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Professoras: Daniela França Claudia Rosas TURMA 35 ANO 2013.

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1 Professoras: Daniela França Claudia Rosas TURMA 35 ANO 2013

2 Em homenagem ao Centenário de Vinícius de Moraes, os alunos do Colégio Cruzeiro elaboraram este trabalho com o objetivo de pesquisar e conhecer a vida e obras do poeta e músico que foi tão importante para a nossa literatura, mostrando o Brasil ao mundo. Através da Internet, os alunos tiveram a oportunidade de ter acesso ao universo literário de Vinícius de Moraes, assim como à sua trajetória de vida. Criaram cartoons e elaboraram diversas fotomontagens . Os alunos, mobilizados pela música, descobriram a importância da poesia como forma de expressão e comunicação. Dessa forma, refinamos o gosto literário e estimulamos a leitura de todos os alunos do 3º ANO.

3 Vinícius de Moraes Marcus Vinícius de Moraes nasceu no Rio de Janeiro, no dia 19 de outubro de 1913 e desde cedo demonstrou sua vocação para a poesia. Sua mãe, Lydia Cruz de Moraes era uma excelente pianista, e seu pai, Clodoaldo Pereira da Silva Moraes, poeta e funcionário público. Vinícius de Moraes recebeu o apelido de poetinha. Foi também diplomata, jornalista e compositor. Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música. No campo musical, o poetinha teve como principais parceiros Tom Jobim, Toquinho, Baden Powell, Carlos Lyra, João Gilberto, Francis Hayme e Chico Buarque. É preciso destacar também sua participação em shows e gravações com cantores e compositores importantes como Chico Buarque de Holanda, Elis Regina, Dorival Caymmi, Maria Bethania, Miúcha e Maria Creuza. O álbum Arca de Noé foi lançado em 1980 e teve vários intérpretes, cantando músicas infantis. Esse álbum originou um especial para a televisão. Marcus Vinícius da Cruz e Mello Moraes morreu no Rio de Janeiro, no dia 9 de julho de 1980, devido a problemas decorrentes de isquemia cerebral.

4 Giovanna L. e Ana Laura O VENTO
Estou vivo mas não tenho corpo Por isso é que não tenho forma Peso eu também não tenho, Não tenho cor. Estou vivo mas não tenho corpo Por isso é que não tenho forma Peso eu também não tenho, Não tenho cor. Quando sou fraco, me chamo brisa E se assobio, isso é comum. Quando sou forte, me chamo vento Quando sou cheiro, me chamo pum. Estou vivo mas não tenho corpo Por isso é que não tenho forma Peso eu também não tenho, Não tenho cor. Estou vivo mas não tenho corpo Por isso é que não tenho forma Peso eu também não tenho, Não tenho cor. Quando sou fraco, me chamo brisa E se assobio, isso é comum. Quando sou forte, me chamo vento Quando sou cheiro, me chamo pum Giovanna L. e Ana Laura

5 Ana Laura e Giovanna L.

6 Celina e Giovana O pato Lá vem o pato Pata aqui, pata acolá Lá vem o pato Para ver o que é que há O pato pateta Pintou o caneco Surrou a galinha Bateu no marreco Pulou do poleiro No pé do cavalo Levou um coice Criou um galo Comeu um pedaço De jenipapo Ficou engasgado Com dor no papo Caiu no poço Quebrou a tigela Tantas fez o moço Que foi pra panela

7 Celina e Giovana

8 Júlia e Gabriela A. O Pinguim
Bom dia, pinguim Onde vai assim Com ar apressado? Eu não sou malvado Não fique assustado Com medo de mim Eu só gostaria De dar um tapinha No seu chapéu jaca Ou bem de levinho Puxar o rabinho Da sua casaca Quando você caminha Parece o Chacrinha Lelé da caixola E um velho senhor Que foi meu professor No meu tempo de escola Pinguim, meu amigo Não zangue comigo Nem perca a estribeira Não pergunte por quê Mas todos põem você Em cima da geladeira Júlia e Gabriela A.

9 Gabriela A. e Júlia

10 As borboletas Brancas Azuis Amarelas E pretas Brincam Na luz As belas Borboletas Borboletas brancas São alegres e francas. Borboletas azuis Gostam de muita luz. As amarelinhas São tão bonitinhas! E as pretas, então Oh, que escuridão! Vinicius de Moraes

11 João Pedro Costa e Pedro Henrique

12 A pulga Um, dois, três Quatro, cinco, seis Com mais um pulinho Estou na perna do freguês Um, dois, três Quatro, cinco, seis Com mais uma mordidinha Coitadinho do freguês Um, dois, três Quatro, cinco, seis Tô de barriguinha cheia Tchau Good bye Auf Wiedersehen Camila e Rafaela V.

13 Camila e Rafaela V.

14 LUIZ FELIPE E GUSTAVO O PORQUINHO
Muito prazer, sou o porquinho Eu te alimento também Meu couro bem tostadinho Quem é que não sabe o sabor que tem Se você cresce um pouquinho O mérito, eu sei Cabe a mim também Se quiser, me chame Te darei salame E a mortadela Branca, rosa e bela Num pãozinho quente Continuando o assunto Te darei presunto E na feijoada Mesmo requentada Agrado a toda gente Sendo um porquinho informado O meu destino bem sei Depois de estar bem tostado Fritinho ou assado Eu partirei Com a tia vaca do lado Vestido de anjinho Pro céu voarei LUIZ FELIPE E GUSTAVO Do rabo ao focinho Sou todo toicinho Bota malagueta Em minha costeleta Numa gordurinha Que coisa maluca Minha pururuca É uma beleza Minha calabresa No azeite fritinha

15 GUSTAVO E LUIZ FELIPE

16 Anthonio e João Vitor ARCA DE NOÉ
Sete em cores, de repente O arco-íris se desata Na água límpida e contente Do ribeirinho da mata O sol, ao véu transparente Da chuva de ouro e de prata Resplandece resplendente No céu, no chão, na cascata E abre-se a porta da arca Lentamente surgem francas A alegria e as barbas brancas Do prudente patriarca Vendo ao longe aquela serra E as planícies tão verdinhas Diz Noé: que boa terra Pra plantar as minhas vinhas Ora vai, na porta aberta De repente, vacilante Surge lenta, longa e incerta Uma tromba de elefante Anthonio e João Vitor

17 E de dentro de um buraco De uma janela aparece Uma cara de macaco Que espia e desaparece "Os bosques são todos meus!" Ruge soberbo o leão "Também sou filho de Deus!" Um protesta, e o tigre - "Não" A arca desconjuntada Parece que vai ruir Entre os pulos da bicharada Toda querendo sair Afinal com muito custo Indo em fila, aos casais Uns com raiva, outros com susto Vão saindo os animais Os maiores vêm à frente Trazendo a cabeça erguida E os fracos, humildemente Vêm atrás, como na vida Longe o arco-íris se esvai E desde que houve essa história Quando o véu da noite cai Erguem-se os astros em glória Enchem o céu de seus caprichos Em meio à noite calada Ouve-se a fala dos bichos Na terra repovoada Anthonio e João Vitor

18 Anthonio e João Vitor

19 AQUARELA Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo Corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva E se faço chover com dois riscos tenho um guarda-chuva Se um pinguinho de tinta Cai num pedacinho azul do papel Num instante imagino uma linda gaivota a voar no céu Vai voando, contornando A imensa curva norte-sul Vou com ela viajando Havaí, Pequim ou Istambul Pinto um barco a vela branco navegando É tanto céu e mar num beijo azul Entre as nuvens vem surgindo Um lindo avião rosa e grená Tudo em volta colorindo Com suas luzes a piscar Basta imaginar e ele está partindo Sereno indo E se a gente quiser Ele vai pousar Isabella

20 Numa folha qualquer eu desenho um navio de partida Com alguns bons amigos, bebendo de bem com a vida De uma América a outra consigo passar num segundo Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo Um menino caminha e caminhando chega num muro E ali logo em frente a esperar pela gente o futuro está E o futuro é uma astronave Que tentamos pilotar Não tem tempo nem piedade Nem tem hora de chegar Sem pedir licença muda nossa vida E depois convida a rir ou chorar Nessa estrada não nos cabe Conhecer ou ver o que virá O fim dela ninguém sabe Bem ao certo onde vai dar Vamos todos numa linda passarela De uma aquarela que um dia enfim Descolorirá Isabella

21 Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo Que descolorirá E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo Que descolorirá Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo Que descolorirá Isabella

22 Isabella

23 João Lucas e Arthur As Abelhas
A abelha mestra e as abelhinhas Tão todas prontinhas Para ir para festa Num zune-que-zune Lá vão para o jardim Brincar com a cravina Valsar com o jasmim Da rosa para o cravo Do cravo para a rosa Da rosa pro favo E de volta para a rosa Venham ver como dão mel ( 4 vezes ) As abelhas do céu. A abelha rainha está sempre cansada Engorda a pancinha E não faz mais nada Num zune-que-zune Lá vão para o Jardim Brincar com a cravina Valsar com o jasmim Da rosa para o cravo Do cravo para a rosa Da rosa pro favo E de volta para a rosa João Lucas e Arthur

24

25 Maria Gabriela e Rafaela S.
O Pintinho Pintinho novo Pintinho tonto Não estás no ponto Volta pro ovo Eu não me calo Falo de novo Não banque o galo Volta pro ovo A tia raposa Não marca touca Tá só te olhando Com água na boca E se ligeiro Você escapar Tem um granjeiro Que vai te adotar O meu ovo tá estreitinho Já me sinto um galetinho Já posso sair sozinho Eu já sou dono de mim Vou ciscar pela cidade Grão-de-bico em quantidade Muito milho e liberdade Por fim Maria Gabriela e Rafaela S.

26 Maria Gabriela e Rafaela S.
Pintinho raro Pintinho novo Tá tudo caro Volta pro ovo E o tempo inteiro Terás, pintinho, Um cozinheiro No seu caminho Por isso digo E falo de novo Pintinho amigo Então volta pro ovo Se de repente Você escapar Num forno quente Você vai parar Gosto muito dessa vida Ensopada ou cozida Até assada é divertida Com salada e aipim Tudo é lindo e a vida é bela Mesmo sendo à cabidela Pois será numa panela Meu fim Por isso eu digo E falo de novo Pintinho amigo Então volta pro ovo E se ligeiro Você escapar Tem um granjeiro Que vai te adotar Maria Gabriela e Rafaela S.

27 Maria Gabriela e Rafaela S.

28 O elefantinho Vinícius de Moraes Onde vais, elefantinho Correndo pelo caminho Assim tão desconsolado? Andas perdido, bichinho Espetaste o pé no espinho Que sentes, pobre coitado? - Estou com um medo danado Encontrei um passarinho! Caetano e Pedro M.

29 Caetano e Pedro M.

30 A cachorrinha                        Vinícius de Moraes Mas que amor de cachorrinha! Pode haver coisa no mundo Mais branca, mais bonitinha Do que a tua barriguinha Crivada de mamiquinha? Mais travessa, mais tontinha Que esse amor de cachorrinha Quando vem fazer festinha Remexendo a traseirinha? Rebecca P. e Gabriela F.

31 REBECCA P.E GABRIELA F.

32 LEÃO Leão! Leão! Leão! Rugindo como um trovão Deu um pulo, e era uma vez Um cabritinho montês Leão! Leão! Leão! És o rei da criação Tua goela é uma fornalha Teu salto, uma labareda Tua garra, uma navalha Cortando a presa na queda Leão longe, leão perto Nas areias do deserto Leão alto, sobranceiro Junto do despenhadeiro Leão! Leão! Leão! És o rei da criação Leão na caça diurna Saindo a correr da furna Leão! Leão! Leão! Foi Deus quem te fez ou não Leão! Leão! Leão! És o rei da criação O salto do tigre é rápido Como o raio, mas não há Tigre no mundo que escape Do salto que o leão dá Não conheço quem defronte O feroz rinoceronte Pois bem, se ele vê o leão Foge como um furacão JOÃO PEDRO CINELLI E JOÃO RICARDO

33 Leão se esgueirando à espera Da passagem de outra fera Vem um tigre, como um dardo Cai-lhe em cima o leopardo E enquanto brigam, tranquilo O leão fica olhando aquilo Quando se cansam, o leão Mata um com cada mão JOÃO PEDRO CINELLI E JOÃO RICARDO

34 JOÃO PEDRO CINELLI E JOÃO RICARDO


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