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PublicouStella Barroso Alterado mais de 10 anos atrás
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PSEUDO-ONLINE TESTING METHODOLOGIES FOR VARIOUS COMPONENTS OF FIELD PROGRAMMABLE GATE ARRAYS L. Kalyan Kumar, Aditya S. Ramani, Amol J. Mupid, V. Kamakoti* Microprocessors and Microsystems 29 (2005)
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2 Introdução Sistemas críticos atuais necessitam de hardware com lógica complexa e demandam alto grau de tolerância à falhas As características de segurança incluem habilidade de: detectar erros em tempo de execução localizar precisamente as falhas que causam os erros reconfigurar rapidamente para evitar as falhas localizadas FPGAs são largamente utilizados para este propósito Ao contrário dos defeitos de fabricação que podem ser evitados por fios de roteamento de reserva e fusíveis programáveis, falhas operacionais (online) necessitam uma nova configuração
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3 Introdução Normalmente, as aplicações são divididas em diversos sub-circuitos mapeados no FPGA e utilizam verificadores online para relatar os erros de alguns destes sub-circuitos O que são verificadores online? um circuito de teste especial monitora o sub-circuito e relata a ocorrência de erros informa a identificação do sub-circuito com erro O que são bordas C & O? bordas controláveis e observáveis que circundam um sub-circuito inserem valores desejados no sub-circuito e observam as respostas
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4 Introdução Em FPGAS um sub-circuito é uma rede de LUTs Depois de encontrado um erro em um sub-circuito p, um BIST é usado para testar o circuito em p que inclui blocos lógicos linhas de interconexão e de clock O BIST é carregado dentro dos elementos lógicos programáveis de p através de reconfiguração parcial Reconfiguração parcial é a habilidade de carregar novos dados para uma área especifica do dispositivo enquanto o resto continua funcionando
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5 Introdução O algoritmo preserva a estrutura de roteamento configurada programa as LUTs segue o modelo stuck-at-fault para todos os componentes Modos de programar as LUTs Normal pass mode: a LUT é carregada com uma função em que a saída é uma de suas entradas Inverse pass mode: a LUT é carregada com uma função em que a saída é o inverso de uma de suas entradas
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6 Teste dos blocos lógicos O algoritmo proposto: reduz uma determina rede de LUT L (sub-circuito defeituoso) dentro de um número de cones, um para cada saída testa este cones sucessivamente
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7 Para cada cone é construída uma estrutura de dados chamada OutProp OutProp Cone Teste dos blocos lógicos
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8 Testando L1 L8 e L13 são configurados no normal pass mode Se a saída é correta marque L1 como testado e remova da árvore Teste dos blocos lógicos
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9 Testando L2 somente L8 deve ser configurado Teste dos blocos lógicos
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10 Testando L3 Suponha que a saída é correta marque L3 como testado e remova da árvore Teste dos blocos lógicos
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11 Testando L4 Suponha que a saída é errada não marque L4 Isto não indica que L4 está defeituoso, mas sim que o caminho L4 L10 L13 está defeituoso Teste dos blocos lógicos
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12 Testamos primeiro L13 que não está defeituoso marcamos como testado Teste dos blocos lógicos
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13 Testamos L10 que está defeituoso marcamos como defeituoso Teste dos blocos lógicos
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14 Como fazer para testar L4? redirecionar a saída Cone Teste dos blocos lógicos
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15 Testando L5 A saída é errada não marque L5 Isto indica que o caminho L5 L11 L13 está defeituoso –L13 já foi testado –L11 é testado e dito livre de defeito –L5 é testado e marcado como defeituoso Teste dos blocos lógicos
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16 Testando L5 A saída é errada não marque L5 Isto indica que o caminho L5 L11 L13 está defeituoso –L13 já foi testado –L11 é testado e dito livre de defeito –L5 é testado e marcado como defeituoso –A árvore é rearranjada Teste dos blocos lógicos
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