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Antiga Cidade Grega.

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1 Antiga Cidade Grega

2 1 – CARACTERÍSTICAS GERAIS:
Território acidentado; Desenvolvimento do comércio e navegação; Descentralização política (Cidade-Estado); Modo de produção escravista; Contribuições nas artes, ciências e filosofia (formadores da CULTURA OCIDENTAL). 2 – FASES DA HISTÓRIA: Período Pré-Homérico (2800 – 1100 a.C.) – povoamento da Grécia. Período Homérico (1100 – 800 a.C) – poemas Ilíada e Odisséia.

3 Período Arcaico (800 – 500 a.C) – formação da pólis (cidade-Estado).
Período Clássico (500 – 336 a.C) – auge da pólis. Período Helenístico (336 – 146 a.C) – decadência da pólis/ domínio Macedônico. 3 – PERÍODO PRÉ-HOMÉRICO: Civilização Creto-Micênica (cretenses + aqueus); Cretenses: comércio marítimo, talassocracia (poder nas mãos de elite comerciante), escrita silábica (Linear A e Linear B), destaque para as mulheres; Micênicos: Grécia Continental – aqueus. Conquistaram os cretenses, porém assimilaram alguns de seus valores culturais;

4 Instalação dos vários povos que formaram a Civilização Grega:
Aqueus, Eólios, Jônios e Dórios (violência); 1ª Diáspora (Ilhas do Mar Egeu e Ásia Menor) – formação de colônias.

5 Ausência de registros escritos (poemas épicos Ilíada e Odisséia);
4 – PERÍODO HOMÉRICO: Ausência de registros escritos (poemas épicos Ilíada e Odisséia); GENOS – Organização básica familiar Pater = líder; Hierarquia = parentesco com Pater; Propriedade coletiva; Aumento da população dos genos e do consumo = em guerras; União de GENOS = FRÁTRIAS; União de FRÁTRIAS = TRIBOS; União de TRIBOS = DEMOS (povo) – base da PÓLIS grega; Líder: Basileu (rei).

6 Nova configuração social:
Necessidade de terras provoca 2ª diáspora (Mediterrâneo Ocidental) – Magna Grécia e Ibéria. EUPÁTRIDAS (bem nascidos) – melhores terras GEORGÓIS (pequenos agricultores) – piores terras THETAS (marginalizados) – sem terras

7 Consolidação das Cidades-Estado (Pólis);
5 – PERÍODO ARCAICO: Consolidação das Cidades-Estado (Pólis); Evolução geral das póleis: Monarquia Oligarquia Tirania Democracia.

8 ESPARTA – modelo oligárquico.
Península do Peloponeso; Sinecismo (união) de tribos dórias; Militarismo acentuado (cidadãos-soldados; Licurgo); Espartanos ou esparciatas: poder político, religioso e militar (cidadania); Periecos: povos dos arredores. Estrangeiros, comerciantes e artesãos. Livres mas sem direitos políticos. Submetidos à autoridade dos espartanos. Hilotas: servos do Estado. Sem direitos políticos e oprimidos pelos espartanos. Camponeses.

9 Estrutura política espartana:
Educação: voltada para a obediência e aptidão física; Mulheres relativamente valorizadas. 5 ÉFOROS (Poder Executivo): Eleitos anualmente. DIARQUIA (controle do exército e religião) 28 GERONTES (Poder Legislativo): Conselho dos Anciãos (+ de 60 anos) ASSEMBLÉIA POPULAR (ÁPELA): homens com mais de 30 anos EXÉRCITO: Hoplitas (homens entre 18 e 30 anos) PERIECOS (convocados para o exército) HILOTAS (Camponeses submetidos pela força)

10 ATENAS: modelo democrático;
Ática; Aqueus + Eólios + Jônios; Início oligárquico – controle político dos Eupátridas; 9 Arcontes – exército, religião e poder judiciário; Areópago – controle dos arcontes. Aumento do comércio redefine classes sociais: EUPÁTRIDAS DEMIURGOS (comerciantes e artesãos prósperos) GEORGÓIS e THETAS (pequenos agricultores e marginalizados) METECOS (estrangeiros) ESCRAVOS (povos conquistados)

11 Reformas políticas para atenuar conflitos;
DRÁCON (621 a.C): primeiras leis escritas (severas); SÓLON (594 a.C): fim da escravidão por dívidas, divisão censitária da sociedade (4 tribos), BULÉ (400 membros), ECLÉSIA (Assembléia Popular para aprovar leis da Bulé) e HELILEU (tribunal); PSÍSTRATO, HIPARCO e HÍPIAS (561 – 510 a.C): Tiranos. Obras públicas para gerar empregos e diminuir atritos.

12 CLÍSTENES (510 a.C) – “pai da democracia”
Redivisão social em 10 tribos; Bulé ampliada (500 membros); 10 Arcontes – um por tribo; Eclésia: 6 mil membros, com mais poder; Ostracismo – afastamento temporário da cidade; Estabilidade social e progresso. Mulheres, Metecos e escravos: sem direitos; Cidadãos: Homens, adultos, filhos de pai e mãe atenienses, nascidos em Atenas.

13 6 – PERÍODO CLÁSSICO: Guerras Médicas (490 – 449 a.C); Gregos* X Persas; Confederação ou Liga de Delos; Supremacia naval e financeira de Atenas; 461 – 429 a.C. (séc V a.C.) – Auge de Atenas; Século de Péricles (Idade de Ouro); Soldo (Misthoy) para exército; Cargos públicos remunerados; Imperialismo com cidades da Liga de Delos; Transferência de recursos financeiros de Delos para Atenas.

14 Guerra do Peloponeso (431 – 404 a.C.)
ESPARTA* X ATENAS; Crise da democracia e das Cidades-Estado gregas; Breves períodos de preponderância de Esparta e posteriormente Tebas. 7 – PERÍODO HELENÍSTICO: Domínio Macedônico na Grécia; Filipe II (359 – 336 a.C.) – domínio da Grécia; Alexandre (336 – 323 a.C.) – conquistas territoriais amplas (Egito, Fenícia, Palestina, Mesopotâmia e Pérsia), fundação de cidades (Alexandrias);

15 Após a morte de Alexandre, Império esfacela-se entre disputas de generais;
Helenismo: fusão da cultura grega com oriental; Artes plásticas – realismo, violência, dor, sensualidade; Ciências – PTOLOMEU (Geocentrismo) e ERASTÓSTENES (cálculo da circunferência da Terra); Filosofia – ZENÃO (Estoicismo – aceitação), EPÍCURO (Epicurismo – busca do prazer), PIRRO (Ceticismo – não emitir julgamentos definitivos. Nada é o que parece).

16 8 – A CULTURA GREGA: Teatro: tragédias e comédias. Ar livre, utilização de máscaras e coros, atores homens. ÉSQUILO, SÓFOCLES e EURÍPEDES (tragédias) e ARISTÓFONES (comédias); História: HERÓDOTO (Guerras Médicas), XENOFONTE e TUCÍDIDES (Guerra do Peloponeso); Poesia: HOMERO (Ilíada e Odisséia), PÍNDARO (Jogos Olímpicos); Filosofia: TALES, PITÁGORAS, PROTÁGORAS, SÓCRATES, PLATÃO e ARISTÓTELES; Arquitetura: Estilos JÔNICO (elegância, beleza), DÓRICO (funcionalidade e peso), CORÍNTIO (luxo, riqueza de detalhes); Escultura: FÍDIAS e MIRÓN Ciências: TALES e PITÁGORAS (mat), HIPÓCRATES (medicina);

17 Religião: politeísta e antropomórfica
POSÊIDON (águas); APOLO (luz); HERA (mulheres e casamento); ZEUS (principal); AFRODITE (amor e beleza feminina). ARTÊMIS (caça); HERMES (mensageiro – comércio); DIONÍSIO (vinho); ATENA (artes e sabedoria);

18 REFERÊNCIAS ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, 2012. Amaral, Diogo Freitas, Ciência Política, vol I ,Coimbra,1990  AQUINO, Rubim Santos Leão de . et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, 2000. ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: Introdução á Filosofia. São Paulo: Moderna, 1993. ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. 4 ed. São Paulo: Ática, ASCENSÃO, José de Oliveira. Breves Observações ao Projeto de Substitutivo da Lei de Direitos Autorais. Direito da Internet e da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 2002. BRANCO JR., Sérgio Vieira. Direitos Autorais na Internet e o Uso de Obras Alheias. Ed. Lúmen Júris, 2007. BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis; ed. Vozes, CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. V. 2, Parte Especial. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, 2010. CERQUEIRA, João da Gama. “Tratado da Propriedade Industrial”, vol. II, parte II. Revista Forense: Rio de Janeiro, 1952. CHAUÍ, Marilena. Convite á Filosofia. São Paulo,10ª. Ed.,Ática,1998. COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 2003. DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998, v. 3. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2005. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, v. 1, 2 e 3.

19 REFERÊNCIAS FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. – São Paulo :Saraiva, 2012. FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal: especial. 11. ed. atual. por Fernando Fragoso. Rio de Janeiro : Forense, 2005. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, vol I: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2007 GAGLIANO, Plablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, v ed. São Paulo: Saraiva GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor comentado pelos autores do anteprojeto. 8. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: FU, 2004. JESUS, Damásio E. de. Direito Penal – V. 2 – Parte Especial dos Crimes Contra a Pessoa a dos Crimes Contra o Patrimônio. 30 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. LAKATOS,  Eva Maria. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997 LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999 MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais.4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, 2004. MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual de direito e processo do trabalho. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do Trabalho. 25.ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Carlos Benedito.  O que é Sociologia.  Rio de Janeiro: Zahar, 1988 MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: RT, 2001. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1996. MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo penal. 18. ed. – São Paulo: Editora Atlas, 2006.

20 REFERÊNCIAS MORAES, de Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2004. PEIXINHO, Manoel Messias. Os princípios da Constituição de Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2001. Piçarra, Nuno, A separação dos poderes como doutrina e princípio constitucional: um contributo para o estudo das suas origens e evolução, Coimbra, Coimbra Editora, 1989  NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 3. ed. – São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2007. PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil, v.1. Rio de Janeiro: Forense POLETTI, Ronaldo. Introdução ao Direito. 4. ed., São Paulo: Saraiva, PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. 11. ed. São Paulo : RT, 2007, v. 2. REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27.ed São Paulo: Saraiva, 2006. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1977, v. 1 e 2. RUSSOMANO, Mozart Victor. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005. SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica . Itajai: EdUnivali, 2002 VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil (Parte Geral), v.1 – 3 ed. São Paulo: Atlas ATENÇÃO Parte deste material foi coletado na internet e não foi possível identificar a autoria. Este material se destina para fins de estudo e não se encontra completamente atualizado.

21 FIM _________________Obrigado pela atenção!!
Acimarney C. S. Freitas – Advogado – OAB-BA Nº Professor de Direito do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – campus de Vitória da Conquista Diretor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – campus de Brumado. Bacharel em Teologia Especialista em Direito Educacional - FTC Especialista em Educação Profissional e de Jovens e Adultos - IFBA Mestrando em Filosofia - UFSC Facebook: Ney Maximus


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