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O tempo sem pressa das crianças nos parques. A vagarosa rotina dos velhos que leem nos bancos e nas praças.

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Apresentação em tema: "O tempo sem pressa das crianças nos parques. A vagarosa rotina dos velhos que leem nos bancos e nas praças."— Transcrição da apresentação:

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2 O tempo sem pressa das crianças nos parques.

3 A vagarosa rotina dos velhos que leem nos bancos e nas praças.

4 Breve é a caminhada que separa um extremo do outro da jornada terrena.

5 Um sopro, um minuto, um instante...

6 Vagarosos são os passos da anciã que atravessa a avenida.

7 Em nada lembram a leve corrida de uma manhã não tão distante.

8 Pequena é a distância que separa avós e netos.

9 Um sopro, um minuto, um instante...

10 Uma vez que esta vida terrena ligeiro desvanece, não convém perder tempo em demasia com aquilo que não é essencial. E o que vem a ser essencial? Quando os nossos dias e as nossas horas findarem, o que é que realmente nos pertencerá?

11 Recordar que cada novo dia é uma oportunidade de renovação, renascimento.

12 Abrir o coração para algo maior, para uma vida mais abundante.

13 Recordar que a estrada vai para além do que se vê.

14 Algumas tradições ensinam que esta vida terrena é um jogo.

15 Vence o jogo da existência terrena aquele que purificar o coração; Perde o jogo aquele que o corromper.

16 O que significa purificar o coração? E o que significa corrompê-lo?

17 Ser como a água do rio que segue resoluto sempre em direção ao mar, mas que também floresce por toda a margem.

18 Ser como a água do rio que segue resoluto sempre em direção ao mar, mas que também floresce por toda a margem.

19 Procurar resgatar a criança pequena que fomos, num dia não tão distante.

20 Buscar a essência tantas vezes perdida sob convenções e artificialidades.

21 Aquilo que só pode ser abordado pela via do afeto, feito a poesia que abriga o algodão -doce.

22 Além da infância, outros tesouros há, que aguardam ser resgatados...

23 A sabedoria, a beleza, a ternura e a poesia indígenas que também eram nossas um dia, e que, por descuido e ignorância, perdemos.

24 Valorizar, resgatar, honrar e preservar o inestimável legado ético, poético & humano que dos povos nativos herdamos.

25 Recordar que eu e o outro não caminhamos por linhas paralelas, mas por linhas destinadas ao encontro.

26 Reaprender a sutil relação entre a invenção & a permanência, o novo & a tradição, o tempo & o eterno.

27 A vida nossa não é senão o lapso de tempo que nos é dado para depositarmos o nosso dom.

28 Que saibamos cultivar, durante a nossa caminhada, desprendimento e generosidade, alegria, gratidão e bondade. Compaixão.

29 “O místico é aquele que se faz sensível ao outro lado da realidade. É aquele que capta o mistério que se revela e vela em cada ser...”

30 Formatação: um_peregrino@hotmail.com “E o capta porque aprendeu a ser sensível ao invisível aos olhos, mas sensível ao coração atento.” Leonardo Boff

31 “E o capta porque aprendeu a ser sensível ao invisível aos olhos, mas sensível ao coração atento.” Leonardo Boff

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