Quem duvida que o silêncio fala nunca olhou nos de criança carente, nem de idoso que pede atenção ou dos solitários que vivem atropelados por multidões.

Apresentação em tema: "Quem duvida que o silêncio fala nunca olhou nos de criança carente, nem de idoso que pede atenção ou dos solitários que vivem atropelados por multidões."— Transcrição da apresentação:

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3 Quem duvida que o silêncio fala nunca olhou nos de criança carente, nem de idoso que pede atenção ou dos solitários que vivem atropelados por multidões e, ainda assim, sentem-se sozinhos. Quem duvida que o silêncio fala nunca olhou nos de criança carente, nem de idoso que pede atenção ou dos solitários que vivem atropelados por multidões e, ainda assim, sentem-se sozinhos.

4 Há muito grito num olhar que não entende a vida, que teme as despedidas, que, por escolha ou timidez, prefere se calar diante de uma injustiça. Há discursos intermináveis em lágrimas escorridas. Há muito grito num olhar que não entende a vida, que teme as despedidas, que, por escolha ou timidez, prefere se calar diante de uma injustiça. Há discursos intermináveis em lágrimas escorridas.

5 Não é porque as pessoas se calam que elas não têm nada a dizer. Não é porque não dizem, que não vivem. Dói muito mais em quem guarda tudo em si que em quem exterioriza. Não é porque as pessoas se calam que elas não têm nada a dizer. Não é porque não dizem, que não vivem. Dói muito mais em quem guarda tudo em si que em quem exterioriza.

6 Todo mal, rancor, medo, inquietação, dúvida que não colocamos pra fora, nos consome por dentro e isso se transforma em doenças. Todo mal, rancor, medo, inquietação, dúvida que não colocamos pra fora, nos consome por dentro e isso se transforma em doenças.

7 Tudo o que não dizemos, mas sentimos no fundo, maltrata a nossa alma e modifica nosso comportamento. Tudo o que não dizemos, mas sentimos no fundo, maltrata a nossa alma e modifica nosso comportamento. Precisamos aprender a exteriorizar o que nos insatisfaz antes que essa insatisfação nos leve para um buraco sem fundo. Precisamos aprender a exteriorizar o que nos insatisfaz antes que essa insatisfação nos leve para um buraco sem fundo.

8 E precisamos estar atentos às palavras não ditas dos nossos pais, filhos, colegas, amigos e a metade escolhida pelo nosso coração. E precisamos estar atentos às palavras não ditas dos nossos pais, filhos, colegas, amigos e a metade escolhida pelo nosso coração.

9 Toda mudança de comportamento pede muito mais nossa compreensão que nosso julgamento. E abrir os ouvidos do coração aos que nos são caros é muito mais que ter a arte de saber ouvir, é possuir a grandiosa arte de saber amar. Toda mudança de comportamento pede muito mais nossa compreensão que nosso julgamento. E abrir os ouvidos do coração aos que nos são caros é muito mais que ter a arte de saber ouvir, é possuir a grandiosa arte de saber amar.

10 Créditos: Texto: Letícia Thompson www.leticiathompson.net Imagens: Internet Música: Zamphir – The sound of silence Formatação: Beth Norling E-mail: bethnorling@globo.combethnorling@globo.com