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Conceitos de Programação Paralela - 2

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Apresentação em tema: "Conceitos de Programação Paralela - 2"— Transcrição da apresentação:

1 Conceitos de Programação Paralela - 2
MO801/MC972

2 Visão Geral Existem várias bibliotecas disponíveis para programação
Mesmos conceitos básicos Implementações diferentes Exemplo: Windows Threads POSIX Threads (pthread))

3 Sincronização É um mecanismo para impor restrições na ordem de execução das threads Evita que um comportamento não desejado aconteça Pouco usada diretamente pelos programadores Entrada Shared data or critical section Saída

4 Região Crítica É uma região do código onde existem variáveis das quais dependem múltiplas threads Somente uma thread pode estar numa região crítica por vez Pode ocasionar contenção se for uma grande região de código com grande concorrência

5 Dois casos comuns Mutual exclusion Condition synchronization
Uma thread bloqueia uma região e todas as outras ficam aguardando sua vez de entrar na região Condition synchronization A thread é bloqueada aguardando por uma determinada condição

6 Exemplo Genérico <Entrada na região crítica, faz com que outras threads fiquem aguardando> Região crítica <Saída da região crítica, permite que outras threads entrem>

7 Deadlock Ocorre sempre que uma thread está esperando um lock de outra thread que nunca ficará disponível Pode ser de 3 tipos diferentes Self-deadlock Recursive deadlock Lock-ordering deadlock

8 Self deadlock A própria thread possui um lock que ela deseja, mas executa uma operação de bloqueio aguardando o lock Não deveria ocasionar problema O programador pode testar se já possui o lock antes O sistema operacional pode saber se a thread já possui o lock

9 Recursive deadlock A thread i possui um lock e, antes de liberá-lo, precisa de algo da thread j, que por sua vez tenta obter o mesmo lock Esse problema pode escalar para dentro de bibliotecas

10 Lock-ordering deadlock
Ocorre quando, por exemplo, a thread A possui o lock i e quer o lock j e a thread B possui o lock j e quer o lock i É o tipo mais comum de deadlock Pode ser corrigido sempre solicitando os locks na mesma ordem

11 Primitivas de sincronização
São implementadas sobre operações atômicas fornecidas pelo sistema de memória (memory fence, ou memory barrier) Test and set Read and increment Compare and swap Três tipos de primitivas Semaphores Locks Condition variables

12 Semaphores Permite o acesso a uma ou mais threads numa região de código Utiliza duas operações: P(s) e V(s) O valor armazenado indica Quantas threads ainda podem entrar na região, se positivo Quantas threads estão aguardando para entrar na região, se negativo

13 Pseudo-código P(s) { atomic { sem=sem-1; temp=sem } if (temp < 0)
{ Thread bloqueada } } V(s) { atomic { sem=sem+1; temp=sem } if (temp <= 0) { Libera uma thread bloqueada }

14 Tipos de semáforos Do ponto de vista da usabilidade, existem dois tipos de semáforos Forte (strong) A ordem de solicitação é garantida como ordem de obtenção Fraco (weak) A ordem de solicitação não é garantida como ordem de obtenção

15 Exemplo semaphore s s.sem = 1 begin T: <região não crítica> P(s)
<região crítica> V(s) Goto T end

16 Locks Similares aos semáforos, só que com apenas uma thread na região crítica Duas operações aquire() Aguarda atomicamente pela disponibilidade de lock e ativa o lock release() Atomicamente desativa o lock A granularidade influencia fortemente no nível de contenção do sistema

17 Exemplo {define all necessary locks}
<Start multithreading blocks> <critical sectionn start> <aquire lock L> … operate on shared memory protected by lock L … <release lock L> <critical section end> <End multithreading blocks>

18 Tipos de locks Vários tipos de locks podem estar disponíveis nas APIs de programação Evite utilizar mais de um tipo de lock no mesmo programa Muito cuidado com bibliotecas Mutexes, Recursive Locks, Read-Write Locks, Spin Locks

19 Mutexes É o lock mais simples
Uma chamada a aquire ativa e uma chamada a release desativa o lock Algumas implementações podem utilizar timers para liberar o lock Utilize try-finally para evitar deadlock

20 Recursive locks Podem ser obtidos várias vezes pela mesma thread e precisam ser liberados o mesmo número de vezes Nenhuma outra thread pode obter o lock simultaneamente Muito utilizado em código recursivo Locks recursivos são mais lentos de implementar que os não recursivos em geral

21 Read-Write locks Também chamados de shared-exclusive ou multiple-read/single-write locks Permitem que vários locks de leitura sejam obtidos mas limitam o acesso à escrita a apenas uma thread (sozinha) Útil quando muitas threads tentam acessar os mesmos dados mas existem poucas escritas

22 Spin locks Não bloqueiam a thread, que deve ficar tentando o lock sucessivamente Permite evitar a troca de contexto quando ela é mais cara que a tarefa da região crítica Cuidado com starvation

23 Condition variables Similares aos semáforos, mas sem uma variável armazenada Três operações básicas wait Atomicamente libera o lock e aguarda, retorna quando o lock tiver sido obtido novamente signal Permite que uma das threads em wait executem, ao retornar, o lock estará ativo novamente broadcast Permite que todas as threads aguardando pelo lock executem, ao retornar, o lock estará ativo novamente

24 Troca de mensagens É um método especial de comunicação que faz transferência de informação ou sinal de um domínio para outro Fortemente dependente do domínio Três M Multi-granularity Multithreading Multitasking

25 Em geral, associadas a processos ao invés de threads
Intra-process Entre duas threads do mesmo processo Inter-process Entre threads de processos diferentes Process-Process Entre dois processos diferentes

26 Mecanismos de controle de fluxo
São utilizados como sincronização em sistemas multiprocessados Fence Geralmente associado à memória Todas as operações de memória anteriores são completadas e as posteriores aguardam que a operação atual termine Barrier Associado a threads colaborativas Um ponto do código é definido como uma barreira quando todas as threads do grupo só passam desse ponto juntas

27 Questões dependentes de implementação
Bibliotecas de threads implementam APIs em cima dos recursos fornecidos pelo sistema operacional Algumas funcionalidades podem variar Podem existir chamadas aparentemente idênticas que devem ser executadas em situações diferentes


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