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PublicouLuã Mendes Alterado mais de 9 anos atrás
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Prof. Werley T. Reinaldo 26/05/2011 1
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Sistemas Operacionais: Visão geral As diferentes imagens do SO: Visão Usuários; Visão Projeto. Multiprogramação; Introdução a Processos. 2
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Execução simultânea (paralela) de vários programas, sendo que diversos programas são mantidos na memória; Torna mais eficiente o aproveitamento dos recursos do computador, evitando que o computador fique parado em uma operação de E/S. 5
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Maquinas multiprocessadas Maquinas monoprocessadas Paralelismo real: mais de um processo é executado realmente ao mesmo tempo, em processadores distintos. Pseudoparalelismo (paralelismo aparente): na verdade os processos concorrem pela CPU, como demonstra a figura a seguir. 6
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São programas em execução (forma pela qual o SO enxerga um programa e possibilita sua execução); Programa: Entidade estática e permanente (sequência de instruções); Processo: Entidade dinâmica e efêmera. Altera seu estado a medida que avança sua execução; Composto por programa, dados e contexto (valores). 9
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Durante o tempo de vida (execução) o processo muda de estado várias vezes; Em um determinado momento existem, no sistema, vários processos que podem estar em situações diferentes. 10
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Por exemplo, um processo P1 está utilizando a CPU (executando), Enquanto os processos P2 está imprimindo um conteúdo (operação de E/S sendo realizada); Os processos P3 e P4 estão esperando na fila do controlador da impressora (fila de E/S); Os processos P5 e P6 estão esperando o processador liberar. (aptos) 11
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Criação – Novo processo; Apto – Está pronto esperando para utilizar a CPU, em uma “fila de aptos”; Executando – Utilizando a CPU; Bloqueado – Esperando pela ocorrência de algum evento (normalmente em E/S); Destruição – Fim do processo 13
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Process Control Block (PCB); Algumas informações presentes no PCB: Identificação do processo (PID) e do criador do mesmo (PPID); Prioridade; Localização e tamanho da memória principal; Identificação de arquivos abertos; Informações de contabilidade (Ex. tempo de CPU); Estado do processo (apto, executando, bloqueado...). Contexto de execução; Apontadores para encadeamento com outros descritores. 14
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FORK Única chamada de sistema que possibilita a criação de um processo em UNIX. Ao ser executada, esta chamada cria um novo processo (filho) a partir do processo chamador (pai), sendo que os processos pai (criador) e filho compartilham o mesmo código. No momento da criação o processo filho é uma cópia exata do segmento correspondente ao processo antigo (pai). 15
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O filho passa a executar a partir do contexto que o pai estava executando quando o mesmo foi criado, ou seja, os dois processos continuarão a executar a partir do momento em que o fork() foi chamado. Assim, os dois ficam esperando o retorno do fork() e continuam a executar a partir daí. O valor de retorno do fork é: para o processo filho – 0 (zero); para o processo pai -o identificador (PID) do processo filho criado; e -1 em caso de erro. O sistema suporta a criação de um número limitado de processos. 16
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No momento da cópia os filhos herdam as variáveis do pai, com os valores atuais. Porém, após a criação, pais e filhos trabalham em áreas de memória distintas, exceto se utilizar o mecanismo de memória compartilhada. A cópia do segmento de dados do filho pode diferir do segmento do pai em alguns atributos específicos (como por exemplo, o pid, o tempo de execução, etc.). 17
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