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O orvalho pousa, bolha inocente, na mão aberta da natureza. Não percebemos que é uma lágrima serena, que amanhece longe de nosso “olhar” indiferente.

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Apresentação em tema: "O orvalho pousa, bolha inocente, na mão aberta da natureza. Não percebemos que é uma lágrima serena, que amanhece longe de nosso “olhar” indiferente."— Transcrição da apresentação:

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2 O orvalho pousa, bolha inocente, na mão aberta da natureza. Não percebemos que é uma lágrima serena, que amanhece longe de nosso “olhar” indiferente.

3 Se não podemos ver o que desponta no rosto cansado de nosso mundo, como podemos usar a lente inusitada do coração se rejeitamos nossa vocação para um novo “olhar”?

4 Quando nosso novo “olhar” repousa com afeto sobre o mundo, percebemos que há vida num aceno, num rosto alegre, num abraço amigo, num gesto afetuoso, e então recolhemos dádivas como se fossem pétalas suaves que a natureza nos proporciona, sem exigir e nem cobrar.

5 Para o amanhecer, há o sol surgindo. Para que o nosso novo “olhar” amanheça é preciso que a luz que existe no nosso interior se encarregue de despertar o que há de melhor em nossas emoções, transformando-as em vivas intenções.

6 E não há nada mais belo do que um despertar de uma flor, a riqueza inestimável dos seus detalhes, a essência de vida que ali se expõe. E dizer que nós, humanos, não “olhamos” para o outro como se fosse um mágico reflexo de nós mesmos, refletindo nossa riqueza interior.

7 Porque, amigo, não há silêncio sem companhia e o que fazemos ou deixamos de fazer, evolui para a felicidade de poder “olhar” o mundo de um jeito novo. Quando “olhamos” o novo que a paisagem da vida nos oferece podemos nos “ver” duplicados não só nos outros mas em tudo o que “tocamos” com esse olhar afável.

8 E, se percebermos, lá no fundo, reconheceremos que podemos ser mais do que já somos e iremos muito mais longe do que já chegamos.

9 E nada impedirá que você encontre o constante abraço amigo refletido nas ações que a sua caminhada irá semear.

10 Dedicado às pessoas que procuram fora o que está reservado dentro do seu coração. Aos amigos que celebram a vida sem olhar para quem. Aos “olhares” que permitem ver o mundo diferente, mais belo e mais digno de ser vivido.

11 Crônica de Silvio Luzardo, no dia em que “fechou” ou “inaugurou” 57 anos, procurou “d-escrever” um olhar novo na mensagem em PPS que a aluna de Oratória Zô enviou. Divulgado por www.meusonho.com.br Música: Gracias a la vida - R.Clayderman


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