uma lição para o profeta Aula 12: Jonas 4 Texto Áureo: Jonas 4.10,11

Apresentação em tema: "uma lição para o profeta Aula 12: Jonas 4 Texto Áureo: Jonas 4.10,11"— Transcrição da apresentação:

1 uma lição para o profeta Aula 12: Jonas 4 Texto Áureo: Jonas 4.10,11
Profetas Menores Revista Atitude – 4T2017

2 PRA COMEÇAR Os ensinamentos de Deus são perfeitos. Ser ensinado por aquele que é onisciente nos faz crer que nele sempre há melhor resposta e o crescimento será certo. Por isso escolheu Jonas para uma tarefa não menos perfeita. A ação divina em proporcionar aos imperfeitos dias de perfeição nos mostra quanto as pessoas são importantes para Deus. A difícil tarefa para o profeta será discernir entre um objeto valioso, sem falhas, por pessoas altamente valiosas, com falhas, mas com muito a ser transformado. 2

3 O desgosto de um profeta? (4.1,2)
A honrosa tarefa dada a Jonas não teve o devido entendimento de sua parte. Jeová não recuaria por uma indignação infundada. O desgosto e a ira são resultado de uma percepção meramente humana. Egoísmo e presunção não compactuam com os anseios divinos de ver a humanidade restaurada. 3

4 O desgosto de um profeta? (4.1,2)
O fruto de seu desgosto é devido à tentativa de transformar seu ministério em algo que visasse seu interesse pessoal. Seu desinteresse em obedecer e agir em prol do outro causou decepção, cegou-lhe a visão da compaixão. O profeta reconhece que o senhor não precisava dele para fazer o que só ele pode fazer. Mas o profeta precisava de Deus. Por causa desse raciocínio lógico, a instabilidade vocacional, espiritual e emocional tomou conta de Jonas. O Deus clemente não podia nem deixaria de salvar. 4

5 Saber pedir (4.3,4) A tristeza de Jonas não cabe no projeto divino. Ele deveria esvaziar-se de sua vontade, já que a pregação do arrependimento salvaria Nínive da destruição. Sua crise, agora, é que sua presença não faria diferença. A opção por morrer é a nova fuga. O que o Senhor não o deu, ao ser lançado ao mar, era requerido mediante sua decepção por ser um traidor da pátria. Porém, não trair Israel era trair o Senhor que o designou. Assim, observa de longe se o arrependimento dos ninivitas é verdadeiro. Seu pedido em nada correspondia à expectativa de ver a não destruição da cidade. 5

6 Como deus age para nos ensinar (4.6-9)
Enquanto Jonas descansava, aguardando o veredito divino, o Senhor fez crescer uma bela aboboreira para protegê-lo do sol e da chuva. Houve alegria em seu coração. Com a morte da planta na mesma velocidade que surgiu, Jonas vai da alegria intensa à tristeza mortal pela perda do vegetal, fazendo o calor afetá-lo. O profeta que se compadece de uma planta mas não de uma nação inteira é repreendido pelo Senhor. Devemos amar a todos, que ninguém se perca. O homem tem mais valor que qualquer coisa no mundo. 6

7 O fruto do trabalho: amor ao próximo (4.10)
O trabalho profético é anunciar aos homens as palavras de arrependimento, denunciar os pecados e falar da vida nova possível, envolvendo-se com gente. O profeta que não cuida de gente não o é em sua essência. O próximo para Jonas tinha menos valor que uma planta, por isso é reprimido por Deus por não desenvolver apreço pelo que não cuidou. Na perspectiva divina, devemos fazer tudo pelo Senhor. E toda vez que a ele foi atribuída a ação de fazer grandes coisas, multidões serão abençoadas. 7

8 A salvação no at (4.11) A repreensão dada ao profeta ao final do livro sustenta a ação salvadora de Deus. Não há impedimento capaz de derrubar seus propósitos para nós. A humanidade é seu desafio maior e sua compaixão ilimitada vai além do que o profeta possa ver. As 120 mil pessoas da cidade ouviram o recado de Deus e não tiveram dúvida. Deus é poderoso para nos livrar da subversão. Agora, elas poderiam discernir entre o bem e o mal, e tudo o que tivesse ao alcance delas seria alvo do amor do Senhor. 8