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Os primórdios da filosofia

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Apresentação em tema: "Os primórdios da filosofia"— Transcrição da apresentação:

1 Os primórdios da filosofia

2 Primórdios da filosofia
Algumas vezes nos deparamos se perguntando sobre coisas simples em nosso dia – dia, o por que das coisas, a idéia ou o valor, o que existe e como é tal fenômeno. A Filosofia pergunta pela origem ou pela causa de uma coisa, de uma idéia, de um valor. Usamos-a como uma fonte de conhecimento, a descoberta de tais porquês; mas afinal, o que é filosofia?

3 Primórdios da filosofia
Questão: 1. Você estudou que a Filosofia tem como objetivo principal o pensamento racional. Assinale a alternativa que melhor se identifica com esse pensamento: A) A crença religiosa, pois nesta, a verdade nos é apresentada através da revelação divina. B) O êxtase místico, que nos impulsiona ao espírito crítico. C) As emoções, que nos auxiliam nessa busca do raciocínio. D) O conhecimento das ciências, entendido como dotado de progresso, de continuidade.

4 Resposta: D) O conhecimento das ciências, entendido como dotado de progresso, de continuidade.

5 Primórdios da Filosofia
Filosofia Antiga Filosofia Antiga Primórdios da Filosofia Filosofia e Mitologia Os Pré-socráticos Os Sofistas

6 Filosofia e Mitologia Filosofia e Mitologia
Considerados há muito tempo como antagônicos, mito e filosofia protagonizam atualmente uma (re)conciliação. Desde os primórdios, a Filosofia, busca do saber, é entendida como um discurso racional que surgiu para se contrapor ao modelo mítico desenvolvido na Grécia Antiga e que serviu como base de sua Paideia (educação). A palavra mito é grega e significa contar, narrar algo para alguém que reconhece o proferidor do discurso como autoridade sobre aquilo que foi dito.

7 Filosofia e Mitologia A obra de Homero, do século X a. C, tem como característica a apresentação de um Universo governado por deuses, forças iluminadas e ao mesmo tempo obscuras; deuses que criaram o mundo e controlam o destino dos humanos. Trata-se de um Universo sobre-humano que será depois dissolvido com o surgimento do pensamento racional – nascimento da filosofia. A obra de Hesíodo, dois séculos depois, datada do século VIII a. C, tem como objetivo narrar ou contar a história do mundo. Trata-se de uma Cosmogonia. Por que uma cosmogonia? A obra de Hesíodo é uma cosmogonia ou se enquadra no ciclo das cosmogonias míticas porque conta a história da criação do mundo, ou seja, cosmogonia é a história da criação do mundo (o que Hesíodo tenta contar). Para Hesíodo, então, no começo só existia o Caos.

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9 Filosofia e Mitologia Questão:
“Zeus ocupa o trono do universo. Agora o mundo está ordenado. Os deuses disputaram entre si, alguns triunfaram. Tudo o que havia de ruim no céu etéreo foi expulso, ou para a prisão do Tártaro ou para a Terra, entre os mortais. E os homens, o que acontece com eles? Quem são eles?” (VERNANT, Jean-Pierre. O universo, os deuses, os homens. Trad. de Rosa Freire d’Aguiar. São Paulo: Companhia das Letras, p. 56.) O texto acima é parte de uma narrativa mítica. Considerando que o mito pode ser uma forma de conhecimento, assinale a alternativa correta. a) A verdade do mito obedece a critérios empíricos e científicos de comprovação. b) O conhecimento mítico segue um rigoroso procedimento lógico-analítico para estabelecer suas verdades. c) As explicações míticas constroem-se de maneira argumentativa e autocrítica. d) O mito busca explicações definitivas acerca do homem e do mundo, e sua verdade independe de provas. e) A verdade do mito obedece a regras universais do pensamento racional, tais como a lei de não-contradição.

10 Filosofia e Mitologia Resposta:
d) O mito busca explicações definitivas acerca do homem e do mundo, e sua verdade independe de provas.

11 Os pré-socráticos Os filósofos pré-socráticos fazem parte do primeiro período da filosofia grega. Eles desenvolveram suas teorias do século VII ao V a.C. Recebem esse nome, posto que são os filósofos que antecederam Sócrates. Os filósofos pré-socráticos buscavam nos elementos natureza as respostas sobre a origem do ser e do mundo, focando sobretudo, nos aspectos da natureza, sendo chamados de “filósofos da physis”.

12 Os pré-socráticos Principais Filósofos Pré-Socráticos
Tales de Mileto (624 a.C.-548 a.C.): nascido na cidade de Mileto, região da Jônia, Tales acreditava que a água era o principal elemento, ou seja, era a essência de todas as coisas. Anaximandro de Mileto (610 a.C.-547 a.C.): discípulo de Tales nascido em Mileto, para Anaximandro o princípio de tudo estava no elemento denominado “ápeiron”, uma espécie de matéria infinita. Anaxímenes de Mileto (588 a.C.-524 a.C.): discípulo de Anaximandro nascido em Mileto, para Anaxímenes o princípio de todas as coisas estava no elemento ar. Heráclito de Éfeso (540 a.C.-476 a.C.): considerado o “Pai da Dialética”, Heráclito nasceu em Éfeso e explorou a ideia do devir (fluidez das coisas). Para ele, o princípio de todas as coisas estava contido no elemento fogo.

13 Os pré-socráticos Questão:
Muitas vezes, somos surpreendidos pela compreensão "naturalista" que os primeiros pensadores da escola jônica tiveram da realidade. Tales de Mileto dizia que "tudo é água". Essa atitude, que pode parecer mitológica ou científica, possibilitou, segundo Hegel nas suas Preleções sobre a História da Filosofia, o nascimento do pensamento filosófico porque aí começa:  A) uma compreensão natural da natureza B) uma interpretação objetiva da realidade C) uma aproximação do ente imediato D) uma aproximação da percepção sensível E) um distanciamento da percepção sensível

14 Os pré-socráticos Resposta: E) um distanciamento da percepção sensível

15 Os pré-socráticos Questão:
(Ufsj 2012) Sobre o princípio básico da filosofia pré- socrática, é CORRETO afirmar que  a) Tales de Mileto, ao buscar um princípio unificador de todos os seres, concluiu que a água era a substância primordial, a origem única de todas as coisas.  b) Anaximandro, após observar sistematicamente o mundo natural, propôs que não apenas a água poderia ser considerada arché desse mundo em si e, por isso mesmo, incluiu mais um elemento: o fogo. c) Anaxímenes fez a união entre os pensamentos que o antecederam e concluiu que o princípio de todas as coisas não pode ser afirmado, já que tal princípio não está ao alcance dos sentidos.  d) Heráclito de Éfeso afirmou o movimento e negou terminantemente a luta dos contrários como gênese e unidade do mundo, como o quis Catão, o antigo. 

16 Os pré-socráticos Resposta:
a) Tales de Mileto, ao buscar um princípio unificador de todos os seres, concluiu que a água era a substância primordial, a origem única de todas as coisas. 

17 Os sofistas Os sofistas eram considerados mestres da retórica e da oratória, acreditavam que a verdade é múltipla, relativa e mutável. Protágoras foi um dos mais importantes sofistas. Na Grécia Antiga, haviam professores itinerantes que percorriam as cidades ensinando, mediante pagamento, a arte da retórica às pessoas interessadas. A principal finalidade de seus ensinamentos era introduzir o cidadão na vida política. 

18 Os sofistas O homem é a medida de todas as coisas”. Este adágio se relaciona à qual fase da Filosofia Antiga: A) Pré Socráticos. B) Socráticos. C) Helênicos. D) Sofistas. E) Cosmológicos

19 Os Sofistas Resposta: D) Sofistas.

20 Os Sofistas Questão: Via de regra, os sofistas eram homens que tinham feito longas viagens e, por isso mesmo, tinham conhecido diferentes sistemas de governo. Usos, costumes e leis das cidades-estados podiam variar enormemente. Sob esse pano de fundo, os sofistas iniciaram em Atenas uma discussão sobre o que seria natural e o que seria criado pela sociedade. (GAARDER, J. O Mundo de Sofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995). Sobre os sofistas, é incorreto afirmar que A) eles tiveram papel fundamental nas transformações culturais de Atenas. B) eles se dedicaram à questão do homem e de seu lugar na sociedade. C) eles eram mercenários e só visavam ao lucro na arte de ensinar. D) eles foram os primeiros a compreender que o “homem é medida de todas as coisas”.

21 Os Sofistas Resposta: C) eles eram mercenários e só visavam ao lucro na arte de ensinar.

22 Filosofia antiga Filosofia Antiga Período Clássico Sócrates Platão

23 Período Socrático Sócrates:
Na história da filosofia, Sócrates serve como o divisor do pensamento, com ele as questões da natureza e principio das coisas, mudam para a questão do indivíduo, ou seja, o ser da polis. Ateniense, Sócrates nasceu por volta do ano 470 a.C. Filho de pais humildes dedicou-se ao estudo da filosofia e à meditação, mesmo sem qualquer recompensa financeira.

24 Período Socrático Questão:
Na Grécia Antiga, o filósofo Sócrates ficou famoso por interpelar os transeuntes e fazer perguntas aos que se achavam conhecedores de determinado assunto. Mas durante o diálogo, Sócrates colocava o interlocutor em situação delicada, levando-o a reconhecer sua própria ignorância. Em virtude de sua atuação, Sócrates acabou sendo condenado à morte sob a acusação de corromper a juventude, desobedecer às leis da cidade e desrespeitar certos valores religiosos. Considerando essas informações sobre a vida de Sócrates, assim como a forma pela qual seu pensamento foi transmitido, pode-se afirmar que sua filosofia A) transmitia conhecimentos de natureza científica. B) baseava-se em uma contemplação passiva da realidade. C) transmitia conhecimentos exclusivamente sob a forma escrita entre a população ateniense. D) ficou consagrada sob a forma de diálogos, posteriormente redigidos pelo filósofo Platão. E) procurava transmitir às pessoas conhecimentos de natureza mitológica.

25 Período Socrático Resposta:
D) ficou consagrada sob a forma de diálogos, posteriormente redigidos pelo filósofo Platão.

26 Período Socrático Platão:
Muito importante para a história da filosofia, Platão é responsável por termos acesso ao pensamento de diversos filósofos da Grécia antiga, como Sócrates, seu mestre. Platão foi ainda o introdutor do método de diálogo em filosofia e com sua obra A República fundou a filosofia política ocidental. Os personagens dos diálogos de Platão tratam de diversos temas em praticamente todas as áreas da vida, privada ou pública.

27 Período Socrático Questão:
No famoso mito da caverna, Platão ( a.C.) imagina uma caverna onde estão  acorrentados os homens desde a infância, de tal forma que, não podendo se voltar para a entrada, onde  á  ma fogueira, apenas enxergam o fundo da caverna. A luz da fogueira projeta, nesse fundo, sombras das  coisas que passam as suas costas. Ora, se um desses homens se libertasse das correntes e chegasse à luz  o dia, voltaria contando aos outros o que são realmente os verdadeiros objetos. Entretanto, seus  companheiros o tomariam por louco, pois não acreditariam em suas palavras. Esse mito pode ser  analisado sob dois pontos de vista: o epistemológico (como surge o conhecimento humano) e o político  aquele que apreende as ideias verdadeiras é apto para governar). Do ponto de vista epistemológico (do  conhecimento), é CORRETO afirmar: 1. Acima do mundo ilusório sensível, há o mundo das idéias gerais e essências imutáveis. 2. O mundo dos fenômenos só existe se participa do mundo das idéias. 3. O homem atinge as essências imutáveis através da contemplação e da depuração dos enganos dos sentidos. 4. A alma humana pode elevar-se das coisas múltiplas e mutáveis às coisas unas e imutáveis. 5. As idéias unas e imutáveis são hierarquizadas e no topo delas está a idéia de Bem. ASSINALE a alternativa CORRETA. A) Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras. B) Somente as afirmativas 1, 4 e 5 são verdadeiras. C) As afirmativas 1, 2, 3, 4 e 5 são verdadeiras. D) Somente as afirmativas 2, 4 e 5 são verdadeiras. E) Somente as afirmativas 3, 4 e 5 são verdadeiras.

28 Período Socrático Resposta:
C) As afirmativas 1, 2, 3, 4 e 5 são verdadeiras.

29 Assuntos das avaliações individuais
Primórdios da Filosofia Pág.: 01 à 07 Sócrates e Platão Pág.: 07 à 14


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