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SURTOS E EPIDEMIAS DE DOENÇAS INFECCIOSAS

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Apresentação em tema: "SURTOS E EPIDEMIAS DE DOENÇAS INFECCIOSAS"— Transcrição da apresentação:

1 SURTOS E EPIDEMIAS DE DOENÇAS INFECCIOSAS

2 Epidemia Alteração, espacial e temporalmente delimitada, do estado de saúde-doença de uma população, caracterizada por uma elevação progressiva inesperada e descontrolada das taxas de incidência de determinada doença, ultrapassando o limite endêmico estabelecido.

3 Condições para que um aumento da incidência de determinada doença seja considerada epidemia:
aumento deve ser brusco e não gradual; aumento deve ser temporário; aumento deve ser estatisticamente significante.

4 PASSOS EM UM INVESTIGAÇÃO DE SURTO
preparo do trabalho de campo confirmação da existência de um surto – verificação do diagnóstico identificação e contagem dos casos e pessoas expostas (seleção de uma definição de caso, identificação dos casos, da população em risco e dos controles) escolha de um delineamento de estudo

5 PASSOS EM UM INVESTIGAÇÃO DE SURTO
coleta de informação sobre risco tabulação dos dados em termos de tempo, espaço e pessoa coleta de amostras para análise de laboratórios conduta de uma investigação ambiental

6 PASSOS EM UM INVESTIGAÇÃO DE SURTO
instituição de medidas de controle formulação e teste de hipóteses condução de estudos sistemáticos adicionais comunicação dos encontros

7 Curva epidêmica – idéia do padrão de dispersão da doença: fonte pontual, fonte comum ou propagada.
Fonte pontual (Figura): inclinação acentuada para cima seguida de inclinação gradual para baixo população exposta em um único ponto no tempo ocorrem casos repentinamente depois do período mínimo de incubação e continua por um breve período de tempo relacionado com a variabilidade do período de incubação a menos que haja um dispersão secundária do patógeno, o surto termina.

8 Fonte pontual Nº de casos 20 15 10 5 Tempo

9 Fonte comum (Figuras):
exposição contínua ou intermitente dos indivíduos a uma fonte de infecção o período de exposição pode ser breve ou longo casos aumentam repentinamente depois do período mínimo de incubação exposição contínua frequentemente irá resultar em um aumento gradual do número de casos - possivelmente para um platô, em vez de um pico exposição intermitente frequentemente irá resultar em uma curva com picos irregulares que refletem o ritmo e a extensão da exposição.

10 Curva epidêmica para um surto de fonte comum com exposição contínua
5 10 15 20 1 4 7 13 16 19 22 25 28 31 34 37 Nº de casos semanas Mean IP

11 Curva epidêmica para um surto de fonte comum com exposição intermitente
Fonte: School of Public Health – North Carolina Center for Public Health Preparedness. University of North Carolina. Epidemic Curves Ahead <disponível em: nccphp.sph.unc.edu/focus/vol1/issue5/1-5EpiCurves_slides.pptt>. Acessado em 27/01/2009.

12 Surto ou epidemia progressiva ou propagada (Figura):
transmissão, em geral, através do contato pessoa a pessoa pode durar mais que um surto por fonte comum e pode ter múltiplas ondas a curva epidêmica tem picos progressivamente mais altos, com a diferença entre eles de um período de incubação como o período de incubação pode ser mais curto que o período onde ocorre o declínio da taxa de ataque após a exposição inicial – surtos progressivos e surtos por fonte comum podem ser difíceis de serem distinguidos somente com base em suas curvas epidêmicas (Figura).

13 Surto ou epidemia progressiva ou propagada
Nº de casos 10 Período de incubação Período de incubação 5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 semanas

14 Momento da exposição é conhecido - curva epidêmica pode ser usada para estimar o período de incubação da doença. Tempo entre a exposição e o pico da curva epidêmica - representa o período de incubação mediano. Surto por fonte pontual - momento da exposição pode ser determinado (Figura). Surtos por fonte comum com período de incubação conhecido - curvas epidêmicas podem ajudar a determinar o período provável de exposição (Figura).

15 Momento provável de exposição em um surto por fonte pontual
Nº de casos Período de incubação mediano 2 15 3 10 5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 Tempo 1 Momento provável de exposição 50% % pico

16 Período provável de exposição Período de provável de exposição
Nº de casos 20 18 Período de incubação máximo 16 14 12 10 Período de incubação mínimo 8 6 4 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 Tempo Período de provável de exposição

17 BIBLIOGRAFIA Dwyer DM, Groves C. Outbreak Epidemiology. In: Nelson KE, Williams. Infectious Diseases. Theory and Practice, Jones and Barlett Publisher: Sudburry, 2nd ed., 2007. Pereira MG. Epidemiologia: teoria e prática. Guanabara-Koogan: Rio de Janeiro, 1995. Medronho RA, Carvalho DM, Bloch KV, Luiz RR, Werneck GL. Epidemiologia. Atheneu: São Paulo, 2002.


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