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MONITORAMENTO AMBIENTAL DE FONTES ESTACIONÁRIAS.

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Apresentação em tema: "MONITORAMENTO AMBIENTAL DE FONTES ESTACIONÁRIAS."— Transcrição da apresentação:

1 MONITORAMENTO AMBIENTAL DE FONTES ESTACIONÁRIAS.
ATOMUS – Análises Atmosféricas Marcelo Minatti Novembro

2 CARACTERIZAÇÃO DAS FONTES DE EMISSÃO.
FONTES NATURAIS

3 FONTES ANTRÓPICAS – POR ÁREA

4 FONTES PONTUAIS

5 FONTES MÓVEIS

6 FONTES ESTACIONÁRIAS

7 CLASSIFICAÇÃO DAS FONTES ESTACIONÁRIAS.
Fontes Estacionárias ou Fixas – Local ou dispositivo do qual há lançamento de poluentes gasosos e que não possui mobilidade; Fontes Evaporativas – Geram emissões por evaporação; (Ex.: Tanques de Combustíveis); Fontes Fugitivas – Emissões do processo que não são coletadas por sistemas de exaustão; (Ex.: Válvulas e flanges); Fontes Abertas– Emissão de poluentes por evaporação, geralmente misturados água residuária armazenada em processo abertos.

8 CARACTERIZAÇÃO DOS PRINCIPAIS POLUENTES ATMOSFÉRICOS
Classificação dos Poluentes Atmosféricos: Quanto a sua Origem. Poluentes Atmosféricos Primários – São os poluentes liberados diretamente das fontes de emissão, Ex.: SOx, NOx, CO, CH4, H2S; Poluentes Atmosféricos Secundários – São os poluentes formados na atmosfera através da reação química entre poluentes primários e compostos naturais da atmosfera. Ex.: H2SO4, HNO3, O3.

9 Quanto a sua Composição.
Poluentes Orgânicos. Ex.: Hidrocarbonetos (CxHy), Aldeídos e Cetonas Dioxinas e Furanos; Poluentes Inorgânicos. Ex.: H2S, HF e NH3. Quanto seu Estado Físico. Gasoso (CNTP). Ex.: CO, Cl gasoso; Líquido – vapores que podem condensar-se (CNTP). Ex.: Benzeno e Mercúrio; Sólido. Ex.: Material Particulado.

10 Os efeitos causados pelos poluentes atmosféricos depende de 3 variáveis:
Da concentração do poluente presente na Atmosfera; Do tempo de exposição de cada indivíduo e/ ou material; Da sensibilidade de cada pessoa e/ ou material.

11 ALGUNS POLUENTES E SEUS EFEITOS.
Óxidos de Enxofre (SOx) Danos à saúde humana, vegetação, materiais com corrosão a metais; Chuva ácida; Material Particulado (MP) Danos à saúde humana, vegetação, materiais com corrosão a metais. Compostos Orgânicos Voláteis Formação de Ozônio na Troposfera; Danos à saúde humana; Gás percursor do efeito estufa.

12 Dióxido de Carbono (CO2) Efeito estufa.
Metano (CH4) Efeito estufa. Monóxido de Carbono (CO) Danos à saúde humana; Gás percursor do efeito estufa. Óxidos de Nitrogênio (NOx) Formação de Ozônio na Troposfera; Danos à saúde humana; Chuva Ácida; Gás percursor do efeito estufa

13 LEVANTAMENTO DAS EMISSÕES EM SUAS FONTES.
Amostragem de Dutos – Teste usado para levantar dados da emissão; Fatores de Emissão – Baseado em referências nacionais e internacionais típicos da indústria e já publicados; Balanço de massa – A estimativa é calculada através da diferença entre a quantidade de entrada e de saída do processo; Estimativa de Emissões – Método trabalhado caso a caso (Software ou profissionais especializados).

14 TECNOLOGIAS DE CONTROLE E TRATAMENTO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS
Medidas Indiretas – Ações que procuram impedir e/ ou diminuir ao máximo possível a geração dos gases. Medidas Diretas – São as ações que concentram os poluentes na fonte para posterior tratamento efetivo antes do lançamento na atmosfera.

15 Ciclones e Multiciclones
São coletores que utilizam a força centrífuga para a coleta de partículas, em geral são utilizados para a coleta de Material Particulado com diâmetro maior que 10 µm.

16 Filtros de Tecido ou Filtro de Mangas
É um controle que pode ter vários mecanismos na coleta de Material Particulado. Além dos filtros de tecido, são destacados também a impactação, a atração eletrostática, a força gravitacional e secundariamente, a interceptação. É enquadrado como um mecanismo de alta eficiência.

17 Coletores Úmidos ou Lavador de Gases
Os lavadores de gases são equipamentos que podem ser utilizados tanto para controle de Material Particulado como para gases e vapores. Os gases efluentes passam através dos absorvedores que removem, tratam ou modificam o poluente.

18 Outros exemplos de Tecnologias de Controle:
Precipitadores Eletrostáticos – Materiais Particulados sólidos e/ ou líquidos; Biofiltros - Desodorisadores; Condensação – Tratamento de Gases e Vapores; Sistemas Adsorvedores – Tratamento de COV’s; Incineradores de Gases – Tratamento dos COV’s.

19 LEGISLAÇÕES AMBIENTAIS
Resolução CONAMA Nº 382, de 22 de Dezembro de 2006 Estabelece padrões de emissão para fontes fixas; Padrões de emissão para processos de geração de calor ou energia e para algumas atividades específicas; Poucas atividades abrangidas; Estabelece diretrizes para elaboração do relatório; Em alguns pontos, legislação mais rígida em relação à Resolução CONAMA Nº 436.

20 Resolução CONAMA Nº 436, de 22 de Dezembro de 2011.
Estabelece padrões de emissão para fontes fixas instaladas e ou com pedido de licença de instalação anteriores a 02 janeiro de 2007; Padrões de emissão para processos de geração de calor ou energia e para algumas atividades específicas; Poucas atividades industriais abrangidas; Estabelece diretrizes para elaboração do relatório.

21 A nível estadual – Santa Catarina:
Lei Nº de 13 de abril de 2009 Estabelece apenas padrão de emissão para Densidade Colorimétrica; Legislação sem possibilidade de aplicação para controle de qualidade do ar e emissões atmosféricas; Necessidade de utilização de legislações federais ou de outros estados como referência.

22 Resolução SEMA Nº 016 de 15 de abril de 2014
Mais restrita que a legislação federal; Estabelece padrões de emissão para processos de geração de calor ou energia, lista de atividades industriais controladas abrangente, e estabelece padrões de emissão por poluentes.

23 Resolução Conama N° 03, de 28 de junho de 1990
Padrões Primários: Concentrações de poluentes que caso ultrapassados poderão afetar a saúde da população; Padrões Secundários: Concentrações de poluentes abaixo das quais se prevê o mínimo efeito adverso à população, flora, fauna e materiais; Amostragens realizadas em locais estratégicos, durante o período de 24 horas; Devido a inviabilidade econômica do monitoramento diário, este pode ser realizado a cada 6 dias;

24 COMO INTERPRETAR A LEGISLAÇÃO A SER APLICADA ?
Sim PARÂMETROS DE ANÁLISE PADRÕES DE EMISSÃO Existe legislação municipal aplicável? Aplicar Não Sim Existe legislação estadual aplicável? Aplicar Não Sim Existe legislação federal aplicável? Aplicar Combustível Combustão Potência Não Ou Ano de Instalação Caso aceito pelo Órgão Ambiental, utilizar como comparativo legislação de outro estado Fonte de Emissão Atividade especificada Ou Análise do processo Atividade não especificada Parâmetros

25 AMOSTRAGENS ATMOSFÉRICAS EM FONTES FIXAS
Dimensionamento de equipamentos de controle; Teste de verificação da eficiência dos equipamentos de controle ambiental; Testes de otimização de equipamentos. (Ex.: Caldeiras, estufas, fornos, etc.) Levantamento de informações de processo; Levantamento de informações das emissões; Relatório para fins de fiscalização do órgão ambiental; Processos de auditorias e perícias.

26 MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR
Estudos de impactos ambientais; Pesquisas Científicas; Relatório para fins de fiscalização do órgão ambiental; Processos de auditorias e perícias.

27 METODOLOGIAS DE AMOSTRAGENS E ANÁLISES DE
EMISSÕES ATMOSFÉRICAS E QUALIDADE DO AR AMOSTRAGENS ATMOSFÉRICAS EM FONTES FIXAS Realizado para determinar a concentração de poluentes emitidos por determinada fonte e/ ou processo industrial; QUALIDADE DO AR EXTERNO Realizado para determinar o nível da concentração de poluentes presentes na Atmosfera.

28 AMOSTRAGENS ATMOSFÉRICAS
EQUIPAMENTOS FONTES FIXAS CIPA – Coletor Isocinético de Poluentes Atmosféricos. Utilizado para amostragens em fontes fixas, abaixo alguns exemplos: Material Particulado, SOx, SO2, H2SO4, HCl, Cloro livre, NH3, Fluoretos, Metais, Dioxinas e Furanos, entre outros.

29 EQUIPAMENTOS QUALIDADE DO AR
Coletor de Grandes Volumes AGV-PTS: Utilizado para a coleta de Partículas Totais em Suspensão (PTS). Grande vazão de coleta (de 1,1 à 1,7 m3/min); Coletor Trigás : Utilizado para a coleta de SO2 e NO2. Coleta em baixa vazão (2 L/min).

30 ALGUMAS DAS PRINCIPAIS NORMAS APLICADAS
CETESB L – Determinação de pontos; (ABNT NBR 10701) ABNT NBR – Velocidade e vazão; ABNT NBR – Determinação da Umidade; ABNT NBR – Determinação de Material Particulado; ABNT NBR – Determinação de SO2; CETESB L – Massa molecular base seca (ABNT NBR 10702) ABNT NBR 9547 – Material Particulado em suspensão no ambiente (PTS); ABNT NBR – Determinação da concentração de Dióxido de Enxofre.

31 Confirmados e/ ou Validados
PROCEDIMENTOS Confirmados e/ ou Validados Medições Confiáveis INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS PESSOAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS

32 PRODUTO DO MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS.
Interpretações e Verificações de Relatórios Analíticos; Dados do Processo; Características da Fonte de Emissão; Layout da Fonte; Identificar a Legislação Aplicada; Normas Utilizadas;

33 Planejamento da Amostragem – Data, tempo de duração da amostragem e da
Análise; Características do Fluxo – Temperatura, Velocidade, Vazão, Umidade, Massa, Volume coleta (CNTP), Isocinética, Pontos dispostos de forma adequada; Certificados de Calibração – Aplicação ao Uso, Validade, Acreditação ou RBC; Planilhas de Amostragem – Datas, horários de início e término, Teste de Vazamento, Testes de Fluxo Ciclônico, Volume de Gás Amostrado; Registros fotográficos de identificação dos pontos.

34 Muito Obrigado!!! Marcelo Minatti 47.9616 0819 47.3370 1856


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