A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO
Propostas do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil

2 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO
Propostas do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil A EDUCOM em Contextos 1. Conceituação: gestão e construção dialógica 2. Metodologia: processos sistêmicos e mediações 3. Técnicas e procedimentos: áreas de intervenção e tecnologias 5. O Diretório no contexto das práticas educomunicativas

3 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO
Propostas do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil 1. CONCEITUAÇÃO: gestão e construção dialógica 1.1. Gestão de processos criativos de transformação social 1.2. Construção de métodos analíticos dialógicos 1.3. Gerenciamento de fluxos comunicacionais: produção criativa

4 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO
Propostas do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil 1. CONCEITUAÇÃO: gestão e construção dialógica 1.1. Gestão de processos criativos de transformação social Educomunicação é essencialmente práxis social, originando um paradigma orientador da gestão de ações em sociedade. Não pode ser reduzida a um capítulo da didática, confundida com a mera aplicação das TICs... Nem ser identificada com alguma das áreas de atuação do próprio campo, como a “educação para a com a comunicação” (mídia e educação). Tem sua lógica própria, daí sua condição de campo de intervenção social (Ismar SOARES, 2011, p ).

5 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO
Propostas do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil 1. CONCEITUAÇÃO: gestão e construção dialógica 1.2. Construção de métodos analíticos dialógicos A lógica do conceito, em sua evolução histórica, guarda a intervenção social e a ação política, mas distancia-se da definição inicial de leitura crítica da comunicação, passando a incorporar essa prática no “conjunto das ações voltadas ao planejamento e implementação de práticas destinadas a criar e desenvolver ecossistemas comunicativos abertos e criativos em espaços educativos, garantindo, desta forma, crescentes possibilidades de expressão a todos os membros das comunidades educativas” (Ismar SOARES, 2011, p. 36).

6 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO
Propostas do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil 1. CONCEITUAÇÃO: gestão e construção dialógica 1.3. Gerenciamento de fluxos comunicacionais: produção criativa É para criar e desenvolver ecossistemas comunicativos que o educomunicador trabalha, qualificando suas ações como: inclusivas, democráticas, midiáticas e criativas. A educomunicação precisar ser construída intencionalmente... Requer uma racionalidade estruturante: clareza conceitual, planejamento, acompanhamento e avaliação (Ismar SOARES, 2011, p. 37).

7 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO
Propostas do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil 2. METODOLOGIA: processos sistêmicos e mediações 2.1. Pedagogia de projetos 2.2. Mediações culturais 2.3. Mediações tecnológicas

8 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO
Propostas do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil 2. METODOLOGIA: processos sistêmicos e mediações 2.1. Pedagogia de projetos Uma pedagogia voltada para a dialogicidade educomunicativa, em condições de prever formação teórica e prática para que as novas gerações tenham condições não apenas de ler criticamente o mundo dos meios de comunicação, mas, também, de promover as próprias formas de expressão a partir da tradição latino- americana, construindo espaços de cidadania pelo uso comunitário e participativo dos recursos da comunicação e da informação (Ismar SOARES, 2011, p. 37).

9 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO
Propostas do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil 2. METODOLOGIA: processos sistêmicos e mediações 2.2. Mediações culturais Pensar a educomunicação a partir da cultura é situá-la na reflexão dos Estudos Culturais, sobretudo latino-americanos, nos quais o conceito de mediações culturais que compreendem a produção e a recepção da comunicação enquanto cultura requer um espaço de negociação (Helena CORAZZA, 2016, p. 38) A cultura religiosa católica acentua a cada ano sua aproximação aos recursos tecnológicos digitais e suas linguagens: “educomunicação e pastoral são dois campos de estudo e de atuação com aspectos comuns que unem reflexão e práticas e expressam o ser e o atuar na sociedade” (Helena CORAZZA, 2016, p. 21).

10 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO
Propostas do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil 2. METODOLOGIA: processos sistêmicos e mediações 2.3. Mediações tecnológicas A área da mediação tecnológica preocupa-se com os procedimentos e as reflexões sobre a presença das tecnologias da informação e seus múltiplos usos, garantindo, além da acessibilidade, as formas democráticas de sua gestão, propiciando aos envolvidos no processo que não apenas dominem o manejo dos novos aparelhos, mas criem projetos para o uso social das invenções que caracterizam a era da informação, numa forma solidária e democrática de apropriação dos recursos técnicos (Ismar SOARES, 2011, p. 48).

11 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO
Propostas do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil 3. TÉCNICAS: áreas de intervenção e tecnologias 3.1. As áreas de educomunicação 3.2. Tecnologia digital na cultura do encontro 3.3. A sociedade em rede na Casa Comum

12 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO
Propostas do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil 3. TÉCNICAS: áreas de intervenção e tecnologias 3.1. As áreas de educomunicação Se o conceito de ecossistema comunicativo é a meta a ser construída, as denominadas "áreas de intervenção" apresentam-se como portas de ingresso ao universo das práticas educomunicativas:  a educação para a comunicação, a mediação tecnológica, a pedagogia da comunicação, a gestão da comunicação e a reflexão epistemológica (Ismar SOARES, 2011, p. 47).

13 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO
Propostas do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil

14 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO
Propostas do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil 3. TÉCNICAS: áreas de intervenção e tecnologias 3.2. Tecnologia digital na cultura do encontro No âmbito familiar, pode-se aprender também a discernir, criticamente, as mensagens dos vários meios de comunicação... Não se trata de proibir as crianças de jogarem com os dispositivos eletrônicos, mas de encontrar a forma de gerar nelas a capacidade de diferenciarem as diversas lógicas e não aplicarem a velocidade digital a todas as áreas da vida (Papa FRANCISCO, 2016, p. 166).

15 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO
Propostas do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil 3. TÉCNICAS: áreas de intervenção e tecnologias 3.3. Sociedade em rede na Casa Comum Uma comunidade que extrapola os limites da territorialidade e alça voo livre sobre a humanidade, considerando inclusive seus dispositivos lógicos de aproximação: “Jesus nos pede que sua Igreja viva seja tão grande a ponto de acolher toda a humanidade, seja a casa para todos” (Antonio SPADARO, 2013, p. 71).

16 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO
Propostas do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil 4. O DIRETÓRIO no contexto das práticas educomunicativas 4.1. A experiência religiosa nas mídias digitais 4.2. A presença católica no ambiente digital 4.3. A cultura do encontro nas redes sociais 4.4. Perspectiva pastoral: visão da comunicação católica 4.5. Perspectiva pastoral: novos métodos em diálogo 4.6. Perspectiva pastoral: capacitação às políticas de comunicação

17 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO
Propostas do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil 4. O DIRETÓRIO e as práticas educomunicativas 4.1. A experiência religiosa nas mídias digitais “A religiosidade on-line é tanto um produto quanto um sinal de mudança produzido pelo fenômeno da midiatização... O desafio é ‘religar’, teoricamente o elo entre os processos midiáticos digitais e as práticas religiosas, buscando compreender os vínculos que unem, hoje, os universos simbólicos religiosos e os ambientes comunicacionais em mudança no tempo, no espaço e em suas materialidades” (Moisés SBARDELOTTO, 2017, p ). Uma contribuição que a educomunicação pode oferecer: construção coletiva de sentidos a partir das áreas de produção midiática e mediação tecnológica.

18 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO
Propostas do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil 4. O DIRETÓRIO e as práticas educomunicativas 4.2. A presença católica no ambiente digital “A digitalização impele o catolicismo, neste caso, a assumir novas formas de percepção do mundo em que habita e novas formas de expressão de sua tradição e doutrina dentro desse contexto. Ocorre um deslocamento das práticas de fé para o ambiente on-line, a partir de lógicas midiáticas, complexificando o fenômeno religioso e as processualidades comunicacionais mediante novas temporalidades, novas espacialidades, novas materialidades, novas discursividades e novas ritualidades” (Moisés SBARDELOTTO, 2017, p. 101).

19 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO
Propostas do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil 4. O DIRETÓRIO e as práticas educomunicativas 4.3. A cultura do encontro nas redes sociais "Pensar a fé em tempos de rede não é só uma reflexão a serviço da fé... Se os cristãos refletem na rede, não é somente para aprenderem a "usá-la" bem, mas por que foram chamados para ajudar a humanidade a compreender o significado profundo da própria rede no projeto de Deus...  Esta é a maior contribuição da Igreja para a rede: ajudar o homem a entender melhor o significado profundo da comunicação e das mídias, sobretudo porque elas 'influem na consciência dos indivíduos, formam sua mentalidade e determinam a sua visão das coisas' " (Antonio SPADARO, 2012, p ).

20 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO
Propostas do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil 4. O DIRETÓRIO e as práticas educomunicativas 4.4. Perspectiva pastoral: visão da comunicação católica As mídias digitais abriram caminhos para o encontro e o diálogo entre as pessoas de diferentes países, culturas e religiões (CNBB 99, 2014, n. 175). As redes sociais digitais passaram a ser parte integrante da vivência cotidiana contemporânea, criando novas formas de relação também com a religião (CNBB 99, 2014, n. 178). A interatividade, caracterizada pela autonomia e pelo protagonismo, exige cada vez mais relações de respeito, diálogo e amizade marcadas pelo espírito colaborativo e cooperativo na família, na escola, no trabalho e na Igreja (CNBB 99, 2014, n. 180)

21 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO
Propostas do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil 4. O DIRETÓRIO e as práticas educomunicativas 4.5. Perspectiva pastoral: novos métodos em diálogo A cultura participativa e colaborativa, sobretudo com as redes sociais digitais, pede uma revisão dos métodos pastorais, assim como o vem exigindo nos sistemas de ensino, nos processos políticos e na organização da sociedade em geral (CNBB 99, 2014, n. 182). Descortina-se, então, a necessidade de um diálogo educomunicativo, o que "significa estar convencido de que o outro tem algo de bom a dizer, dar espaço ao seu ponto de vista, às suas propostas. Dialogar não significa renunciar às próprias ideias e tradições, mas à pretensão de que sejam únicas e absolutas“ (CNBB 99, 2014, n.187).

22 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO
Propostas do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil 4. O DIRETÓRIO e as práticas educomunicativas 4.6. Perspectiva pastoral: capacitação às políticas de comunicação A aplicação das metodologias e práticas educomunicativas no processo formativo das lideranças católicas no clero e no laicato prevê uma gestão solidária dos recursos comunitários, envolvendo a todos os que estão no processo, tendo como meta a permanente prática da cidadania (n. 226), contribuindo para o surgimento de um 'novo sujeito" (n. 235) capaz de se comunicar e construir comunidade (CNBB 99, 2014, nn ) As políticas de comunicação da Igreja perpassam suas emissoras de Rádio e TV, colégios e universidades, associações comunitárias, ..., a Pascom e suas construções locais (paróquias e dioceses), regionais e nacionais, o MUTICOM.

23 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO
Propostas do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil 5. REFERÊNCIAS BÁSICAS DESTA PESQUISA CNBB. Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil. Aparecida: Edições CNBB, 2014. CORAZZA, Helena. Educomunicação: formação pastoral na cultura digital. São Paulo: Paulinas, 2016. FRANCISCO. Amoris Laetitia: sobre o amor na família. São Paulo: Paulus, 2016. SBARDELOTTO, Moisés. E o Verbo se fez rede: religiosidades em construção no ambiente digital. São Paulo: Paulinas, 2017. SOARES, Ismar de Oliveira. Educomunicação: o conceito, o profissional, a aplicação. Contribuições para a reforma do Ensino Médio. São Paulo: Paulinas, 2011. SPADARO, Antonio. A proposta do Papa Francisco: o futuro rosto da Igreja. São Paulo: Edições Loyola, SPADARO, Antonio. Ciberteologia: pensar o cristianismo nos tempos de rede. São Paulo: Paulinas, 2012.

24 O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO
Propostas do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil


Carregar ppt "O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCOMUNICAÇÃO"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google