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16/17 de Março de 2004 Introdução (Informal) à Programação 1 Pedro Barahona DI/FCT/UNL Março 2004.

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1 16/17 de Março de 2004 Introdução (Informal) à Programação 1 Pedro Barahona DI/FCT/UNL Março 2004

2 16/17 de Março de 2004 Introdução (Informal) à Programação 2 Responsável (substituição): –Pedro Barahona ( pb@di.fct.unl.pt / centria.di.fct.unl.pt/~pb) Assistentes: –Susana Nascimento, Joaquim Ferreira da Silva, Jorge Simão, Jorge Custódio, Alexandre Pinto, Bruno Barreiros Objectivos –Introdução à Algoritmia –Familiarização com uma linguagem imperativa (Octave/MATLAB) –Aplicação a problemas de engenharia

3 16/17 de Março de 2004 Introdução (Informal) à Programação 3 Avaliação Regras de Avaliação: –Trabalho de HTML Semana de 15-Mar a 19-Mar –Mini-teste de Octave Semana de 29-Mar a 2-Abr –Trabalho de Octave (1) Semana de 3-Mai a 7-Mai –Trabalho de Octave (2) Semana de 31-Mai a 4-Jun Nota Final: –25 % - Testes e Trabalhos em grupos de 2 –75% - Exame Individual (Programação - Algoritmia e Octave)

4 16/17 de Março de 2004 Introdução (Informal) à Programação 4 Programa e Algoritmo Um programa é um conjunto de instruções que aplicadas aos dados de entrada (input) e a outros intermédios auxiliares produz um resultado (output). Um programa é a materialização para uma dada máquina (computador e linguagem de programação) de um algoritmo. Programa inputoutput

5 16/17 de Março de 2004 Introdução (Informal) à Programação 5 Níveis de Abstração Um programa pode ser entendido a vários níveis de abstracção (detalhe). Quanto mais inteligente/conhecedor fôr o interlocutor, a mais alto nível podem ser dadas as intruções. Vá para Lisboa Saia da sala Saia do Edifício Dirija-se à portaria Vá para a paragem de autocarro Apanhe o autocarro....

6 16/17 de Março de 2004 Introdução (Informal) à Programação 6 Níveis de Abstração Nível Máquina e Nível Humano Um computador só executa instruções extremamente simples. Por exemplo: –Transferir palavras entre a memória e os registos –Processar dados nos registos (p.ex. soma binária) Um programador humano raciocina a um nível mais alto de abstração. C A + B LDA 11A810A0 LDB 22345A91 ADD A,B STA 1234FE88

7 16/17 de Março de 2004 Introdução (Informal) à Programação 7 Linguagens de Programação As linguagens de programação permitem a um utilizador especificar um programa de uma forma semelhante ao algoritmo. Um compilador/interpretador da linguagem deverá fazer a tradução das intruções de alto nível para as de nível máquina (por exemplo, manter os endereços de memória onde estão guardadas as variáveis). C A + B LDA 11A810A0 LDB 22345A91 ADD A,B STA 1234FE88

8 16/17 de Março de 2004 Introdução (Informal) à Programação 8 Linguagens de Programação (2) Existem vários tipos de linguagens de programação baseadas em diferentes paradigmas (estilos) de programação. –Linguagens imperativas: Fortran, Pascal, C, Octave/MATLAB controle explícito da execução –Linguagens Orientadas por Objectos: Smalltalk, C++, Java Controle implícito na manipulação dos dados –Linguagens Funcionais: LISP, Scheme Baseadas na especificação de funções –Linguagens Lógicas (Prolog) Implementando a Lógica de Predicados

9 16/17 de Março de 2004 Introdução (Informal) à Programação 9 Programação Imperativa No paradigma de programação imperativa, o programador especifica explicitamente o controle de execução, isto é a sequenciação das instruções base. Informalmente podemos considerar as seguintes instruções base, na especificação de algoritmos: –Afectação: A Expressão A variável A toma o valor da Expressão –Entrada:Entra A A variável A toma um valor dado do exterior (teclado, ficheiro) –Saída:Sai A A variável A é passada para o exterior (monitor, ficheiro

10 16/17 de Março de 2004 Introdução (Informal) à Programação 10 Controle de Execução A ordem pela qual as várias instruções são executadas é controlada explicitamente por instruções de –Sequência, –Execução condicional e –Execução Repetida Sequência (;) –Exemplo: entra A ; % O valor de A é entrado. Seja A = 2 B A + 3 ; % A variável B toma o valor 2+3 = 5 C B * 2 ; % A variável C toma o valor 5*2 = 10 sai C ; % O valor de C é passado para o exterior

11 16/17 de Março de 2004 Introdução (Informal) à Programação 11 Controle de Execução Execução condicional (se) –Exemplo: entra A ; % o valor de A é entrado se A > 0 então B A % à variável B é atribuído senão % o valor absoluto B - A % da variável A fim se; sai B ; % o valor de B é comunicado

12 16/17 de Março de 2004 Introdução (Informal) à Programação 12 Controle de Execução Execução Repetida (enquanto) –Exemplo: entra A ; B 1 ; % o valor de A é entrado enquanto A > 1 fazer B B * A; % à variável B é atribuído A A - 1 ; % o factorial de A fim enquanto ; sai B ; % o valor de B é comunicado

13 16/17 de Março de 2004 Introdução (Informal) à Programação 13 Tipos de Dados Simples Às variáveis usadas têm sido atribuídos valores inteiros. No entanto podem ser considerados outros valores nos algoritmos (e programas). Os tipos de dados simples habituais são –Booleanos (Verdade/Falso ou 1/0) –Numéricos (Inteiros, Reais e Imaginários –Não numéricos (caracteres) Normalmente o contexto torna claro os tipos de dados pretendidos para as variáveis, mas as linguagens de programação típicas (não o Octave) requerem a declaração dos tipos de dados das variáveis.

14 16/17 de Março de 2004 Introdução (Informal) à Programação 14 Estruturas de Dados Os dados simples podem ser agrupados em estruturas de dados mais complexas. As estruturas mais vulgares correspondem a matrizes de dimensão arbitrária. Um caso importante são as matrizes unidimensionais (vectores). Como o nome indica (MATrix LABoratory), o sistema Octave /MATLAB tem um suporte muito completo dos tipos de dados matriz, permitindo a sua definição e as operações habituais.

15 16/17 de Março de 2004 Introdução (Informal) à Programação 15 Estruturas de Dados Exemplo 1: A = [1 2 3 ; 4 5 6 ; 7 8 9] Exemplo 2: B = [3 3 3 ; 2 2 2 ; 1 1 0] Exemplo 3: C = A + B Exemplo 4: D = [1 2 3] * A 1 2 3 A = 4 5 6 7 8 9 3 3 3 B = 2 2 2 1 1 0 4 5 6 C = 6 7 8 8 9 9 D = 30 36 42

16 16/17 de Março de 2004 Introdução (Informal) à Programação 16 Algoritmo 1 – Raízes da equação do 2º grau entra A ; entra B ; % Ax 2 + Bx + C = 0 entra C ; Disc B^2 – 4 * A * C; se Disc < 0 então sai não há raízes reais senão D sqrt(Disc); R1 (-B + D)/(2*A); R2 (-B - D)/(2*A); sai R1; sai R2; fim se;

17 16/17 de Março de 2004 Introdução (Informal) à Programação 17 Algoritmo 2 – Cálculo da Raiz Quadrada # iterRTdif 01.0049.0048.000 125.001.9623.040 213.483.649.845 38.565.732.832 47.146.860.281 57.00 2.81E-03 67.00 2.83E-07 77.00 3.55E-15 entra X ; Entra P ; % P é a precisão pretendida R 1 ; T X ; enquanto abs(T-R) >= P fazer R (R + T)/2; T X / R; fim enquanto; Sai R ; % R sqrt(X)


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