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Capítulo 09 Domingo: Bíblico ou Pagão?
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“Que todos os juizes, e todos os habitantes da cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol (domingo).” – (Codex Justinianus, lib. 13, tit. 12, par. 2/3).
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SÓ OITO TEXTOS FALAM DO PRIMEIRO DIA
Mat.28:1 – Escrito no ano 62 d.C., 31 anos depois da ressurreição. Não há indicativo da mudança do Sábado para o domingo. Mar.16:2 – Escrito 31 anos após a morte de Jesus. No verso 1 as mulheres esperaram passar o Sábado. Chegando o primeiro dia foram ao sepulcro. O Sábado continuava como dia santificado.
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3. Mar.16:9 – Escrito 31 anos após a ressurreição e
nada há que abone o domingo. 4. Luc. 24:1 – Escrito no ano 64 d.C., 33 anos depois da ressurreição, nada abona em favor da santidade do domingo. 5. João 20:1 – Escrito no ano 97 d. C., 66 anos depois da ressurreição, nada acrescenta a favor do domingo.
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6. João 20:19 – Os discípulos se ajuntaram com medo
dos judeus e não para reunião religiosa. 7. Atos. 20:7 – Mesmo que esta reunião tenha se dado no domingo, mesmo que fosse uma Santa Ceia, ainda não há autorização expressa da mudança do Sábado para o domingo.
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8. I Cor. 16:2 – Paulo decidi socorre os irmãos de
Jerusalém. (Atos.11:28-29). Primeiro dia da semana marca o inicio de um novo ciclo semanal. Quando Paulo fosse ter com eles, no Sábado, apanhasse a oferta.
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Epístola aos Romanos. Carta de exaltação à Lei de Deus.
Escrita de Corinto nos anos d.C. Nada fala sobre a santidade do domingo.
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Epístola aos Gálatas. Rebate a doutrina da justificação pelas obras.
Escrita de Corinto nos anos d.C. Nada se promulga em favor do primeiro dia da semana
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Epístola aos Tessalonicenses
Igreja exclusivamente de gentios. Escrita pelo ano d.C. Nada informa da santidade do domingo.
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Epístola aos Corintos. Trata de problemas espirituais e morais.
Escrita de Éfeso na primavera de 57 d.C. Nada fala sobre a guarda do domingo.
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Paulo implantou o cristianismo entre os gentios.
Estabeleceu várias Igrejas (Atos. 16:5). Ungiu presbíteros e diáconos (Atos.14:23). Mas nunca mencionou nada que abonasse o domingo.
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Mat. 24: 20 “…Orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado”.
Jesus deixa claro, que após a ressurreição, Seu povo deveria guardar o sábado. “Orai…”. Jesus desejava que os cristãos tivessem o Sábado em mente todas as vezes que orassem. A fuga se deu no ano 70 d.C., numa quarta-feira.
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A IGREJA ROMANA DEU SANTIDADE AO DOMINGO
“Nós, católicos romanos, guardamos o domingo, em lembrança da ressurreição de Cristo, e por ordem do chefe de nossa igreja, que preceituou tal ordem de o Sábado ser do Antigo Testamento, e não obrigar mais no Novo Testamento”. – Pe. Júlio Maria, em Ataques Protestantes, p. 81.
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“Foi a Igreja Católica que, por autoridade de Jesus Cristo, transferiu esse descanso para o domingo, em memória da ressurreição de nosso Senhor: de modo que a observância do domingo pelos protestantes é uma homenagem que prestam, independentemente de sua vontade, à autoridade da Igreja”. – Monitor Paroquial de 26 de Agosto de 1926, Socorro, SP,
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“A Igreja Católica, por sua própria infalível autoridade, criou o domingo como dia santificado para substituir o Sábado, da velha lei.” Kansas City Catholic, 9 de fevereiro de 1893. “A Igreja Católica… em virtude de sua divina missão, mudou o dia de Sábado para o domingo.” Caholic Mirror, órgão oficial do Gardeal Gibbons, de 23 de Setembro d 1893.
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“A Igreja de Deus porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do Sábado … em virtude da ressurreição de nosso Salvador.” – Catecismo Romano, edição 1566, pág. 440, parág. 5:18.
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“Cremos que a Lei de Deus é a base eterna e imutável do Seu governo moral; que essa Lei é santa, justa e boa; que a incapacidade dos homens decaídos, da qual falam as Escrituras, para cumprirem os seus preceitos, provém unicamente do seu amor ao pecado; que um dos principais objetivos do evangelho é o de libertar os homens do pecado e restaurá-los em Cristo a uma obediência sincera dessa santa lei, concorrendo para isso os meios da Graça.’- Manual das Igrejas Batistas, por Willian Carey Taylor, quarta edição, 1949, pág.178, Casa Publicadora Batista.
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