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REPRODUÇÃO EM PLANTAS PROF. VÍCTOR PESSOA
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- Esporófito (aclorofilado) dependente do gametófito (clorofilado);
Gametófito dióico (sexos diferentes em indivíduos diferentes) Necessita da água para a reprodução. Gameta masculino flagelado (anterozóide) Fase duradoura: gametófito
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Gametófito monóico ou hermafrodita (prótalo); Necessitam da água para a reprodução; Gameta masculino flagelado (anterozóide); esporófito como fase duradoura.
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Não dependem da água para a reprodução (surgimento do óvulo e do grão de pólen); estróbilos (folhas ou ramos modificados) como estruturas de reprodução; produzem sementes (resultante do desenvolvimento do óvulo), esporófito como fase duradoura.
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Não dependem da água para a reprodução (presença de óvulo e grão de pólen);
Flores como estruturas de reprodução; Produzem sementes (resultante do desenvolvimento do óvulo); Produzem frutos (resultante do desenvolvimento do ovário); Esporófito como fase duradoura.
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ANATOMIA DE UMA FLOR Coloridas (atração de agentes polinizadores). O conjunto de todas as pétalas recebe o nome de corola) * Androceu: conjunto de estames * Gineceu: conjunto de pistilos Estruturas Masculinas Estruturas Femininas O conjunto recebe o nome de cálice Esquema de uma flor monóclina ou hermafrodita. Há, porém, flores só com estames ou só com pistilos. A essas flores damos o nome de díclinas
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REPRODUÇÃO ASSEXUADA EM PLANTAS
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ESTAQUIA: reprodução por meio de estacas, que são ramos caulinares cortados, contendo gemas. A extremidade cortada da estaca deve ser enterrada no solo, e a gema apical deve ser removida para não interferir na “pega” da muda ou estaca, pois a gema apical inibe o desenvolvimento das gemas.
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MERGULHIA: Mantém-se parte de um ramo da planta enterrado até que se formem raízes. Isso ocorrendo, separa-se o ramo com as raízes, plantando-o em seguida.
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ALPORQUIA: Faz-se um pequeno corte em um ramo e coloca-se no local terra úmida envolta por um saco ou por uma lata, prendendo-o ao ramo. Deixa-se até enraizar e então separa-se o ramo com as raízes, plantando-o em seguida.
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ENXERTIA: É o transplante de uma muda, chamada cavaleiro ou enxerto, em outra planta provida de raízes, denominada cavalo ou porta-enxerto. O cavalo deve ser da mesma espécie do cavaleiro ou de espécies próximas. Na enxertia é importante que o cavaleiro tenha mais de uma gema e que o câmbio (tecido meristemático) do cavalo entre em contato com o câmbio do cavaleiro. Além disso, deve-se retirar as gemas do cavalo, para evitar que a seiva seja conduzida a elas e não às gemas do cavaleiro.
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