Thomas Hobbes, Leviathan (1651)

Apresentação em tema: "Thomas Hobbes, Leviathan (1651)"— Transcrição da apresentação:

1 Thomas Hobbes, Leviathan (1651)
“Nature hath made men so equall, in the faculties of body, and mind; as that thought there bee found one man sometimes manifestly stronger in body, or of quicker mind then another; yet when all is reckoned together, the difference between man, and man, is nor so considerable, as that one man can thereupon claim to himselfe any benefit, to which another may not pretend, as well as he”.

2 John Stuart Mill, Bentham
As mesmas leis não teriam servido aos nossos antepassados selvagens, acostumados a uma rude independência, e a um povo de asiáticos submetidos pelo despotismo militar; o escravo necessita que lhe ensinem a governar-se a si mesmo; o selvagem, a submeter-se ao governo dos outros. As mesmas leis não serviriam aos ingleses, que desconfiam de tudo o que emane de princípios gerais, e aos franceses, que desconfiam de tudo o que não emane de tais princípios...]”

3 Adam Smith, Wealth of Nations
“The torpor of his mind renders him, not only incapable of relishing or bearing a part in any rational conversation, but of conceiving any generous, noble, or tender sentiment, and consequently of forming any just judgement concerning many events of the ordinary duties of private life”

4 Basílio Alberto de Sousa Pinto, Lições de Direito Criminal Português
“Não queremos dizer que esta prescrição do culto seguida pela Carta seja o óptimo, pois mais seria para desejar que fosse garantida com a liberdade de crenças a liberdade de culto; mas esta mesma disposição da Carta é filha das circunstâncias especiais em que se acha a nossa sociedade; ainda não há a instrução e desenvolvimento suficiente para por em prática esta medida: pois isto iria dar lugar a desordens, visto que o fanatismo ainda não se extinguiu de modo que a tolerância em matéria de religião seja para todos um princípio axiomático”

5 Jeremy Bentham, “Traités de législation civile et pénale[
Jeremy Bentham, “Traités de législation civile et pénale[...]”, troisième partie: “Droits et obligations a attacher aux divers états privés” “[…]as relações esclavagistas, às quais o legislador não pode por fim de um só golpe, vão desaparecer, lentamente, dissolvidas pelo tempo, pela marcha da liberdade que, sendo lenta, não é menos segura. Todos os progressos do espírito humano, da civilização, da moral, da riqueza pública, do comércio envolvem, a pouco e pouco, a recuperação da liberdade individual”