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CONCEITOS DE PRODUÇÃO DE VÍDEO PROF. VAGNER MORAES.

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Apresentação em tema: "CONCEITOS DE PRODUÇÃO DE VÍDEO PROF. VAGNER MORAES."— Transcrição da apresentação:

1 CONCEITOS DE PRODUÇÃO DE VÍDEO PROF. VAGNER MORAES

2 DESENVOLVENDO UM ROTEIRO DE VÍDEO O roteiro é a forma escrita de qualquer espetáculo audiovisual, escrito por um ou vários profissionais que são chamados de roteiristas. Idéia Storyline Sinopse Roteiro de Vídeo Storyboard

3 STORYLINE Um story line é um resumo da história a ser transformada em roteiro em um único paragrafo contendo apenas o conflito principal de sua história. A apresentação do conflito – Qual é o conflito? O desenvolvimento do conflito A solução do conflito – Como se resolve? Videoclipe “Jah jah vai reinar”: Um casal se ama, mas um dia brigam por que a mulher não concorda com as companhias e a conduta do marido. A mulher já esta cansada da situação, o marido não muda de atitude e então a mulher sai de casa.

4 SINOPSE A sinopse é mais extensa que o storyline, pode ir de dez a quinze linhas e apresenta informações sobre as personagens principais e sobre o local onde se passa a história.

5 Argumento O argumento consiste na história contada em sua íntegra, tendo como base a sinopse. Existe maior liberdade para o uso dos adjetivos, mas não se esqueça que um roteiro é uma história para ser contada em imagens (mostrada). Não crie problemas para você mesmo, muitas vezes é difícil passar para a imagem determinadas situações.

6 roteiro Existem apenas 3 elementos fundamentais do roteiro: Cabeçalho da cena - Deve conter INT. ou EXT (respectivamente, INTERIOR e EXTERIOR), localidade e tempo. Descrição visual ou Ação - Somente o que você VÊ E OUVE quando está assistindo ao filme. Diálogos - As falas e/ou narrações dos personagens

7 CABEÇALHO DA CENA O cabeçalho da cena nos diz onde e quando a cena está acontecendo. Simplesmente, há apenas dois locais onde isso pode acontecer: dentro (INT.) ou fora (EXT.). E os tempos possíveis são diversos: você pode simplesmente indicar noite, dia, manhã, etc. ou indicar a hora exata do acontecimento quando necessário. Você pode ser tão específico ou geral.

8 EXEMPLOS DE CABEÇALHO DE CENA: EXT. CENTRO DE SÃO PAULO - NOITE EXT. CENTRO DE SÃO PAULO - AVENIDA PAULISTA - NOITE EXT. AVENIDA PAULISTA - NOITE EXT. AVENIDA PAULISTA - EM FRENTE AO SHOPPING PAULISTA - NOITE EXT. SHOPING PAULISTA - 23:45 INT. CASA DE ANDRÉ - DIA INT. CASA DE ANDRÉ - SALA - HORAS DEPOIS INT. SALA DA CASA DE ANDRÉ - DIA

9 DESCRIÇÃO VISUAL Também conhecida como ação, a descrição visual é aquilo que está se vendo na tela e nada mais, exceto se necessário, indicações de sons. Uma falha comum nos roteiros é indicar aquilo que não se passa na tela. Exemplo: Pedro, da vitrine, olha para o carro que sonha possuir desde criança. O trecho "que sonha possuir desde criança", não é uma indicação visual, mesmo que Pedro demonstre isso com sua expressão facial.

10 DIÁLOGO Diálogo é um elemento difícil da roteirizarão, tanto que houve (na Europa principalmente) o dialoguista, que tinha como única tarefa escrever os diálogos. Há vários tipos de diálogo. Cabe ao roteirista ou o dialoguista saber que tipo de diálogo se encaixa melhor ao roteiro.

11 storyboard Storyboard é um filme contado em quadros, um roteiro desenhado. Taxi Driver (1976), Scorcese

12 STOPMOTION Stopmotion é uma técnica de animação fotograma a fotograma, usando como recurso uma máquina de filmar, uma máquina fotográfica ou um computador. Utilizam-se modelos reais em diversos materiais, os mais comuns são a massa de modelar ou massinha....

13 O QUE É UM FRAME? É cada uma das imagens fotográficas estáticas (fotogramas) captadas pelo equipamento de filmagem, as quais, projetadas em uma certa velocidade, produzem a ilusão de movimento aos olhos humanos. Cinema - 24 frames TV - 29 frames Câmera lenta – a partir de 60 frames Super Câmera – 1000 frames Filmes antigos – 13-23 fps (ex. Chaplin)

14 O QUE É UM PLANO? Menor unidade audiovisual. No momento da filmagem, o plano inicia-se sempre que a câmera é ligada para a captação de imagens e termina quando ela é desligada. ☞ Atenção! Tomada ≠ Plano Cada tomada é uma tentativa de rodar um plano.

15 O QUE É ENQUADRAMENTO? A noção de enquadramento é a mais importante da linguagem audiovisual. Enquadrar é decidir determinada porção do cenário para figurar na tela. Assim, a depender do enquadramento, uma pessoa pode aparecer inteira na tela, ou pode-se optar por mostrar apenas seu rosto. Enquadrar também é determinar o modo como o espectador perceberá o mundo que está sendo criado pelo filme.

16 PLANOS Com relação a: Distância: Geral, Conjunto, Médio, Americano, Médio Primeiro Plano, Primeiro Plano, Plano próximo/Close Up, Plano Detalhe. Ângulo: Plongé, Contra-Plongé, Normal. Lado do Ângulo: Frontal, 3/4, Lateral e Traseiro. Movimento: Fixo, Panorâmica, Travelling e Zoom.

17 O Encouraçado Potemkin (1925), Serguei Eisenstein Plano geral (pg) Com um ângulo visual bem aberto, mostra uma paisagem ou um cenário completo. A figura humana ocupa espaço muito reduzido na tela. Também chamado, na intimidade, de “Geralzão”. Veneno da Madrugada (2004), Ruy Guerra

18 Plano conjunto (PC) Jules e Jim (1962), François Truffaut Com um ângulo visual aberto, a câmera revela uma parte significativa do cenário à sua frente e um grupo de personagens.. A figura humana ocupa um espaço relativamente maior na tela. É possível reconhecer os rostos das pessoas mais próximas à câmera. Também poderíamos chamá-lo de “Geralzinho”. Laranja Mecânica (1971), Stanly Kubrick

19 PLANO aberto(Pa) A figura humana é enquadrada por inteiro, com um pouco de “ar” sobre a cabeça e um pouco de “chão” sob os pés. Verônica (2009), Mauricio Farias

20 PLANO AMERICANO (pam) The Runaways (2010), Floria Sigismondi A figura humana é enquadrada do joelho para cima. High Plains Drifter (1973), Clint Eastwood

21 PLANO MÉDIO (PM) A figura humana é enquadrada da cintura para cima. Planeta dos Macacos (1968), Franklin J. Schaffner

22 Primeiro plano (PP) O fabuloso destino de Amelie Poulain ((2001), Jean-Pierre Jeunet A figura humana é enquadrada do peito para cima.

23 PRIMEIRÍSSIMO PLANO (PPP) Conhecido também como Close ou Close up mostra o rosto de um personagem. A Paixão de Ana (1970), Ingmar Bergman

24 PLANO DETALHE (PD) O senhor dos anéis (2001), Peter Jackson A câmera enquadra uma parte do rosto ou do corpo (um olho, uma mão, um pé, etc.). Também usado para objetos pequenos.

25 PLONGÉ Cidadão Kane (1941), Orson Welles O ano em que meus pais saíram de férias (2006), Cao Hamburger

26 CONTRA-PLONGÉ Cidade de Deus (2002), Fernando Meirelles

27 Normal/altura dos olhos Closer (2004), Mike Nichols

28 FRONTAL 3/4 LATERAL TRASEIRO

29 movimentos de câmera Panorâmica Horizontal e Vertical Travelling Horizontal, Frontal e Vertical. Zoom In e Zoom Out

30 movimentos de câmera

31 MOVIMENTOS Todos os planos e ângulos podem ser feitos com a câmera estática (parada) ou com a câmera em movimento. Eles se dividem em: Travelling – a câmera corre ou anda acompanhando o personagem; Panorâmica – sob o tripé, ela gira pegando uma visão geral do ambiente (PAN);

32 MOVIMENTOS Tilt up e Tilt down – a câmera realiza um movimento vertical de cima para baixo e de baixo para cima; Chicote – movimento rápido de câmera utilizado pra fazer transição entre cenas; Dolly in e Dolly out – a câmera corre fechando ou abrindo o plano.

33 CUIDADOS Não cortar a cabeça; Evitar linhas de fundo; Exageros no cenário (preciosismo) Ter cuidado com a luminosidade e sua falta; Bater o branco para equilibrar as cores de um ambiente; Cuidado com os planos contra-luz (silhuetas).

34 Ponto de fuga

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36 REGRA DOS TERÇOS A regra dos terços é uma teoria utilizada na hora de compor uma imagem. Se caracteriza em dividir uma imagem em duas linhas horizontais e duas linhas verticais, em que os 4 pontos de interseção dessas 4 linhas são os pontos onde os nossos olhos têm maior atenção. Em alguns casos, manter o assunto principal da foto em algum desses pontos chamará mais a atenção, ou seja, um assunto centralizado não significa uma foto mais equilibrada.

37 REGRA DOS TERÇOS

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41 abertura Praticamente tudo em uma câmera fotográfica se resume a entrada de luz. Regular a abertura do diafragma é uma forma de controlar isso.

42 abertura

43 Velocidade A relação que existe entre velocidade e luz é: Quanto menor a velocidade, mais tempo o obturador ficará aberto, maior o tempo de exposição, ou seja, mais luz entrará. Quanto maior a velocidade, menos tempo o obturador ficará aberto, menor o tempo de exposição, ou seja, menos luz entrará. Em termos simples. Menor a velocidade, mais clara sua foto ficará. Maior a velocidade, mais escura sua foto ficará.

44 iso ISO é a sensibilidade do filme à luz, ou seja, quanto maior o ISO menos luz era necessária para escurecer os sais de haleto de prata, componente responsável por fixar a luz no filme nos dando uma foto. Quanto maior o ISO, menor a nitidez. Aumentar o ISO aumenta a sensibilidade, mas também ocorre perda de resolução e nitidez.

45 Profundidade de campo

46 Temperatura da cor

47 BALANÇO DE BRANCO O balanço de branco (em inglês 'White Balance' ou WB) é o processo de remoção de cores não reais, de modo a tornar brancos os objetos que aparentam ser brancos para os nossos olhos. O correto balanço de branco deve levar em consideração a "temperatura de cor" de uma fonte de luz, que se refere a quão 'quente' ou 'fria' é uma fonte de luz.

48 BALANÇO DE BRANCO

49 pixel aspect ratio É a proporção entre a altura e a largura dos pixels que compõem uma imagem digital. Existem pixels quadrados e pixels retangulares, estes últimos em diversas proporções. Imagens obtidas a partir da captura e digitalização de um sinal de vídeo analógico, imagens obtidas através de scanners e imagens geradas dentro do próprio computador (através de softwares gráficos por exemplo) possuem normalmente pixels quadrados. Imagens obtidas a partir da captura de um sinal de vídeo digital podem possuir pixels quadrados ou retangulares, conforme o formato do vídeo que está sendo utilizado.

50 pixel aspect ratio

51 TEMPO Câmera lenta Câmera rápida Interrupção de movimento Inversão de movimento

52 Trilha sonora: Fala Efeitos Sonoros: Sonoplastia Música Dublagem SOM

53 Música diegética A música pode ser diegética / música da tela (executada dentro da ação)

54 Música não diegética Não diegética/ música de fosso (produzida por uma fonte imaginária ausente da ação).

55 A música como resumo do filme A música pode simbolizar um filme, isto é, descrever de forma resumida o sentimento principal da narrativa.

56 Microfone Dinâmico com a captação Cardióide Sua captação é eficiente quando postado próximo à fonte sonora. Adequado para situações em que se deseja captar apenas a fonte sonora próxima ao microfone sem os som do espaço ao redor.

57 Microfone Condensador Omnidirecional Sua captação é ampla e em todas as direções. Usado quando se tem a intenção de captar os sons de um ambiente.

58 Condensador Omnidirecional

59 montagem - Continuidade - Montagem paralela: intercalar planos de ações diferentes com o intuito de fazer com que pareçam simultâneos. - Montagem linear: sequência de cenas colocadas em ordem lógica e cronológica. - Montagem invertida: subverte a ordem cronológica.

60 Pré-Produção Este nada mais é que uma organização sistemática de como serão conduzidas as filmagens. Por mais que essa organização varie de filme para filme, de diretor para diretor, ela sempre é necessária, em maior ou menor grau, pois, como já mencionamos, sendo o cinema uma arte coletiva, é preciso contar com a disponibilidade e organização não só da equipe, mas também dos atores e também de terceiros que cedem locações, objetos de cena, figurinos, etc.

61 Escolha da Equipe Consiste num primeiro contato entre produtor (geralmente o que foi atrás da verba) e o diretor para deliberarem a respeito da equipe que comporá o filme. Isso pode ser feito de qualquer maneira, desde chamando técnicos amigos, conhecidos, ou mesmo indicados por outros, ou ainda porque conhecem o trabalho deles e este se encaixa na proposta do filme.

62 metragem Nano-metragem Curta-metragem Media-metragem Longa-metragem

63 Profissões do audiovisual Roteirista Diretor, Assistente de direção Produtor: geral, executivo, set, elenco Diretor de fotografia Diretor de arte: figurino, maquiagem, cenário Direção de ator Microfonista, técnico de som, compositor trilha sonora (quando é original)  Still  Foquista (Primeiro Assistente de Câmera)  Cameraman  Loager  Continuista  Eletricista  Maquinista  Montador  Mixagem e Edição de Som  Colorista

64 Reuniões gerais de produção Estas reuniões são da mais alta importância. É nela que o diretor e o produtor irão apresentar o projeto com detalhes, distribuindo cópias do roteiro detalhado, para que cada diretor técnico possa encaminhar as necessidades que terá na produção.

65 Reuniões gerais de produção Todos os diretores técnicos (e de preferência seus assistentes principais) devem ler cuidadosamente o roteiro e procurar sobretudo entender o filme, seus objetivos, seu caráter, suas intenções dramáticas. Essas informações é que darão a cada técnico ferramentas necessárias à concepção estética de cada função que a que lhes cabe.

66 Escolha do Elenco A escolha do elenco, também chamado de Casting, pode ser feita em diferentes momentos, até mesmo na etapa de elaboração do roteiro, que é anterior à pré-produção. Isso é comum quando o roteirista e o diretor estão preparando o projeto e já pensam na ação dos personagens, ou seja visualizam quem será o ator ou qual a figura mais próxima do que virá a ser este ator.

67 Produção Chamamos produção o início das filmagens propriamente ditas, e que pressupõe que todos (ou pelo menos a grande maioria) dos itens de pré- produção já estejam resolvidos.

68 Pós-Produção Em se tratando da pós-produção imediata de um filme, podemos entender que toda a parafernália de equipe, atores, locações, equipamentos, e tudo o que está subjacente a isso, precisa voltar para o seu lugar.

69 Pós-Produção Edição e finalização do filme

70 Divulgação distribuição e exibição Para isso, há desde o circuito comercial, para longas- metragens, e o circuito alternativo de festivais, mostras e exibições específicas, que servem não apenas para lançar longas mas também exibir curtas, documentários e filmes experimentais.


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