclear. Em seguida , os EUA testaram a bomba de hidrogênio, mil vezes mais poderosa que a bomba atômica. Pouco depois, a URSS comunica também possuir sua bomba H. O mundo vivia o terror de uma possível Guerra nuclear que pudesse arrasar todo o planeta.

18 Corrida armamentista “Guerras quentes”
Os EUA e a URSS nunca travaram uma guerra direta. Esta foi uma das característica marcantes da Guerra Fria: apesar da rivalidade, os EUA e a URSS jamais se enfrentaram com armas. Apesar de não se enfrentarem diretamente as duas potências participaram de guerras em países menores, revoluções e golpes contra governos adversários de seus aliados, cada uma das duas superpotências apoiando um dos lados rivais, como por exemplo: Guerra da Coréia ( ) Guerra do Vietnã ( ) Revolução cubana (1959) Revolução chinesa (1949) Golpes militares na América Latina Descolonização da África e Ásia

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20 Crise dos mísseis Em maio de 1962, Nikita Kruschev (então primeiro-ministro da União Soviética) decidiu instalar em Cuba mísseis voltados para os Estados Unidos. Fidel aceitou a ideia. Em 22 de outubro, o presidente norte-americano John Kennedy anunciava ter provas da existência dos mísseis soviéticos, resolvendo montar um bloqueio aeronaval a Cuba e ameaçando invadir a ilha. Frente às potenciais consequências do incidente, Kruschev recuou e desmontou as bases de lançamento de mísseis com o compromisso de Washington de não invadir a ilha socialista.

21 Em outubro de 1962, os EUA descobriram que Moscou tinha mísseis em Cuba; foi o momento mais tenso da Guerra Fria

22 Arsenal balístico

23 Alemanha Após a Segunda Guerra, em 1945, a Alemanha, derrotada, foi dividia em quatro zonas de ocupação: soviética, britânica, norte-americana e francesa. Berlim, a antiga capital alemã, localizada na zona de ocupação soviética, também estava dividia: a parte ocidental, que correspondia a três quartos da cidade, estava nas mãos dos britânicos, franceses e norte-americanos. Bloqueio de Berlim Em 1948, Stálin determinou o bloqueio das vias terrestres para Berlim Ocidental, para tentar integrá-lo ao loco oriental. Porém, esse setor da cidade recebeu apoio e abastecimento, através de uma gigantesca rede área, principalmente dos norte-americanos. Após quase um ano, os soviéticos suspenderam o bloqueio.

24 Crianças de Berlim brincam de ponte aérea durante o período de bloqueio. O esforço para garantir suprimentos à cidade fez com que os alemães vissem com outros olhos a presença de americanos e britânicos, seus inimigos na recém terminada 2ª Guerra Mundial, em seu país. (Foto: US Air Force)

25 Alemanha No ano de 1949, a Crise de Berlim, como passou a ser conhecida essa questão sobre as hostilidades entre comunista e capitalistas, resultou na divisão da Alemanha em dois países: República Federal da Alemanha, com capital em Bonn, sob o controle norte-americano; República Democrática Alemã, com capital em Berlim Oriental, sob o controle soviético. Para separar fisicamente a cidade e evitar que refugiados passassem de Berlim Oriental para a parte ocidental, em 1961 Nikita Krushev ordenou a construção do Muro de Berlim ( ) , separando centenas de famílias. Esse muro foi considerado um dos principais símbolos da Guerra Fria. Infográfico completo:

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27 Corrida Espacial Estados Unidos e União Soviética protagonizaram a corrida espacial, uma disputa científica e tecnológica pela exploração e domínio do espaço, que deixou ainda mais evidente a rivalidade entre os dois países. A URSS e os EUA se esforçavam para serem os primeiros a fazer algo sensacional no espaço. Cada vitória era uma ótima propaganda do sistema. Os soviéticos surpreenderam o mundo ao lançar o primeiro satélite espacial, o famoso Sputnik (1957). Também foram os primeiros a mandar o homem ao espaço, Iuri Gagárin (1961), e os primeiros a pousar naves-robôs na Lua (ao longo dos anos 60). Em 1968, a corrida espacial ganhou um novo impulso, quando os EUA aperfeiçoaram as naves Apollo e colocaram as primeiras pessoas em órbita lunar. Em menos de um ano, os astronautas Neil Armstrong e Bruzz Aldrin tornaram-se os primeiros humanos a caminhar em solo lunar.

28 Infográfico completo:

29 Coexistência pacífica e Détente
Buscando evitar a todo o custo o confronto direto entre as duas grandes potências, a estratégia da coexistência pacífica (formalizada pelo líder soviético Nikita Kruschev) desloca a Guerra Fria para os campos da economia e da tecnologia. As novas relações possibilitam algumas aproximações entre os tradicionais rivais, mas não garantem o fim das hostilidades e tensões. No início dos anos 60, duas graves crises confirmam que, apesar do fim da fase mais aguda, a Guerra Fria continua presente: as crises do muro de Berlim, em 1961, e dos mísseis de Cuba, em 1962. Durante a década de 70, a Guerra Fria apresentou uma nova relação entre as duas superpotências, encaminhada pelos seus líderes (Brejnev na União Soviética e Nixon nos Estados Unidos). Conhecida por Détente ou Distensão, essa relação se desenvolveu no contexto da crise do petróleo e foi marcada pela assinatura dos primeiros acordos sobre a corrida armamentista, nos quais concordaram em diminuir a velocidade da produção bélica. Em 1975, aconteceu um simbólico encontro no espaço entre as naves americana e soviética.

30 O Brasil e a Guerra Fria Durante a Guerra Fria, os governantes brasileiros já tinham decidido que ficariam do lado dos EUA e do “mundo livre”. Por causa disso, o Partido Comunista do Brasil (PCB) foi proibido de funcionar em 1947 e o Brasil rompeu relações diplomáticas com a URSS. A grande imprensa brasileira falava a todo momento do “perigo comunista” e apresentava reportagens sobre “como é horrível viver num país socialista”. Os cinemas passavam muitos filmes americanos mostrando os inimigos russos e os heroicos norte-americanos. Em 1964 , o presidente João Goulart foi derrubado por um golpe civil-militar. Em seguida foi instalada uma ditadura no Brasil. Os generais alegaram que o golpe militar era necessário para combater a “subversão comunista patrocinada pelos soviéticos”.

31 O fim da Guerra Fria A Guerra Fria começou a esfriar durante a década de Em 1989, a queda do muro de Berlim foi o ato simbólico que decretou o encerramento de décadas de disputas econômicas, ideológicas e militares entre o bloco capitalista, comandado por Estados Unidos e o socialista, dirigido pela União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Na sequência deste fato, ocorreu a reunificação da Alemanha (Ocidental com Oriental). Podemos afirmar que a crise nos países socialistas funcionou como um catalisador do fim da Guerra Fria. Os países do bloco socialistas, incluindo a União Soviética, passavam por uma grave crise econômica na década de 1980, especialmente pelos altos gastos da URSS com a corrida armamentista. A falta de concorrência, os baixos salários e a falta de produtos causaram uma grave crise econômica. A falta de democracia também gerava uma grande insatisfação popular.

32 A queda do Muro de Berlim
9 de novembro de 1989. Vinte e oito anos após sua construção, o Muro de Berlim era enfim derrubado pelo governo da Alemanha Oriental, até então país satélite da União Soviética. Além da demolição de um dos maiores ícones da bipolarização ideológica do mundo na Guerra Fria, o debilitado governo comunista do bloco oriental abria suas fronteiras para o livre trânsito de pessoas e mercadorias entre as duas Alemanhas.  “As viagens para fora do país poderão ser feitas através de todos os postos fronteiriços entre o nosso país e a Alemanha Ocidental ou outros vizinhos”, declarou um dos dirigentes reformistas do Partido Comunista. 

33 O fim da Guerra Fria No começo da década de 1990, o presidente da União Soviética Mikhail Gorbachev começou a implementar a Glasnost (reformas políticas priorizando a liberdade) e a Perestroika (reestruturação econômica). A União Soviética estava pronta para deixar o socialismo, ruma a economia de mercado capitalista, com mais abertura política e democrática. Na sequência, as diversas repúblicas que compunham a União Soviética foram retomando sua independência política. Futuros acordos militares entre Estados Unidos e Rússia garantiriam o início de um processo de desarmamento nuclear. Na década de 1990, sem a pressão soviética, os outros países socialistas (Polônia, Hungria, Romênia, Bulgária, entre outros) também foram implementando mudanças políticas e econômica no sentido do retorno da democracia e engajamento na economia de mercado. Gorbatchev saiu através de um golpe e entrou Boris Yeltsin, que acabou com a URSS (1991) e promoveu o retorno da Rússia ao capitalismo. É criada a Comunidade dos Estados Independentes (CEI). Portanto, a década de 1990 marcou o fim da Guerra Fria e também da divisão do mundo em dois blocos ideológicos. 

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35 Organização: Professor Pedro Paulo Dias
Organização: Professor Pedro Paulo Dias


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