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Professoras: Marlene Campos Claudia Rosas TURMA 32 ANO 2013.

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Apresentação em tema: "Professoras: Marlene Campos Claudia Rosas TURMA 32 ANO 2013."— Transcrição da apresentação:

1 Professoras: Marlene Campos Claudia Rosas TURMA 32 ANO 2013

2 Em homenagem ao Centenário de Vinícius de Moraes, os alunos do Colégio Cruzeiro elaboraram este trabalho com o objetivo de pesquisar e conhecer a vida e obras do poeta e músico que foi tão importante para a nossa literatura, mostrando o Brasil ao mundo. Através da Internet, os alunos tiveram a oportunidade de ter acesso ao universo literário de Vinícius de Moraes, assim como à sua trajetória de vida. Criaram cartoons e elaboraram diversas fotomontagens . Os alunos, mobilizados pela música, descobriram a importância da poesia como forma de expressão e comunicação. Dessa forma, refinamos o gosto literário e estimulamos a leitura de todos os alunos do 3º ANO.

3 Vinícius de Moraes Marcus Vinícius de Moraes nasceu no dia 19 de outubro de Estudou no colégio jesuíta Santo Inácio. Lá, participou do coral da igreja, onde desenvolveu suas habilidades musicais. Formou-se em Direito, mas não exerceu a advocacia. Prestou concurso para Diplomata e foi para os Estados Unidos. Antes disso, viveu em Londres, onde estudou inglês. Quando voltou ao Brasil, dedicou-se à poesia e à música popular brasileira. Fez parceria com grandes músicos, tais como: Toquinho, Tom Jobim, Chico Buarque. Entre suas músicas, destacam-se: “Garota de Ipanema”, “Aquarela”, “A casa”, “Eu sei que vou te amar”, “Arrastão”. Essa última música lhe rendeu o prêmio do Primeiro Festival Nacional de Música Popular Brasileira. Também atuou no cinema, onde conquistou prêmios. Foi um grande observador dos problemas sociais. Morreu no Rio de Janeiro, no dia 9 de julho de 1980.

4 A CASA Era uma casa muito engraçada Não tinha teto, não tinha nada Ninguém podia entrar nela, não Porque na casa não tinha chão Ninguém podia dormir na rede Porque na casa não tinha parede Ninguém podia fazer pipi Porque penico não tinha ali Mas era feita com muito esmero na Rua dos Bobos, número zero Alessandro e Guilherme

5 Alessandro e Guilherme

6 A Porta Sou feita de madeira Madeira, matéria morta Não há nada no mundo Mais viva que uma porta Eu abro devagarinho Pra passar o menininho Eu abro bem com cuidado Pra passar o namorado Eu abro bem prazenteira Pra passar a cozinheira Eu abro de supetão Pra passar o capitão Eu fecho a frente da casa Fecho a frente do quartel Eu fecho tudo no mundo Só vivo aberta no céu! Catherine e Daniela

7 Catherine e Daniela

8 O peru Glu! Glu! Glu! Abram alas pro peru! O peru foi a passeio Pensando que era pavão Tico-tico riu-se tanto Que morreu de congestão O peru dança de roda Numa roda de carvão Quando acaba fica tonto De quase cair no chão O peru se viu um dia Nas águas do ribeirão Foi-se olhando, foi dizendo Que beleza de pavão Foi dormir e teve um sonho Logo que o sol se escondeu Que sua cauda tinha cores Como a desse amigo seu Gabriel e Mateus

9 Mateus e Gabriel

10 João Gabriel A FOCA Quer ver a foca Ficar feliz? É por uma bola No seu nariz. Quer ver a foca Bater palminha? É dar a ela Uma sardinha. Quer ver a foca Comprar uma briga? É espetar ela Na barriga! Lá vai a foca Toda arrumada Dançar no circo Pra garotada. Lá vai a foca Subindo a escada Depois descendo Desengonçada. Quanto trabalha A coitadinha Pra garantir Sua sardinha.

11 João Gabriel

12 Elefantinho Onde vais, elefantinho Correndo pelo caminho Assim tão desconsolado? Andas perdido, bichinho Espetaste o pé no espinho Que sentes, pobre coitado? — Estou com um medo danado Encontrei um passarinho! Lara e Maria Fernanda

13 Maria Fernanda T. e Lara

14 O pintinho LIVIA E CLARA
Pintinho novo Pintinho tonto Não estás no ponto Volta pro ovo Eu não me calo Falo de novo Não banque o galo Volta pro ovo A tia raposa Não marca touca Tá só te olhando Com água na boca E se ligeiro Você escapar Tem um granjeiro Que vai te adotar O meu ovo tá estreitinho Já me sinto um galetinho Já posso sair sozinho Eu já sou dono de mim Vou ciscar pela cidade Grão-de-bico em quantidade Muito milho e liberdade LIVIA E CLARA

15 Por fim Pintinho raro Pintinho novo Tá tudo caro Volta pro ovo E o tempo inteiro Terás, pintinho, Um cozinheiro No seu caminho Por isso digo E falo de novo Pintinho amigo Então volta pro ovo Se de repente Você escapar Num forno quente Você vai parar Gosto muito dessa vida Ensopada ou cozida Até assada é divertida Com salada e aipim Tudo é lindo e a vida é bela Mesmo sendo à cabidela Pois será numa panela Meu fim LIVIA E CLARA

16 Por isso eu digo E falo de novo Pintinho amigo Então volta pro ovo E se ligeiro Você escapar Tem um granjeiro Que vai te adotar LIVIA E CLARA

17 Livia e Clara

18 Amanda e Gabriella

19 Eu sei que vou te amar Eu sei que vou te amar Por toda a minha vida eu vou te amar Em cada despedida eu vou te amar Desesperadamente Eu sei que vou te amar E cada verso meu será pra te dizer Que eu sei que vou te amar Por toda a minha vida Eu sei que vou chorar A cada ausência tua eu vou chorar, Mas cada volta tua há de apagar O que essa ausência tua me causou Eu sei que vou sofrer A eterna desventura de viver a espera De viver ao lado teu Por toda a minha vida.

20 Gabriella e Amanda

21 Tiago e João Pedro

22 As Abelhas A abelha mestra e as abelhinhas Tão todas prontinhas Para ir para festa Num zune-que-zune Lá vão para o jardim Brincar com a cravina Valsar com o jasmim Da rosa para o cravo Do cravo para a rosa Da rosa pro favo E de volta para a rosa Venham ver como dão mel ( 4 vezes ) As abelhas do céu. A abelha rainha está sempre cansada Engorda a pancinha E não faz mais nada Num zune-que-zune Lá vão para o jardim Brincar com a cravina Valsar com o jasmim Da rosa para o cravo Do cravo para a rosa Da rosa pro favo E de volta para a rosa Venham ver como dão mel ( 4 vezes ) As abelhas do céu. JOÃO PEDRO E TIAGO

23 Maria Fernanda S. e Maria Manuella
Estou vivo mas não tenho corpo Por isso é que não tenho forma Peso eu também não tenho, Não tenho cor. Estou vivo mas não tenho corpo Por isso é que não tenho forma Peso eu também não tenho, Não tenho cor. Quando sou fraco, me chamo brisa E se assobio, isso é comum. Quando sou forte, me chamo vento Quando sou cheiro, me chamo pum. Estou vivo mas não tenho corpo Por isso é que não tenho forma Peso eu também não tenho, Não tenho cor. Estou vivo mas não tenho corpo Por isso é que não tenho forma Peso eu também não tenho, Não tenho cor. Quando sou fraco, me chamo brisa E se assobio, isso é comum. Quando sou forte, me chamo vento Quando sou cheiro, me chamo pum. O vento Maria Fernanda S. e Maria Manuella

24 Maria Fernanda S. e Maria Manuella

25 A cachorrinha Mas que amor de cachorrinha! Mas que amor de cachorrinha! Pode haver coisa no mundo Mais branca, mais bonitinha Do que a tua barriguinha Crivada de mamiquinha? Pode haver coisa no mundo Mais travessa, mais tontinha Que esse amor de cachorrinha Quando vem fazer festinha Remexendo a traseirinha? Uau, uau, uau, uau! Uau, uau, uau, uau! Henrique e Davi

26 Henrique e Davi

27 O GATO Bucalov, Toquinho & Vinicius De Moraes Com um lindo salto Lesto e seguro O gato passa Do chão ao muro Logo mudando De opinião Passa de novo Do muro ao chão E pisa e passa Cuidadoso, de mansinho Pega e corre, silencioso Atrás de um pobre passarinho E logo para Como assombrado Depois dispara Pula de lado Laura e Letícia

28 Se num novelo Fica enroscado Ouriça o pelo Mal humorado Um preguiçoso É o que ele é E gosta muito De cafuné E quando à noite Vem a fadiga Toma seu banho Passando a língua pela barriga Laura e Letícia

29 Laura Laura e Letícia

30 O PINGUIM Bom dia, pinguim Onde vai assim Com ar apressado? Eu não sou malvado Não fique assustado Com medo de mim Eu só gostaria De dar um tapinha No seu chapéu jaca Ou bem de levinho Puxar o rabinho Da sua casaca Quando você caminha Parece o Chacrinha Lelé da caixola E um velho senhor Que foi meu professor No meu tempo de escola Pinguim, meu amigo Não zangue comigo Nem perca a estribeira Não pergunte por quê Mas todos põem você Em cima da geladeira Luiza e Nina

31 Nina e Luiza


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