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1
DEUS PROTECTOR DOS HUMILDES
Salmo 9
2
Não pode louvar a Deus de coração aberto quem duvida da Sua Providência. Só pode louvá-Lo quem confia n’Ele de verdade; aquele que reconhece as obras da Sua divina Sabedoria e das maravilhas que Ele realiza naqueles que o amam. Deus, de facto, actua sempre e tudo renova, com o poder do Espírito Santo.
3
2Quero louvar-te, Senhor,
com todo o coração, e narrar todas as tuas maravilhas.
4
e cantarei salmos ao teu nome, ó Altíssimo.
3Em ti exultarei de alegria e cantarei salmos ao teu nome, ó Altíssimo.
5
tropeçam e caem mortos diante de ti.
4Os meus inimigos batem em retirada, tropeçam e caem mortos diante de ti.
6
sentando-te no tribunal como justo juiz.
5Tu defendes o meu direito e a minha justiça, sentando-te no tribunal como justo juiz.
7
apagaste o seu nome para sempre.
6Ameaçaste os pagãos, exterminaste os ímpios, apagaste o seu nome para sempre. 7A ruína dos inimigos é completa e definitiva; destruíste as suas cidades, a memória deles desapareceu.
8
Ele preparou o seu trono para o julgamento.
8 O Senhor é rei pelos séculos. Ele preparou o seu trono para o julgamento. 9Julgará o mundo com justiça, governará as nações com equidade.
9
a sua defesa, no tempo de angústia.
10O Senhor é o refúgio do oprimido; a sua defesa, no tempo de angústia.
10
pois nunca abandonaste quem te procura.
11Os que conhecem o teu nome, Senhor, confiam em ti, pois nunca abandonaste quem te procura.
11
anunciai as suas obras entre as nações.
12Cantai ao Senhor, que habita em Sião; anunciai as suas obras entre as nações.
12
não esquece o clamor dos infelizes.
13Ele persegue os assassinos, lembra-se deles, não esquece o clamor dos infelizes.
13
vê a minha aflição diante dos inimigos;
14Tem piedade de mim, Senhor, vê a minha aflição diante dos inimigos; livra-me das portas da morte.
14
e celebrar a tua protecção com alegria.
15Assim, poderei cantar-te louvores às portas de Sião e celebrar a tua protecção com alegria.
15
os seus pés ficaram presos na rede que esconderam.
16Os pagãos caíram no fosso que fizeram; os seus pés ficaram presos na rede que esconderam.
16
e o ímpio caiu nas próprias malhas.
17O Senhor manifestou-se e fez justiça e o ímpio caiu nas próprias malhas.
17
e todos os pagãos que rejeitam a Deus.
18Retirem-se os ímpios para a mansão dos mortos, e todos os pagãos que rejeitam a Deus.
18
nem para sempre se há-de perder a esperança dos infelizes.
19Mas o pobre não será esquecido eternamente, nem para sempre se há-de perder a esperança dos infelizes.
19
Julga as nações na tua presença.
20Levanta-te, Senhor! Que o homem não prevaleça! Julga as nações na tua presença.
20
faz-lhes saber que são simples mortais.
21Faz com que os povos temam, ó Deus; faz-lhes saber que são simples mortais.
21
Senhor nosso Deus, que escutais o grito dos oprimidos e confundis a loucura dos ímpios, compadecei-Vos de nós e livrai-nos das portas da morte, para podermos proclamar com alegria os Vossos louvores na assembleia dos Vossos Santos. Por Cristo, Nosso Senhor …
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