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A DOCUMENTAÇÃO COMO MÉTODO DE ESTUDO PESSOAL. Vídeo sobre FICHAMENTOS.

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1 A DOCUMENTAÇÃO COMO MÉTODO DE ESTUDO PESSOAL

2 Vídeo sobre FICHAMENTOS

3 PRÁTICA DA DOCUMENTAÇÃO O A prática da documentação pessoal deve, pois, tornar-se uma constante na vida do estudante: é preciso convencer-se de sua necessidade e utilidade, colocá-la como integrante do processo de estudo e criar um conjunto de técnicas para organizá-la. O A documentação de tudo o que for julgado importante e útil em função dos estudos e do trabalho profissional de ser feita em FICHAS.

4 DOCUMENTAÇÃO E FICHAMENTO O É uma técnica eficiente para quem deseja organizar-se melhor e aprofundar os conteúdos recebidos nas aulas, ou colhidos de leituras. O Essa técnica é importante para a assimilação dos conteúdos.

5 O Você deve estar curioso para saber como ela funciona, não é? O É simples: consiste em anotar e documentar sistematicamente todo o conteúdo considerado importante para seu aprendizado, é uma documentação seletiva e qualitativa. DOCUMENTAÇÃO E FICHAMENTO

6 O O QUE É FICAHAMENTO? É o registro sistemático das ideias de uma obra (texto, artigo de revista, livro ou capitulo de livro) A palavra fichamento deriva de ficha. Antigamente (antes da invenção do microcomputador), quando um professor se referia a fichamento de uma obra, ele esperava que o aluno registrasse em uma ficha de papel cartonado, o resumo das principais ideias lidas no texto. DOCUMENTAÇÃO E FICHAMENTO

7 O Na parte de cima da ficha vinha o nome da obra. Na parte de baixo, o resumo das principais ideias apresentadas durante a leitura. O A ideia básica do fichamento continua a mesma. DOCUMENTAÇÃO E FICHAMENTO

8 FICHAS O Para o pesquisador, a ficha é um instrumento de trabalho imprescindível. Como o investigador manipula o material bibliográfico, que em sua maior parte não lhe pertence, as fichas permitem:  Identificar as obras;  Conhecer seu conteúdo;  Fazer citações;  Analisar o material;  Elaborar críticas.

9 COMPOSIÇÃO DAS FICHAS O A estrutura das fichas compreende três partes principais: cabeçalho, referência bibliográfica e corpo ou texto.

10 O CABEÇALHO: a) título (titulo genérico ou remoto) à esquerda; b) subtítulo ou título específico (da esquerda para a direita); c) o número de classificação da ficha. d) a letra indicativa da sequência (à direita); Obs.: se o conteúdo for o mesmo e não couber numa mesma ficha, cria-se uma segunda ficha com o mesmo cabeçalho e com o mesmo número de classificação; COMPOSIÇÃO DAS FICHAS

11 O REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: a) devem seguir sempre as diretrizes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O ANDRADE, M. M. Manual de elaboração de referências bibliográficas: a nova NBR 6023:2000 da ABNT. São Paulo: Atlas, 2001. COMPOSIÇÃO DAS FICHAS

12 O CORPO DO TEXTO:  Documentação temática  Documentação bibliográfica  Documentação geral COMPOSIÇÃO DAS FICHAS

13 DOCUMENTAÇÃO TEMÁTICA O consiste em coletar materiais e informações relevantes para o estudo em geral ou para a elaboração de um trabalho específico. O Os conteúdos dessas fichas podem ser tirados de leituras particulares, aulas, conferências, seminários, entre outros. O Nas fichas, pode-se fazer o levantamento de temas e subtemas ou conceitos fundamentais de determinado assunto do interesse, ou de determinada área do saber, ou disciplina.

14 DOCUMENTAÇÃO TEMÁTICA O Podem trazer citações literais: essas devem vir entre aspas, terminando com a indicação da fonte. Se a citação for uma síntese das palavras do autor, vem sem aspas, mas com a indicação da fonte. O Quando são transcritas ideias pessoais, não é necessário usar nem aspas nem indicações de fonte, nem sinais indicativos, pois a ausência de qualquer referência revela que são ideias elaboradas pelo próprio autor.

15 O São esses temas que vão estruturar o fichário. Os temas podem ser selecionados de determinada área de interesse. O Esses elementos (tema) podem ser conceitos, ideias, teorias, fatos, reflexões pessoais dados sobre autores, informes históricos etc. DOCUMENTAÇÃO TEMÁTICA

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17 DOCUMENTAÇÃO BIBLIOGRÁFICA O Completa a documentação temática. É organizada de acordo com um critério de natureza temática. Constitui um acervo de informações sobre livros, artigos e demais trabalhos. O Consiste em fichar e documentar material extraído de livros, revistas, artigos e outros trabalhos. O Do ponto de vista técnico, colocar-se-á no alto, à esquerda, a citação bibliográfica completa do texto fichado; no alto, à direita, ficarão o título e os eventuais subtítulos.

18 O Não há um tamanho padronizado para essas fichas de documentação, ficando a critério de cada um seu formato. Tanto mais que agora elas podem ser digitadas em micro, formando documentos/arquivos, diretórios e pastas. Quando precisar de cópia, o estudante as imprime em folhas comuns A4. DOCUMENTAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

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20 DOCUMENTAÇÃO GERAL O Consiste em coletar e guardar materiais úteis, retirados de fontes perecíveis. O É o caso de materiais que podem, facilmente, perder-se com o tempo: artigos de jornais, revistas, textos, roteiros de seminários, trabalhos didáticos etc. O Pode-se recortar o material do interesse e colá-lo em folhas de papel ofício e depois arquivá-lo em pastas.

21 O Esse material é documentado sob os títulos classificatórios de seu conteúdo, com base na documentação temática. O Essa documentação serve de base para a documentação temática e bibliográfica. A parte superior (cabeçalho) traz os títulos e subtítulos; na inferior (rodapé), em espaço suficiente, o nome do jornal ou revista, data e página. DOCUMENTAÇÃO GERAL

22 O Para esse tipo de documentação são utilizadas as folhas tamanho ofício, sobre o qual são colados os recortes, deixando-se margens suficientes para títulos e demais referências bibliográficas. DOCUMENTAÇÃO GERAL

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24 DOCUMENTAÇÃO DE VOCABULÁRIO TÉCNICO- LINGUÍSTICO O É uma espécie de glossário que guarda os conceitos e categorias específicos de cada área do saber ou disciplina. O Essas fichas podem vir junto com as fichas de documentação temática, uma vez que servem para esclarecer os conceitos fundamentais de cada tema estudado.

25 DOCUMENTAÇÃO DE VOCABULÁRIO TÉCNICO- LINGUÍSTICO

26 CITAÇÃO EM DOCUMENTAÇÃO O As citações são transcrições de partes significativas da obra. Estas citações devem estar relacionadas com o assunto que você está pesquisando. O Devem ser diretas (curtas ou longas) e elaboradas de acordo com as normas da ABNT para citações (NBR 10520). O Evitar fazer paráfrases (citações indiretas) em fichamentos.

27 CITAÇÃO EM DOCUMENTAÇÃO

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29 Vídeo sobre Citações de acordo com a NBR 10520

30 NBR 10520- CITAÇÕES O Menção de informações extraídas de outras fontes; O Objetivo: comentar ou ilustrar o texto; O Seguem a mesma entrada das referências; O Aparecem no texto ou em notas de rodapé.

31 TIPOS O Citação direta transcrição de parte da obra do autor consultado O Citação indireta síntese pessoal baseada na obra consultada. O Citação de citação citação direta ou indireta de um texto ao qual não se teve acesso ao original.

32 TIPOS O Ex. Citação Direta: "Deve-se indicar sempre, com método e precisão, toda documentação que serve de base para a pesquisa, assim como idéias e sugestões alheias inseridas no trabalho." (CERVO; BERVIAN, 1978, p. 97).

33 O Ex. Citação Indireta: Barras (1979) ressalta que, apesar da importância da arte de escrever para a ciência, inúmeros cientistas não têm recebido treinamento neste sentido. TIPOS

34 O Ex. Citação de Citação: "0 homem é precisamente o que ainda não é. O homem não se define pelo que é, mas pelo que deseja ser." (ORTEGA Y GASSET, 1963, apud SALVADOR, 1977, p. 160). Segundo Silva (1983 apud ABREU, 1999, p. 3) diz ser [... ] TIPOS

35 SISTEMAS DE CHAMADA O NÚMERO O AUTOR-DATA

36 SISTEMAS DE CHAMADA - NUMERICO O Numeração única e consecutiva O Algarismos arábicos, remetendo à lista de referências O Não deve ser utilizado quando há notas de rodapé Exemplos Diz Rui Barbosa, “tudo é viver, previvendo”.(1) Diz Rui Barbosa, “tudo é viver, previvendo” 1. Exemplos Diz Rui Barbosa, “tudo é viver, previvendo”.(1) Diz Rui Barbosa, “tudo é viver, previvendo” 1.

37 SISTEMAS DE CHAMADA – AUTOR DATA O Sobrenome do autor(es) ou nome da entidade O Data de publicação O Página da citação (citação direta) O Localização: O No final do texto, entre parênteses e com letras maiúsculas O Parte do texto, sem parênteses e em letras maiúsculas e minúscula Separados por vírgula.

38 Um autor A chamada “pandectística havia sido a forma particular pela qual o direito romano fora integrado no século XIX na Alemanha em particular”(LOPES, 2000, p.225). Segundo Lopes (2000, p.225), a chamada “pandectística havia sido a forma particular pela qual o direito romano fora integrado no século XIX na Alemanha em particular”.

39 Dois autores ou Merriam e Calfarella (1991) observam que localização de recursos tem um papel crucial no processo de aprendizagem. De fato, semelhante equacionamento do problema conteria o risco de considerar a literatura meramente como uma fonte a mais de conteúdos [...] (JOSSUA; METZ, 1976, p.3).

40 Até três autores ou Ribeiro, Carmo e Castelo Branco (2000), afirmam que nesse caso, a presença de bactérias determina a contaminação. [...] a presença de bactérias determina a contaminação (RIBEIRO; CARMO; CASTELO BRANCO, 2000)

41 Mais de três autores Delanay et al. (1985) afirmavam que compete ao Departamento propiciar acesso à informação necessária ao desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão. [...] afirmavam que compete ao Departamento propiciar acesso à informação necessária ao desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão. (DELANAY et al., 1985). ou

42 Sem autor Primeira palavra do título seguida de reticências ou De acordo com o antigo Controle... (1982), estimam-se em centenas os riscos que acometem as estruturas [...]. [...] estimam-se em centenas os riscos que acometem as estruturas. (CONTROLE..., 1982).

43 Mesmo autor e mesmo ano O diferenciados pelo acréscimo de letras minúsculas após o ano Rezende (1999a) Rezende (1999b) Rezende (1999a) Rezende (1999b)

44 Mesmo sobrenome e ano O diferenciados pelo acréscimo dos prenomes ou nome completo, caso as iniciais coincidam ALMEIDA, C. (2002) ALMEIDA, M. (2002) ALMEIDA, C. (2002) ALMEIDA, M. (2002) CAMPOS, Aldo (2000) CAMPOS, Artur (2000) CAMPOS, Aldo (2000) CAMPOS, Artur (2000)

45 Instituições O Primeira vez que forem citadas, por extenso a partir da segunda vez usar siglas 1ª Vez (EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA, 2005) 1ª Vez (EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA, 2005) A partir da 2ª vez (EMBRAPA, 2005) A partir da 2ª vez (EMBRAPA, 2005)

46 Citação direta curta O Até 3 linhas O Incorporada ao texto O Aspas Exemplo Segundo Sá (1995, p.27) “[...] por meio da mesma arte de conversação que abrange tão extensa e significativa parte da nossa cultura [...]” Exemplo Segundo Sá (1995, p.27) “[...] por meio da mesma arte de conversação que abrange tão extensa e significativa parte da nossa cultura [...]”

47 Citação direta longa O Maior que 3 linhas O Abaixo do texto O Recuo de 4 cm da margem esquerda O Letra menor que a do texto O Sem aspas

48 Citação direta longa O Exemplo: Valendo-se de várias hipóteses, Sinhorini (1983, p.55) constata que 4 cm [...] o granuloma tuberculoso é constituído por dois sistemas independentes: o macrógrafo que controlaria tanto o escape de antígeno da lesão, quanto o crescimento bacteriano da mesma, e o imunocompetente, representado[...].

49 Citação de citação O direta ou indireta O Impossibilidade de acesso ao documento original O Evitar esse tipo de citação O Indicação: O sobrenome do autor e data da fonte O Expressão latina apud O Documento consultado e data

50 Citação de citação No texto Atanasiu et al.* (1951 apud REIS; NÓBREGA, 1956, p.55) chegaram as mesmas conclusões[...] No texto Atanasiu et al.* (1951 apud REIS; NÓBREGA, 1956, p.55) chegaram as mesmas conclusões[...] No rodapé ____________________ * ATANASIU P. et al. (1951). Actions dês pressions três élevées sur lê vírus de Newcastle. Annales de LÏnstitute Pasteur, Paris, v.81, p.340. No rodapé ____________________ * ATANASIU P. et al. (1951). Actions dês pressions três élevées sur lê vírus de Newcastle. Annales de LÏnstitute Pasteur, Paris, v.81, p.340. Nas referências REIS, J.; NÓBREGA, P. (1956). Tratado das doenças das aves. São Paulo: Melhoramentos. Nas referências REIS, J.; NÓBREGA, P. (1956). Tratado das doenças das aves. São Paulo: Melhoramentos.


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