MELHORIA NA ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO NA UBS OLHO D’ÁGUA DOS BORGES DO MUNICÍPIO OLHO D’ÁGUA DOS BORGES/RN ANNA CAROLINE RODRIGUES DE SOUSA Orientadora:

Apresentação em tema: "  MELHORIA NA ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO NA UBS OLHO D’ÁGUA DOS BORGES DO MUNICÍPIO OLHO D’ÁGUA DOS BORGES/RN ANNA CAROLINE RODRIGUES DE SOUSA Orientadora:"— Transcrição da apresentação:

1   MELHORIA NA ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO NA UBS OLHO D’ÁGUA DOS BORGES DO MUNICÍPIO OLHO D’ÁGUA DOS BORGES/RN ANNA CAROLINE RODRIGUES DE SOUSA Orientadora: Maria Marta Amancio Amorim Pelotas, Fevereiro de 2015

2 Importância da ação programática
Introdução Importância da ação programática Com o avançar da idade vão acontecendo alterações estruturais e funcionais, que são achadas em todos os idosos, pois faz parte do processo de envelhecimento normal (CRUZ; FERREIRA, 2011). Os idosos geralmente são acometidos de doenças crônicas degenerativas é preciso que se criem e efetivem políticas para esse público, assim como estimulem o envelhecimento saudável (BRASIL, 2006a).

3 Munícipio de Olho D´Água dos Borges, RN
População: habitantes (IBGE, 2010) 02 Unidades de Estratégia de Saúde da Família 01 Hospital Municipal 01 Núcleo de Apoio à Saúde da Família( NASF) composto de 1 fisioterapeuta, 1 nutricionista, 1 psicólogo e 1 fonoaudiólogo. Não há Centro de Especialidades odontológicas (CEO) Não possui Centro de Especialidades. 1 equipe de Saúde da Família (1 médico,1 enfermeiro, 1 odontólogo, 6 ACS, 1 técnico de enfermagem, 1 técnico de saúde bucal.

4 Situação da ação programática antes da intervenção.
Introdução Situação da ação programática antes da intervenção. Saúde do idoso Ausência de registros específicos. Dificuldades na acessibilidade dos idosos. Atividades focadas na HAS e DM. Pouca atividade de Educação em Saúde para idosos.

5 Situação da ação programática antes da intervenção
Introdução Situação da ação programática antes da intervenção Saúde Bucal no idoso Cobertura de apenas 8% dos idosos que apresentavam avaliação da saúde bucal em dia. Aspectos culturais dos idosos que interferiam na avaliação da cavidade oral. Predomínio de intervenção baseada na extração de dentes para colocação da prótese.

6 Objetivo geral Objetivo geral: melhorar a saúde dos idosos da área de abrangência da UBS Olho D’Agua dos Borges, no Município de Olho D’Água dos Borges.

7 Objetivos específicos saúde bucal
Ampliar a cobertura da atenção a Saúde Bucal do Idoso. Melhorar a qualidade da atenção a saúde bucal ao idoso na Unidade de Saúde. Melhorar a adesão dos idosos ao Programa de Saúde do Idoso. Melhorar o registro das informações. Mapear os idosos de risco da área de abrangência. Garantir orientação nutricional para hábitos alimentares saudáveis a 100% dos idosos.

8 Metodologia Protocolo: Caderno de Atenção Básica n° 19 – Manual de Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa( BRASIL, 2006a) e o Caderno de Atenção Básica n° 17 – Atenção à saúde da Pessoa Idosa e envelhecimento(BRASIL,2010), Caderno de atenção a Saúde bucal (BRASIL,2006b). Ações em 4 eixos: - Organização e gestão dos serviços - Qualificação da prática clínica - Engajamento Público - Monitoramento e avaliação Registro: ficha-espelho Monitoramento - planilhas para coleta de dados

9 Metodologia Consulta ao Caderno de Atenção Básica
Logística: Saúde do idoso e saúde bucal Consulta ao Caderno de Atenção Básica acolher os idosos que comparecerem à UBS, Aumentar o número de atendimentos diários e das visitas domiciliares. Atualização do SIAB Pactuação com a gestão Ficha-espelho ( saúde do idoso e saúde bucal) Treinamento da equipe Esclarecimentos para toda comunidade. Grupo das idosos. Avaliação e monitorização dos indicadores

10 Resultados

11 Indicador 1. Cobertura do programa de atenção à saúde dos idosos na unidade de saúde.
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês ,4%(76) Mês ,8% (147) Mês ,6% (176)

12 Indicador 2.1. Proporção de idosos com Avaliação Multidimensional Rápida em dia.
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês ,4%(76) Mês ,8% (147) Mês ,6% (176)

13 Indicador 2.2. Proporção de idosos com exame clínico apropriado em dia.
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês ,4%(76) Mês ,8% (147) Mês ,6% (176)

14 Indicador 2.3 Realizar a solicitação de exames complementares periódicos em 100% dos idosos hipertensos e/ou diabéticos. Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês %(46) Mês % (86) Mês % (97)

15 Indicador 2.4. Proporção de idosos com prescrição de medicamentos da Farmácia Popular priorizada.
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês ,4%(76) Mês ,8% (147) Mês ,6% (176)

16 Indicador 2.5 Proporção de idosos acamados ou com problemas de locomoção cadastrados
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês ,9%(20) Mês % (39) Mês % (46)

17 Indicador 2.6 Proporção de idosos acamados ou com problemas de locomoção com visita domiciliar.
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês ,9%(20) Mês % (39) Mês % (46)

18 Indicador 2.7 Proporção de idosos com verificação da pressão arterial na última consulta.
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês ,4 %(76) Mês ,8% (147) Mês 3 – 70,6% (176)

19 Indicador 2.8 Proporção de idosos hipertensos rastreados para Diabetes.
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês %(46) Mês % (86) Mês % (97)

20 Indicador 2.9 Proporção de idosos com avaliação da necessidade de atendimento odontológico
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês ,4%(76) Mês ,8% (147) Mês ,6% (176)

21 Indicador 2.10 Proporção de idosos com a primeira consulta odontológica programática.
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês 1- 6,8% (17) Mês ,2% (53) Mês 3 – 28,4% (71)

22 Indicador 3.1: Proporção de idosos faltosos às consultas que receberam busca ativa.
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês % ( 59) Mês % (93) Mês % (105)

23 Indicador 4.1: Proporção de idosos com registro na ficha espelho em dia.
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês ,4% (76) Mês ,8% (147) Mês 3 – 70,6% (176)

24 Indicador 4.2: Proporção de idosos com a Caderneta de Saúde da Pessoa idosa.
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês ,4% (76) Mês ,8% (147) Mês 3 – 70,6% (176)

25 Indicador 5.1: Proporção de idosos com avaliação de risco para morbimortalidade em dia.
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês ,4% (76) Mês ,8% (147) Mês 3 – 70,6% (176)

26 Indicador 5.2. Proporção de idosos com avaliação para fragilização na velhice em dia
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês ,4% (76) Mês ,8% (147) Mês 3 – 70,6% (176)

27 Indicador 5.3. Proporção de idosos com avaliação de rede social em dia.
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês ,4% (76) Mês ,8% (147) Mês 3 – 70,6% (176)

28 Indicador 6.1. Proporção de idosos que receberam orientação nutricional para hábitos saudáveis.
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês ,4% (76) Mês ,8% (147) Mês 3 – 70,6% (176)

29 Indicador 6.2. Proporção de idosos que receberam orientação sobre a prática de atividade física regular. Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês ,4% (76) Mês ,8% (147) Mês 3 – 70,6% (176)

30 Indicador 6.3. Proporção de idosos com orientação individual de cuidados de saúde bucal em dia.
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês ,4% (76) Mês ,8% (147) Mês 3 – 70,6% (176)

31 Atividades com o grupo de idosos

32 Capacitação da equipe

33 Visitas domiciliares

34 Atividades educação em saúde- Grupo de caminhada

35 Saúde Bucal

36 Indicador 1. Cobertura do programa de atenção à saúde bucal do idoso na unidade de saúde.
Meta Esperada: 20% Meta alcançadas: Mês 1- 4,9% (16) Mês ,9% (52) Mês 3 – 21,6% (71)

37 Indicador 1.2. Cobertura do programa de atenção à saúde bucal do idoso na unidade de saúde.
Meta Esperada: 20% Meta alcançadas: Mês ,2% (250) Mês ,2% (250) Mês 3 – 76,2% (250)

38 Indicador 2.1. Proporção de idosos com necessidade de tratamento.
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês % (16) Mês % ( 52) Mês 3 – 100% (71)

39 Indicador 2.2. Proporção de idosos com tratamento odontológico concluído.
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês % (16) Mês % ( 52) Mês 3 – 100% (71)

40 Indicador 2.3. Proporção de idosos com avaliação de alterações de mucosa bucal em dia.
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês % (16) Mês % ( 52) Mês 3 – 100% (71)

41 com visita domiciliar em dia.
Indicador 2.4. Proporção de idosos acamados ou com problemas de locomoção com visita domiciliar em dia. Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês % (03) Mês ,9% ( 14) Mês 3 – 41,3% (19)

42 Indicador 2.5. Proporção de idosos com avaliação da necessidade de prótese.
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês % (16) Mês % ( 52) Mês 3 – 100% (71)

43 Indicador 3.1. Proporção de busca ativa realizada aos idosos que necessitavam de primeira consulta odontológica programática e que faltaram. Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês % (58) Mês % ( 93) Mês 3 – 100% (105)

44 Indicador 3.2. Proporção de buscas realizadas aos idosos residentes da área de abrangência da unidade de saúde Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês % (58) Mês % ( 93) Mês 3 – 100% (105)

45 Indicador 4.1 Proporção de idosos com registro atualizado .
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês % (16) Mês % ( 52) Mês 3 – 100% (71)

46 Indicador 5.1. Proporção de idosos com avaliação de risco em saúde bucal
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês % (16) Mês % ( 52) Mês 3 – 100% (71)

47 Indicador 6.1 Proporção de idosos que receberam orientação nutricional para hábitos alimentares saudáveis. Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês % (16) Mês % ( 52) Mês 3 – 100% (71)

48 Indicador 6.2 Proporção de idosos que receberam orientação sobre a prática regular de atividade física. Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês % (16) Mês % ( 52) Mês 3 – 100% (71)

49 Indicador 6.3 Proporção de idosos que receberam orientações sobre os malefícios do tabagismo, álcool e drogas para a saúde bucal. Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês % (16) Mês % ( 52) Mês 3 – 100% (71)

50 Indicador 6.4 Proporção de idosos que receberam orientação sobre higiene bucal.
Meta Esperada: % Meta alcançadas: Mês % (16) Mês % ( 52) Mês 3 – 100% (71)

51 Discussão Importância da intervenção para a equipe
Capacitação sobre saúde bucal do idoso Desenvolvimento do trabalho em equipe Engajamento público Auto-avaliação Sistematização do atendimento.

52 Discussão Importância da intervenção para o serviço
Organização e priorização das consultas dos idosos. Organização das atribuições de cada profissional. Ficha-espelho – com melhora do registro Monitoramento

53 Discussão Importância da Intervenção para a comunidade
Atividades de promoção à saúde. Grupo de idosos Atividades Diversas( Mutirão de pesquisa de sangue oculto nas fezes, caminhada, futebol, desfile de Miss e Mister da Terceira idade). Protocolos Busca ativa às faltosas

54 Discussão Incorporação da intervenção à rotina do serviço Busca ativa
Ficha-espelho Controle social pelo idosos

55 Reflexões críticas Desenvolvimento do curso em relação às expectativas iniciais Teoria X Prática Precariedade da estrutura Desafios da Saúde bucal O significado do curso para a prática profissional Realizar Planejamento Superação de desafios Articular a atribuição de cada profissional Planejar novas atividades de acordo com as necessidades Trabalho em equipe

56 Reflexões críticas Aprendizados mais relevantes
Organização dos serviços e da prática clínica Estabelecimentos de pactos com a Gestão Desenvolvimento de vínculos com a comunidade Exigência pessoal na melhoria da prática clínica ( desenvolvimento de sensibilidade, autonomia e participação na solução das dificuldades) Necessidade de dados locais para intervenções Busca de apoio popular Necessidade de manter educação permanente.

57 Bibliografia BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica n° 19. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília, 2006a. BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica n° 17. Saúde bucal. Brasília, 2006b. Brasil. Ministério da Saúde. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento. Brasília , 2010. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica Ministério da Saúde. Brasília, 2012a. CRUZ, R. C.; FERREIRA, M.A. Um certo jeito de ser velho: representações sociais da velhice por familiares de idosos. Texto & Contexto - Enferm., v. 20, n. 1, 2011

58 Obrigada!!! OBRIGADA!