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Expansão e mudança nos séculos xv e xvi

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Apresentação em tema: "Expansão e mudança nos séculos xv e xvi"— Transcrição da apresentação:

1 Expansão e mudança nos séculos xv e xvi
O expansionismo europeu I

2 novas rotas comerciais procura de novas terras
As dificuldades do século XIV e o arranque da expansão Séc. XIV: crise demográfica; crise económica; crise social. Séc. XV: aumento da população; recuperação económica; aumento da produção; desenvolvimento do comércio. EUROPA Apesar do crescimento verificado na Europa do séc. XV, permanecem algumas debilidades: Falta de ouro e prata para cunhar moeda e pagar as importações orientais de artigos de luxo (seda e especiarias) SOLUÇÃO: Como? Onde? novas rotas comerciais procura de novas terras

3 O mundo conhecido dos Europeus no século XV

4 Condições técnicas e científicas Condições geográficas
Condições do pioneirismo português No início do séc. XV e no contexto europeu, Portugal reúne uma série de condições que lhe irá permitir ser pioneiro na expansão Condições políticas Condições sociais Condições religiosas Condições técnicas e científicas Condições geográficas * Clima de paz desde 1411; * Portugal desejava afirmar o seu poder na Europa; * Apoio do infante D. Henrique às atividades marítima, construção naval e descobrimentos. A expansão marítima foi entendida como um projeto nacional que beneficiava todos os grupos da sociedade portuguesa. O clero pretendia combater os muçulmanos, expandir a fé cristã e aumentar os seus rendimentos * Costa extensa e grande número de portos; * Permanência em Portugal de muçulmanos e judeus que deram a conhecer novas técnicas e instrumentos de navegação astronómica; *A caravela A situação geográfica de Portugal privilegia o contacto com o mar

5 Instrumentos que permitem a orientação e localização em alto mar
A caravela e novos instrumentos de navegação astronómicos Caravela, a utilização da vela triangular permitirá navegar com ventos contrários (bolinar), que será fundamental para as viagens de regresso no Atlântico, onde sopram regularmente (de norte para sul) os ventos alísios. Astrolábio Quadrante Balestilha Bússola Instrumentos que permitem a orientação e localização em alto mar

6 A expansão no período de D. Henrique
A conquista de Ceuta, no Norte de África, em 1415, marca o início da expansão portuguesa e europeia. Vantagens para a conquista de Ceuta importante entreposto comercial, onde chegavam produtos de luxo, ouro e especiarias trazidos por caravanas de mercadores de áfrica e do Oriente, através da rota da seda, do ouro e das especiarias; a sua posição estratégica permitia controlar as entradas e saídas no Mediterrâneo; Era uma cidade rica em cereais, nomeadamente em trigo. Com o desvio das rotas comerciais para outras cidades do Norte de África, a conquista de Ceuta acabou por se revelar um fracasso económico

7 Conquista territorial ou expansão marítima?
Após o fracasso de Ceuta a sociedade portuguesa dividiu-se, apoiando duas estratégias diferentes para a continuação da expansão: a nobreza guerreira defende a continuação da conquista; A burguesia comerciante defendia a exploração a exploração marítima ao longo da costa africana. As prioridades voltaram-se para a exploração e descoberta da Costa Ocidental Africana, que se inicia com a descoberta oficial dos Madeira (1419) e dos Açores (1427) e com a passagem do Cabo Bojador por Gil Eanes em 1434.

8 A (re)descoberta da Madeira e dos Açores
Ano Descoberta Descobridores 1419 e 1420 Madeira João Gonçalves Zarco, Tristão Vaz Teixeira e Bartolomeu Perestrelo 1427 a 1452 Açores Diogo de Silve e Diogo de Teive Quando os Portugueses chegaram estes arquipélagos eram desabitados. Para impedir que outros países se apoderassem deste arquipélagos e para as poder explorar, os Portugueses promoveram a sua colonização, isto é, desbravar terras, povoá-las e promover o seu desenvolvimento.

9 O sistema de exploração das ilhas atlânticas
A colonização destes arquipélagos fizeram-se aplicando-se o sistema de capitanias-donatarias. Os produtos criados nestas ilhas foram um importante recurso económico para Portugal. Na Madeira cultivaram-se cereais, cana-de-açúcar e vinha e exportava-se madeira de boa qualidade. Nos Açores desenvolveu-se a criação de gado, o cultivo do trigo, linho, plantas tintureiras, milho, chá e, posteriormente, tabaco. Colonização: povoamento e/ou exploração de um território conquistado e descoberto por parte de um Estado (País), que envia para lá colonos. Capitão-donatário: administrador de uma capitania (território), nomeado pelo rei, para povoar e explorar economicamente esse território, tendo poderes como exercício da justiça e a cobrança de impostos.

10 A exploração da costa ocidental africana
A exploração da costa ocidental africana dividiu-se em três fases ou períodos: o período henriquino (Infante D. Henrique), o período afonsino (Rei Afonso V) e o período joanino (Rei João II). Durante o período afonsino a exploração do Golfo da Guiné foi arrendado ao mercador Fernão Gomes. Ano Descoberta Descobridores Período 1419 e 1420 Madeira João Gonçalves Zarco, Tristão Vaz Teixeira e Bartolomeu Perestrelo (durante o período de vida do Infante D. Henrique) Henriquino 1427 a 1452 Açores Diogo de Silve e Diogo de Teive 1434 Cabo Bojador Gil Eanes 1436 Rio do Ouro Afonso Baldaia 1443 Arguim Nuno Tristão 1460 Serra Leoa Pedro de Sintra 1472 S. Tomé e Príncipe Pedro Escobar (arrendamento a Fernão Gomes) Afonsino 1475 Cabo Santa Catarina Lopo Gonçalves e Rui de Sequeira 1982 Fundação da feitoria da Mina, que irá controlar toda a atividade comercial da costa ocidental africana 1483 Foz do Rio Zaire Diogo Cão (objetivo: Índia) Joanino 1488 Cabo da Boa Esperança Bartolomeu Dias Feitoria: lugar ou estabelecimento, muralhado ou não, geralmente situado num porto, destinado à prática do comércio.


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