Rumos possíveis, rumos proibidos – ou quase

Apresentação em tema: "Rumos possíveis, rumos proibidos – ou quase"— Transcrição da apresentação:

1 Rumos possíveis, rumos proibidos – ou quase
a construção territorial do reino de meados do século XII a Finais do XIII Rumos possíveis, rumos proibidos – ou quase 22/03/2017

2 A Península Ibérica cerca de 1143
PORTUGAL (em desagregação - 2º período das taifas) 22/03/2017

3 Portugal, 1143 – o alargamento possível
NE E LEGENDA: Conquista militar SE ▼ Face a uma sociedade urbana e administrativamente organizada S Povoamento e organização ▼ Região onde há ausência de um poder oficial bem enraizado 22/03/2017

4 Rumo sonhado, mas jamais concretizado
Poder leonês bem enraizado Tentativas militares fracassadas Afonso Henriques Sancho I Só acertos territoriais (via diplomática) 22/03/2017

5 Crescer para ocidente? Nem necessidade, nem possibilidade
χ Séculos XII / XIII - O mar como rota comercial com a Cristandade? Sim Séculos XII / XIII - O mar como via de expansão territorial? Não 22/03/2017

6 A concepção do mundo para a cultura greco-romana
MAPA MUNDI DE PTOLOMEU – Séc. II 22/03/2017

7 Na antiguidade – embarcações mediterrânicas
Barco Fenício Galé Romana 22/03/2017

8 Navios da Idade Média 22/03/2017

9 Navios da frota de Luís IX de França, diante de Damieta (1270)
22/03/2017

10 Navio Viking 22/03/2017

11 O Mediterrâneo e a vela triangular
Embarcação tipo caribe muçulmano Galé de Comércio com o levante 22/03/2017

12 Orientação para os colegas ausentes
Resumo dos pontos essenciais abordados Orientação para os colegas ausentes O posicionamento português na Península, no século XII, face a Estados cristãos que crescem e ao mundo almorávida que se desagrega no segundo período das taifas, favorecendo a expansão cristã. (Slide 2) O território português logo após a independência com o limite sul por Leiria e os rumos que o alargamento territorial seguiu, adequando-se às situações concretas encontradas. (Slides 3 e 4) A costa ocidental, fronteira definida e intransponível nos séculos XII e XIII, a não ser para uma navegação costeira que nos trouxe frotas de cruzados em 1147 e 1189, e relações de comércio, que aos poucos se desenvolvem. Não era possível procurar outras terras para lá do mar – nem necessário dado a escassez de população e a conquista aos muçulmanos (Slide 5) A passagem entre o Mediterrâneo e o Atlântico, conhecida desde a antiguidade com o nome de Estreito das Colunas de Hércules e as dificuldades nessa transposição dado as diferentes condições de navegabilidade de cada um dos mares. (Slide 6) Velas e navios tradicionais – extremamente limitados para navegar ao largo, no Oceano. Velas, cascos, lemes. (Slides 7 a 11) 22/03/2017