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CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS NA IGREJA E NA SOCIEDADE

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Apresentação em tema: "CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS NA IGREJA E NA SOCIEDADE"— Transcrição da apresentação:

1 CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS NA IGREJA E NA SOCIEDADE
SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDO (Mt 5,13-14) Documento 105 da CNBB 54ª Assembleia dos Bispos Abril 2016

2 INTRODUÇÃO Leigos e leigas são corresponsáveis na evangelização tanto na Igreja como no mundo. É urgente abrir espaços de participação, estimular a missão, fazer crescer a participação e o protagonismo dos leigos e leigas. A vocação própria dos leigos é admistrar e ordenar as coisas temporais em busca do Reino de Deus. (LG 31)

3 “A sua primeira e imediata tarefa não é o desenvolvimento da comunidade eclesial, mas o vasto e complicado mundo da política, da realidade social, da economia, dos meios de comunicação...” (Paulo VI) Cresceu a consciência da identidade e da missão dos leigos na Igreja. É uma responsabilidade que nasce do Batismo e da Crisma. (EG 102). Colaborando na construção de uma sociedade justa, solidária e pacífica, sinal do Reino de Deus

4 CAPÍTULO I O CRISTÃO LEIGO, SUJEITO NA IGREJA E NO MUNDO: ESPERANÇAS E ANGÚSTIAS (Ver a realidade)
Nem o sal, nem a luz, nem a Igreja e nenhum cristão vive para si mesmo, sua missão é sair de si, iluminar, se doar, dar sabor e se dissolver. (13) O mundo e a história são o grande campo da ação do amor de Deus. (15) Vaticano II (50 anos) superou a ideia de que o leigo era um cristão de segunda categoria. Comum dignidade de todos os batizados. (17) Leigos: homens e mulheres da Igreja no coração do mundo, homens e mulheres do mundo no coração da Igreja (Puebla) (19)

5 Leigos são os protogonistas (atores principais) da transformação da sociedade (Santo Domingo). (19)
Cristãos são a alma do mundo: “assim como a alma está no corpo, os cristãos estão no mundo, espalhados por toda a parte, habitam no mundo mas não pertencem ao mundo” (22) (Carta de Diogneto).

6 “Quem toca no pobre, toca a carne de Jesus” (Papa Francisco)
Alguns AVANÇOS: CEBs, Grupos de reflexão, Catequese, Movimentos, Pastorais , ampliaram espaços de participação; Crescimento da Consciência Missionária; Dinamização da Pastoral do Dízimo; Cristãos comprometidos movimentos sociais, sindicais, Conselhos Municipais, contra o trabalho escravo e exploração infantil; “Quem toca no pobre, toca a carne de Jesus” (Papa Francisco)

7 Menor atuação nos Conselhos Pastorais;
Alguns RECUOS: Presença omissa nas universidades, no mundo do trabalho, medicina, política, judiciário, ... Menor atuação nos Conselhos Pastorais; Tradicionalismo sem compromisso social, comodismo e fofoca... . Enfraquecimento do profetismo . Crescimento do clericalismo, da sacramentalização e devocionismo; . Pouca formação de lideranças; . Leigos + funcionários que missionários

8 Mundo globalizado exige leigos amadurecidos na fé (66)
Ação do leigo(a) Ser sinal de salvação para o Mundo Consciente Livre Responsável Autônoma

9 Contradições do mundo globalizado (75)  desenvolvimento X pobreza;
“Vencer a indiferença pelas obras de misericórdia: BOM SAMARITANO – NÃO CAIM; “Revolução da Ternura” (Francisco) (71) Vencer a lógica do consumo que se tornou um modo de vida (72) (Se consumo, eu existo...) Contradições do mundo globalizado (75)  desenvolvimento X pobreza;  enriquecimento X degradação ambiental  riqueza X corrupção e tráfico  Redes virtuais X indiferença real Seguir o caminho e a verdade do Evangelho dentro das condições concretas do mundo (80)

10 Tentações da missão (81) Interpretar o Evangelho fora da Bíblia e da Igreja em função de interesses particulares; Buscar a solução dos problemas sem recorrer à graça de Deus confiando na lei e rigorismo. Clericalismo dos padres e dos leigos. Individualismo que enfraquece a comunhão; Comunitarismo= Fechamento de grupos e movimentos; Negação da dimensão religiosa (Secularismo) Mundanismo espiritual: “Aparência religiosa” que não busca a glória do Senhor, mas a glória humana e o bem estar pessoal.

11 Mudança de mentalidade e estruturas(84)
Ser a comunidade dos discípulos de Jesus, assumir sua prática de amor; Buscar a comunhão na diversidade. Comunidade servidora, que se abre para responder às urgências do mundo. Maior atenção aos mais frágeis e sofredores; Igreja em saída missionária, de portas e corações abertos; Formação para um laicato maduro e responsável, sempre em comunhão com seus pastores; Um testemunho de comunhão fraterna (Francisco).

12 Trabalho de Grupos (Sal) Nosso modo de ser cristão está conseguindo evitar que o mundo (nossa cidade...) se estrague? Em que precisamos melhorar? (Luz) Nosso modo de viver tem inspirado a outros a se converterem? Por quê?

13 Discípulos Missionários e Cidadãos do mundo (Julgar)
1 Pedro 2,4-10

14 Cap. II - Discípulos Missionários e Cidadãos do mundo
Jesus é o modelo para todo cristão; Somos seguidores de Jesus; convocados a sermos sujeitos na Igreja e na sociedade. (91)

15 Igreja: Comunhão na diversidade
A unidade da Igreja se realiza na diversidade de: Rostos; Carismas; Funções; Ministérios (93)

16 A Igreja É o Povo santo de Deus peregrino e evangelizador; (1 Pedro, 2,4-10) Ninguém se salva sozinho, nem como indivíduo isolado, nem por suas próprias forças; (98) Somos Interdependentes (99)

17 A Igreja Povo de Deus Somos um povo de:
Sacerdotes – Celebrar e abençoar Profetas – Anunciar e denunciar Reis – Coordenar e dirigir Casa e escola de Comunhão (100)

18 Ser povo de Deus é ser fermento de Deus no meio da humanidade;
É anunciar a Salvação de Deus ao mundo; É ser lugar da misericórdia de Deus onde todos possam se sentir acolhidos, amados, perdoados e animados a viver segundo a vida boa do Evangelho (101).

19 A Igreja Corpo de Cristo
Os cristãos são chamados a serem os olhos, os ouvidos, as mãos, a boca, o coração de Cristo na Igreja e no mundo. (102) Cristo vive e age na Igreja que seu sacramento, sinal e instrumento. A Igreja é servidora de Cristo exige cuidado, especialmente com + fracos (103)

20 A Igreja Corpo de Cristo
A Eucaristia une a todos na mesma fração do pão. (104) Um só Senhor, uma só fé, um só batismo. (Efésios 4,5) O mandamento da caridade seja por todos observados (108)

21 Identidade e dignidade da vocação laical
Os fiéis leigos são Igreja e não apenas pertencem à Igreja; Estão na linha mais avançada da vida da Igreja, por eles a Igreja é o princípio vital da sociedade; Não é evangélico pensar que os clérigos sejam mais dignos ou mais Igreja que os leigos (109)

22 Identidade e dignidade da vocação laical
É necessário que os leigos se conscientizem de sua dignidade de batizados e os pastores tenham profunda estima por eles A renovação da Igreja na América Latina não será possível sem a presença dos leigos (111)

23 Maria, leiga e discípula mais perfeita
Modelo de fé e obediência à vontade de Deus: “Faça-se em mim...” Medita e pratica a Palavra... Tem pressa em servir Atenta às necessidades Nela a Igreja atingiu a perfeição João Paulo II (114)

24 Cristão Leigo: Sujeito eclesial
Significa ser maduro na fé, Testemunhar amor à Igreja, Servir aos irmãos e irmãs, Permanecer no seguimento a Jesus, Na escuta obediente ao E. Santo, Ter coragem, criatividade e ousadia para dar testemunho de Cristo (119)

25 A maior parte dos batizados
“Sentem-se católicos, mas não Igreja”. Forte mentalidade clerical dificulta o protagonismo e a participação do leigo como Sujeito eclesial.(120)

26 A Igreja é comunhão de libertos
A verdadeira comunhão cristã gera autonomia, liberdade e corresponsabilidade. (126). Os cristãos leigos e leigas são “embaixadores de Cristo”. Tem cidadania própria no povo de Deus, são participantes do pleno direito na missão da Igreja. Tem lugar insubstituível no anúncio e serviço do Evangelho. (128)

27 Lugares de atuação dos leigos como sujeito (136-150)
Família Paróquias e comunidades eclesiais (CEBs) Conselhos pastorais e para assuntos econômicos Assembleias e reuniões pastorais Movimentos, associações de fiéis e novas comunidades (Mas que não percam o contato com a Paróquia local e se integrem na pastoral da Igreja diocesana – eclesialidade)

28 Serviço cristão ao mundo
A participação consciente dos cristãos em movimentos sociais, entidades de classe, partidos políticos, conselhos de políticas públicas e outros, à luz da Doutrina Social da Igreja, constitui-se um inestimável serviço à humanidade e parte integrante da missão de todo o povo de Deus. (162).

29 Serviço cristão ao mundo
Ser cristão e ser cidadão não podem ser vistos de maneira separada (163). É um só movimento (164). Não é preciso sair da Igreja para ir ao mundo, não é preciso sair do mundo para entrar e viver na Igreja. (166) É a pessoa humana que deve ser salva. É a sociedade humana que deve ser renovada. (167)

30 Para refletir O que significa, de fato, ser leigo(a) na Igreja?
O que fazer para um maior amadurecimento da fé dos cristãos de nossa comunidade?

31 Ação transformadora na Igreja e no mundo (agir)
Mateus 13,1-9 Acreditar mais na força da semente que na qualidade dos terrenos Põe a semente na terra, não será em vão... Fermento (Mt 13,33)

32 Ação transformadora na Igreja e no mundo (agir)
Os leigos colaboram na obra de evangelização da Igreja e participam da sua missão salvífica como testemunhas e como instrumentos vivos (168)

33 Igreja, comunidade missionária
Igreja é uma comunhão no amor Deve ter as portas abertas como um “hospital de campanha” Mais forte no anúncio que na lei; Mais misericórdia que severidade; Cresce não por proselitismo, mas por atração

34 Igreja, comunidade missionária
Missão não é apenas uma parte de nossa vida. É algo que não podemos arrancar de nós. “Eu sou uma missão nesta terra, e para isso estou neste mundo”.

35 Igreja, comunidade missionária
“Sonho com uma opção missionária capaz de transformar tudo (...) os costumes, os estilos, os horários, a linguagem, e toda a estrutura da Igreja”. “Um coração missionário se faz fraco com os fracos, tudo para todos, nunca se fecha, nunca opta pela rigidez.” (174)

36 Igreja, comunidade missionária
A Igreja missionária é semeadora de esperança, visto que o mundo pode ser diferente” (176) Não a uma economia de exclusão; Não à cultura do descartável; Não à globalização da indiferença; Não à dominção do dinheiro; Não à especulação financeira;

37 Igreja, comunidade missionária
Não à desigualdade social que gera violência; Não à fuga dos compromissos; Não ao pessimismo estéril; Não ao mundanismo espiritual; Não à guerra entre nós;

38 Não deixemos que nos roubem:
O entusiasmo missionário; A alegria da evangelização; A esperança; A comunidade; O Evangelho; O ideal do amor fraterno (177)

39 Uma espiritualidade encarnada
Não podemos querer um Cristo sem carne e sem cruz. (184) É preciso discernir e rejeitar uma espiritualidade intimista e individualista que não acolhe as exigências da caridade (184) A experiência do encontro pessoal com Jesus é a única capaz de sustentar a missão. (187)

40 Uma espiritualidade encarnada
A missão precisa do “pulmão da oração”, da mística, da espiritualidade, da vida interior. (196) “Não servem as propostas místicas desprovidas de um compromisso social e missionário, nem os discursos e ações sociais e pastorais sem uma espiritualidade que transforme o coração” (196) Seguir sempre o jeito de Jesus: profundamente unido ao pai para responder aos desafios do mundo.

41 Presença e organização dos leigos
As comunidades eclesiais de base (CEBs) têm a Palavra de Deus como centro, tem uma dimensão missionária e engajam-se nas lutas de transformação da sociedade. É uma forma privilegiada de vivência comunitária da fé. (204) “Os grupos de reflexão, grupos de família refletem a Palavra de Deus interpretando-a e praticando-a em relação aos desafios das comunidades” (204)

42 Frutos = Obras de Justiça e Paz no mundo. Ações concretas...
CEBs espaço privilegiado de participação dos cristãos leigos e leigas (204) Frutos = Obras de Justiça e Paz no mundo. Ações concretas... Folhas = Esperança que alimenta Galhos = Ferramentas sociais Tronco = Diocese Grossas = Paróquias Intermediárias = CEBs - Comunidades Fininhas = Pastorais, movimentos Capilares = Grupos de Reflexão

43 Formação dos leigos e leigas
Formação é uma tarefa primordial o que exige empenho de todos. Sem uma formação permanente, contínua e consistente o cristão leigo corre o risco de estagnar-se. (226) A formação possui um aspecto espontâneo (prática de fé) e um aspecto planejado, com cursos, encontrose estudos regulares. (234) A formação é decisiva para a maturidade dos cristãos leigos e leigas. Ela é para todos. (236)

44 Formação dos leigos e leigas
Que se dê prioridade para a formação e o conhecimento da Doutrina Social da Igreja. (237) A formação possui um aspecto espontâneo (prática de fé) e um aspecto planejado, com cursos, encontrose estudos regulares. (234) A formação é decisiva para a maturidade dos cristãos leigos e leigas. Ela é para todos. (236)

45 Ação transformadora no mundo (244)
Testemunho Ética e competência Anúncio da Boa Nova Serviços pastorais e ministérios Inserção na vida e pastorais sociais Atuação na vida cultural e política

46 Ação transformadora nos areópagos modernos (250-273)
Família (principal) O mundo da política O mundo das políticas públicas O mundo do trabalho O mundo da cultura e da educação O mundo das comunicações O cuidado com a casa comum

47 Para nossa reflexão e aprofundamento
Como podemos melhorar o trabalho de formação para um maior amadurecimento dos leigos e leigas? Como ajudar nossos familiares e irmãos de comunidade a vencer as resistências de uma participação mais ativa na Igreja e na sociedade?

48 Texto: Documento 105 da CNBB
Imagens: Fano / reprodução.


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