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Brincadeiras que ferem.... O bullying é um termo ainda pouco conhecido do grande público. De origem inglesa e sem tradução ainda no Brasil, é utilizado.

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Apresentação em tema: "Brincadeiras que ferem.... O bullying é um termo ainda pouco conhecido do grande público. De origem inglesa e sem tradução ainda no Brasil, é utilizado."— Transcrição da apresentação:

1 Brincadeiras que ferem...

2 O bullying é um termo ainda pouco conhecido do grande público. De origem inglesa e sem tradução ainda no Brasil, é utilizado para qualificar comportamentos inadequados e algumas vezes agressivo. Os atos ocorrem de forma intencional e repetitiva contra um ou mais alunos que se encontram impossibilitados de se defenderem. Tais comportamentos podem ocorrer sem motivações específicas ou justificáveis. Em última instância, significa dizer que, de forma “natural”, os mais fortes utilizam os mais frágeis como meros objetos de diversão, prazer e poder, com o intuito de maltratar, intimidar, humilhar.

3 Verbal - insultar, ofender, falar mal, colocar apelidos pejorativos, “zoar”.

4 Física e material - bater, empurrar, beliscar, roubar, furtar ou destruir pertences dos colegas.

5  Psicológica e moral - humilhar, excluir, discriminar, chantagear, intimidar, difamar.

6 Virtual ou Cyberbullying - bullying realizado por meio de ferramentas tecnológicas: celulares, filmadoras, internet etc.

7 Uma das formas mais agressivas de bullying, que ganha cada vez mais espaço é o cyberbullying ou bullying virtual. Ocorrem por meio de ferramentas tecnológicas como celulares, filmadoras, máquinas fotográficas, internet e seus recursos (e-mails, sites de relacionamentos, vídeos).

8 O cyberbullying:  falsos rumores e mentiras.  e-mail ou pelas redes sociais, com a publicação de vídeos vergonhosos.  a criação de perfis falsos nas redes sociais ou sites em que se zomba de alguém.

9 Além disso, esses conteúdos permanecem no ciberespaço afetando os colegas por um bom tempo. O que é publicado na Internet dificilmente pode ser apagado ou eliminado de forma completa. Mesmo quando a agressão é feita somente uma vez, a ofensa se prolongue e se reproduza através do tempo.

10 Situações esporádicas como, por exemplo, não ser convidado para um evento uma vez ou não ter sido escolhido para fazer parte de um grupo ou equipe não representam bullying nem cyberbullying. Quando alguém não é convidado para fazer parte de um grupo de amigos nas redes sociais. Quando alguém não é aceito como contato ou amigo. Uma briga ocasional por chat entre duas ou mais pessoas. Publicar uma foto em que alguém está com a cara engraçada. Criticar o comentário de alguém nas redes sociais.

11 Criar um grupo destinado a falar mal de alguém, Convidar pessoas a se unir e divulgar o grupo para que fique ativo por várias semanas ou meses na Internet. Inventar falsos rumores que ridicularizem uma pessoa da escola e fazê-los circular por mensagens de texto ou nas redes sociais por um período de tempo. Publicar fotos de alguém com o objetivo de denegrir sua imagem, sua família, sua origem étnica, orientação sexual ou religião. Fazer essas fotos circularem entre todos os contatos. Repetir a ação várias vezes com o propósito de isolar ou “deixar de fora” alguém em um determinado grupo.

12 Humilhar alguém criando um falso perfil e utilizando-o para gerar problemas com outros ou em um grupo, de forma repetida e constante. Fazer uma série de fotomontagens que prejudiquem ou envergonhem alguém e divulgá-la no seu grupo de amigos, para que todos zombem. Enviar mensagens ameaçadoras por e-mail ou SMS, ou perseguir alguém nas redes sociais. Filmar uma agressão a um(a) colega ou amigo(a) e compartilhar o vídeo na Internet.

13  Lei n. 13.185 de 06 de novembro de 2015  Caracteriza-se a intimidação sistemática (bullying) quando há violência física ou psicológica em atos de intimidação, humilhação ou discriminação e, ainda:  I - ataques físicos;  II - insultos pessoais;  III - comentários sistemáticos e apelidos pejorativos;  IV - ameaças por quaisquer meios;  V - grafites depreciativos;  VI - expressões preconceituosas;

14 Art. 3 o A intimidação sistemática (bullying) pode ser classificada, conforme as ações praticadas, como:  I - verbal: insultar, xingar e apelidar pejorativamente;  II - moral: difamar, caluniar, disseminar rumores;  III - sexual: assediar, induzir e/ou abusar;  IV - social: ignorar, isolar e excluir;  V - psicológica: perseguir, amedrontar, aterrorizar, intimidar, dominar, manipular, chantagear e infernizar;  VI - físico: socar, chutar, bater;  VII - material: furtar, roubar, destruir pertences de outrem;  VIII - virtual: depreciar, enviar mensagens intrusivas da intimidade, enviar ou adulterar fotos e dados pessoais que resultem em sofrimento ou com o intuito de criar meios de constrangimento psicológico e social.

15  Proteja sua senha, pois ela é sua identidade digital.  Não forneça sua senha para outras pessoas, nem como prova de amor ou amizade.  Não deixe a porta de casa aberta...  Cuidado com os downloads (evite abrir arquivos de estranhos, use o antivírus)  Não copie dos outros – violar direitos autorais é crime!  Sempre faça menção de bibliografia, do autor, do site, de qualquer material utilizado para o seu trabalho.  Não faça justiça com o próprio mouse! – tenha cautela ao participar de comunidades virtuais.

16  Pense antes de criticar o seu colega...  E se fosse com você...

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19  MOZ-MIDDELTON, Jane; ZAWADSKI, Mary Lee. Bullying – Estratégias de sobrevivência para crianças e adultos. Tradução Roberto Cataldo Costa – Porto Alegre: Artmed, 2007.  Ética e Segurança Digital, Cartilha Orientativa – Recomendações e Dicas para a família sobre o uso correto das novas tecnologias, Família + Segura na Internet.  BRASIL, Lei número 13.185 de 06 de novembro de 2015. Institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying). Presidência da República. Disponível em http//www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015- 2018/2015/Lei/L13185.htm. Acesso em 19/03/2016.

20  BEAUDDOIN, Marie-Nathalie, Bullying e desrespeito: como acabar com essa cultura na escola:Tradução Sandra Regina Netz. Porto Alegre: artmed, 2006.  Caartoon Network. “Chega de Bullying, não fique calado” Acesse http://www.chegadebullying.com.br


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