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Universidade Federal de Pelotas – UFPel

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Apresentação em tema: "Universidade Federal de Pelotas – UFPel"— Transcrição da apresentação:

1 Universidade Federal de Pelotas – UFPel
Departamento de Medicina Social – DMS Especialização em Saúde da Família – EaD Atenção à Saúde Bucal dos Escolares da área de abrangência da USF Cafesópolis, Recife, PE. Aluna: Nancy Vanessa Rodrigues Batista Orientadora: Profª. Msc.Fernanda Sarturi Coord. Pedagógica: Seiko Nomiyama

2 I N T R O D U Ç Ã Saúde bucal do escolar na faixa etária de 6 a 12 anos; As crianças são mais susceptíveis ao aprendizado; Mudança de hábito; Troca da dentição; Redução da perda dentária. FIG.1 FIG.2

3 Caracterização do município
Ç Ã Recife¹ Caracterização do município FIG.3 Extensão territorial é de 209 km²; Ocupação através de aterros; Atualmente o crescimento é vertical; Grandes diferenças socioeconômicas; ¹RECIFE. Prefeitura de Recife. Plano Municipal de Saúde 2010/2013 disponível em: < acesso 03/04/2013.

4 I Recife¹ N T R O D U Ç Ã Subdivido em 94 bairros;
Dividida em seis RPA; Cada RPA corresponde a um Distrito Sanitário. FIG. 4: Recife, divisão territorial. ¹RECIFE. Prefeitura de Recife. Plano Municipal de Saúde 2010/2013 disponível em: < acesso 03/04/2013..

5 Recife I N T R O D U Ç Ã USF – 117 ESF – 243 ESB – 123
Urgência odontológica 24h – 04 CEO – 04 CAPS – 10 CAPS Álcool/Drogas – 06 Residências terapêuticas – 11 54% da população de Recife encontram-se assistida FIG.5 RECIFE. Prefeitura de Recife. Plano Municipal de Saúde 2010/2013 disponível em: < acesso 03/04/2013..

6 I N T R O D U Ç Ã USF- Cafesópolis
Distrito sanitário VI; Vinculada ao IMIP; ESF - 1 Médico; 1 Enfermeiro; 1 Técnico de enfermagem; 8 ACS; 1 Residente; 1 Atendente de farmácia; 2 Recepcionistas; 2 Vigilante; 1 Serviços gerais. ESB- 1 Dentista;1 ASB; 1 Residente. FIG. 06

7 Situação antes da intervenção
Ç Ã Situação antes da intervenção Palestras realizadas nas escolas anualmente sem captação para o tratamento; Captação dependente da demanda espontânea na USF.

8 Qualificação da atenção à saúde bucal dos alunos.
J E T I V S Qualificação da atenção à saúde bucal dos alunos. Ampliação da cobertura; Melhoramento da adesão ao programa; Melhoramento da qualidade do atendimento; Qualificação do registro das informações; Mapeamento dos escolares em risco bucal; Promoção da saúde bucal.

9 1.1 Ampliar cobertura de primeira consulta odontológica programática para 50% das crianças de 6 a 12 anos residentes na área; 2.1 Realizar busca ativa de 50% das crianças faltosas às consultas; 2.2 Captar 50% das crianças da área de abrangência sem atenção à saúde bucal na UBS ou em outro serviço; 3.1 Capacitar 100% dos profissionais da equipe para o atendimento integral à saúde bucal da criança; M E T A S

10 3.2 Realizar exame bucal completo em 50% das crianças cadastradas;
4.1 Manter os registros atualizados em planilha e/ou prontuário de 100% das crianças cadastradas; 5.1 Identificar e acompanhar 50% das crianças cadastradas com acúmulo de fatores de risco em saúde bucal; 5.2 Garantir exame de rastreamento para cárie dentária em 50% das crianças cadastradas no programa; M E T A S

11 6.1 Fornecer orientações sobre higiene bucal para 100% das crianças cadastradas e seus responsáveis na escola e/ou na Unidade Básica de saúde; 6.2 Realizar orientações nutricionais para 100% das crianças cadastradas e seus responsáveis na escola e/ou na Unidade Básica de saúde; 6.3 Realizar ações educativas (escovação supervisionada) para 100% dos escolares cadastrados. M E T A S

12 M Ações Realizadas E T O D L G I A 1. Captação das crianças na escola;
2. Visitas domiciliares; 3. Exames bucais, com o preenchimento de fichas e anamnese; 4. Construção de planilhas e atualização dos prontuários; 5. Cadastramento das crianças e identificação dos fatores de risco; 6. Reunião com os pais na escola.

13 Logística M E T O D L G I A Dados registrados no prontuário escolar e na UBS; Capacitação da equipe; Realização da triagem; Atualização dos dados; Realização de visita à escola; Aumento no atendimento aos escolares; Busca ativa pelos faltosos.

14 R E S U L T A D O 365 escolares matriculados;
88 escolares, matriculados e residentes na área de abrangência; 453 escolares residentes na área de abrangência; Como aliado, tivemos a participação do PSE.

15 R E S U L T A D O 19,4% 19,4%

16 R E S U L T A D O 87,0% 64,7% 0% 0%

17 R E S U L T A D O Proporção de escolares na participação de ações coletivas: 100%; Proporção de profissionais capacitados: 100%; Proporção de registros atualizados: 100%; Proporção de crianças que realizaram exame bucal completo: 100%.

18 R E S U L T A D O Proporção de crianças com avaliação de risco para saúde bucal em dia: 100%; Proporção de crianças que apresentam acúmulo de fatores de risco para saúde: 100%; Proporção de escolares que realizaram rastreamento para cárie dentária: 100%.

19 R E S U L T A D O 100% 100% 100% 77,9%

20 R E S U L T A D O 100% 100% 100% 77,9%

21 R E S U L T A D O 100% 100% 100% 77,9%

22 R E S U L T A D O 100% 100% 100% 77,9%

23 R E S U L T A D O 77,9%

24 Indicadores complementares
U L T A D O

25 Indicadores complementares
U L T A D O 41,6% 28,4% 13,6% 2,3%

26 Dificuldades D I S C U Ã O Pouca colaboração dos pais;
Problemas estruturais da USF; Encaminhamento aos especialistas; Crianças que não souberam informar o endereço corretamente; Acompanhar as crianças que foram morar em outro local.

27 Importância da intervenção
S C U Ã O Captação precoce das crianças com fatores de risco; Realização de exames bucais; Registros atualizados; FIG.9 FIG.11 FIG.8 FIG.10

28 Importância da intervenção
S C U Ã O Orientações sobre higiene bucal; Orientações nutricionais; Maior interação entre a ESF e a ESB; FIG.12

29 Incorporação na rotina
D I S C U Ã O As ações coletivas continuarão a ser realizadas de forma organizada e integrada; Buscaremos maior apoio da comunidade; Ampliaremos o número de crianças atendidas na unidade.

30 R E F L X Ã O C Í T I A Realidade do SUS diferente de suas leis; Realizar práticas clínicas de acordo com as diretrizes do SUS; Casos clínicos pertinentes e representativos da vivência clínica; Capacitação dos profissionais para seguir os preceitos do SUS; Possibilidade de recordar e aprofundar assuntos.

31 RECIFE. Prefeitura de Recife
RECIFE. Prefeitura de Recife. Plano Municipal de Saúde 2010/2013 disponível em: Acesso 03/04/2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2008. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009. RECIFE. Prefeitura do Recife. Plano Municipal de Saúde Disponível em: Acesso em 02/07/2012. RECIFE. Prefeitura de Recife. Caderno de saúde, disponível em: < Acesso em 02/07/2012. RONCALLI, A. G. A organização da demanda em serviços públicos de saúde bucal: universalidade, equidade e integralidade em saúde bucal coletiva. Araçatuba, 2000. R E F Ê N C I A S

32 R E F Ê N C I A S D M G FIG. 01 – Fonte própria; FIG. 02 – Fonte própria; FIG. 03 – Disponível em: < Acesso em 15/05/2013; FIG RECIFE. Prefeitura de Recife. Plano Municipal de Saúde 2010/2013 disponível em: < >. acesso 03/04/2013; FIG. 05 – Disponível em : < Acesso em 19/05/2013; FIG.06 – Disponível em :< >. Acesso em 15/05/2013. FIG. 07 – Fonte própria; FIG.08 – Fonte própria; FIG Fonte própria; FIG Fonte própria; FIG.11 - Fonte própria; FIG.12 - Fonte própria; FIG. 13 – Disponível em: < > Acesso em 15/05/2013.

33 OBRIGADA!!! FIG.13


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