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LIVRO 3 - CAPÍTULO 4 – PARTE 1 DINÂMICA IMPULSIVA.

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1 LIVRO 3 - CAPÍTULO 4 – PARTE 1 DINÂMICA IMPULSIVA

2 CENTRO DE MASSA  Quando trabalhamos com um corpo extenso ou com um sistema de vários pontos materiais, devemos saber onde a força peso é aplicada ao sistema.  A força peso é normalmente aplicada a um ponto do sistema chamado centro de massa. Também pode ser associado ao ponto de equilíbrio do corpo.

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4 EXERCÍCIO  163. Puc-RJ  Um haltere de massa desprezível possui uma haste de 30,0 cm de comprimento onde anilhas (pesos) podem ser fixadas. Se colocarmos uma anilha de 2,0 kg na extremidade esquerda do haltere e uma de 1 kg na extremidade direita, o centro de massa do haltere estará:  a. deslocado 10,0 cm para a direita a partir do centro do haltere.  b. deslocado 5,0 cm para a direita a partir do centro do haltere.  c. localizado no centro do haltere.  d. deslocado 5,0 cm para a esquerda a partir do centro do haltere.  e. deslocado 10,0 cm para a

5 QUANTIDADE DE MOVIMENTO

6 QUANTIDADE DE MOVIMENTO: SISTEMAS DE CORPOS, FORÇAS INTERNAS E EXTERNAS  É possível, para efeitos de análise, interpretar um determinado conjunto de corpos como um sistema.  O sistema de mais de um corpo estará sujeito a forças internas e externas.  Forças internas: forças trocadas entre os corpos do próprio sistema  Forças externas: forças aplicadas ao sistema por agentes externos.

7 QUANTIDADE DE MOVIMENTO: SISTEMAS DE CORPOS, FORÇAS INTERNAS E EXTERNAS

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10 EXERCÍCIO  169. Mackenzie-SP  No esquema anterior, a polia e o fio são considerados ideais e os corpos A e B se deslocam com velocidade escalar constante e igual a 2,0 m/s. Sabendo-se que a quantidade de movimento do corpo A tem módulo 3,0 kg · m/s e que a massa do corpo B é 10 kg, o coeficiente de atrito dinâmico entre sua base de apoio e o plano horizontal de deslocamento é:  a. 0,10  b. 0,15  c. 0,20  d. 0,25  e. 0,30

11 IMPULSO X QUANTIDADE DE MOVIMENTO IMPULSO DE UMA FORÇA CONSTANTE

12 NÃO CONFUNDA!

13 IMPULSO DE UMA FORÇA VARIÁVEL

14 TEOREMA DO IMPULSO

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16 EXERCÍCIO  186. Unicastelo-SP  No tempo de 0,4 s, uma pessoa empurra o mouse de 100 g de seu computador, aplicando uma força variável que o faz mover-se, a partir do repouso, por uma distância suficiente para transferir o ponteiro do mouse de um extremo da tela do computador ao extremo oposto. Essa ação dá ao mouse uma velocidade escalar máxima, em m/s, de módulo:  a. 3  b. 4  c. 6  d. 12  e. 18

17 CHOQUES E QUANTIDADE DE MOVIMENTO  Considerando dois corpos que colidem entre si como um sistema, a força trocado entre os corpos durante a colisão é uma força interna, logo, não altera a quantidade de movimento do sistema.  Para estudarmos as consequências de uma colisão entre dois corpos podemos utilizar a conservação da quantidade de movimento do sistema

18 COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO

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20 ENERGIA CINÉTICA DO SISTEMA EM COLISÕES

21 TIPOS DE CHOQUES  Observações:  Perfeitamente elástico NÃO é sempre um choque do tipo bate-volta  Inelástico é sempre quando, após os choques, os dois corpos andam juntos.

22 EXERCÍCIO - 202. UEA-AM  Em um jogo de bolinhas de gude, após uma pontaria perfeita, um garoto lança uma bolinha A de massa 10 g, que rola com velocidade constante de 1,5 m/s sobre o solo horizontal, em linha reta, no sentido da direita. Ela se choca frontalmente contra outra bolinha, B, de massa 20 g, que estava parada. Devido ao impacto, a bolinha B parte com velocidade de 1 m/s, para a direita. Pode-se afirmar que, após a colisão, a bolinha A:  a. permanece parada na posição da colisão.  b. continua movendo-se para a direita, com velocidade de módulo 0,20 m/s.  c. continua movendo-se para a direita, com velocidade de módulo 0,50 m/s.  d. passa a se mover para a esquerda, com velocidade de módulo 0,50 m/s.  e. passa a se mover para a esquerda, com velocidade de módulo 0,25 m/s.

23 EXERCÍCIO - 208. UFTM-MG  Um bloco, deslizando com velocidade v sobre uma superfície plana sem atrito, colide com outro bloco idêntico, que está em repouso. As faces dos blocos que se tocam na colisão são aderentes, e eles passam a se mover como um único objeto. Sobre esta situação, são feitas as seguintes afirmações. I. Antes da colisão, a energia cinética total do bloco é o dobro da energia cinética total após a colisão. II. Ao colidir, os blocos sofreram uma colisão elástica. III. Após a colisão, a velocidade dos blocos é v/2.  Está (ão) correta (s): a) apenas I. b) apenas II. c) apenas III. d) apenas I e III. e) I, II e III.

24 EXERCÍCIO - 211. UDESC  A figura mostra um projétil de massa 20 g se aproximando com uma velocidade constante V de um bloco de madeira de 2,48 kg que repousa na extremidade de uma mesa de 1,25 m de altura. O projétil atinge o bloco e permanece preso a ele. Após a colisão, ambos caem e atingem a superfície a uma distância horizontal de 2,0 m da extremidade da mesa, conforme mostra a figura. Despreze o atrito entre o bloco de madeira e a mesa. Assinale a alternativa que contém o valor da velocidade V do projétil antes da colisão. a) 0,50 km/s b) 1,00 km/s c) 1,50 km/s d) 0,10 km/s e) 0,004 km/s


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