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Desenvolvimento do agronegócio brasileiro e perspectivas para Rondônia

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Apresentação em tema: "Desenvolvimento do agronegócio brasileiro e perspectivas para Rondônia"— Transcrição da apresentação:

1 Desenvolvimento do agronegócio brasileiro e perspectivas para Rondônia
José Eustáquio Ribeiro Vieira Filho Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada BRASIL Bonito, 8 de setembro de 2011

2 Planejamento Estratégico
O planejamento econômico do Brasil deve necessariamente incorporar a dinâmica do moderno setor de produção agropecuária. Este planejamento tangencia 3 pontos estratégicos em qualquer visão de desenvolvimento: Segurança Alimentar; Meio Ambiente; e Matriz Energética.

3 Trajetória Tecnológica Ampliada (TTA) da cadeia produtiva do setor agropecuário
Fonte: Vieira Filho (2009)

4 Produtividade total dos fatores
Fonte: Gasques et al. In: Agricultura brasileira: desempenho, desafios e perspectivas. Brasília: Ipea, 2010.

5 Hipótese As inovações tecnológicas guiadas por mudanças institucionais e as especificidades regionais e produtivas contribuem para uma maior heterogeneidade na produção e no crescimento agropecuário, favorecendo os agricultores inovadores com o aumento da produção e da renda.

6 Estratificação de renda dos estabelecimentos por produção em 2006
Salário mínimo mensal Estabelecimentos % VBP anual (bilhões) Não declarados 534 mil 10,3 - (0,2] 3,1 milhões 60,4 5,7 3,4 (2,10] 1,0 milhão 19,6 16,9 10,2 (10,200] 476 mil 9,2 59,0 35,4 >200 27 mil 0,5 85,0 51,0 Total Brasil 5,2 milhões 100,0 166,7 Fonte: Elaboração própria, conforme Censo Agropecuário – IBGE (2006)

7 Taxonomia por grupos tecnológicos
Critério Econômico PTF > 1 PTF < 1 Critério Qualitativo (conteúdo) AT BT Grupos Tecnológicos 1° grupo 2° grupo 3° grupo 4° grupo Taxonomia (intensidade) Alta Média Baixa

8 Produtividade Total dos Fatores
Fonte: Elaboração própria, conforme Censo Agropecuário – IBGE (2006)

9 Alto e baixo conteúdo tecnológico
Fonte: Elaboração própria, conforme Censo Agropecuário – IBGE (2006)

10 Indicadores selecionados
Fonte: Elaboração própria, conforme Censo Agropecuário – IBGE (2006)

11 Comparação da agricultura por grupos de intensidade tecnológica no Brasil
Critérios Econômicos e Qualitativos Comercial Total Familiar Brasil PTF > 1 PTF < 1 AT BT Taxonomia – Intensidade Tecnológica Alta Média Baixa Indicadores por Estabelecimentos R$ mil Renda Bruta (RB) 481,3 100,6 88,4 21,2 136,6 39,7 13,6 6,6 1,7 12,8 32,2 Custo Total (CT) 182,9 35,8 298,1 86,9 162,9 11,8 2,5 14,9 5,7 8,3 32,5 Gasto com Capital (GC) 10,5 1,3 12,2 2,9 6,9 1,0 0,1 1,2 0,2 0,6 1,6 Gasto com Trabalho (GTrab) 28,2 3,7 56,7 9,0 26,6 0,9 0,3 0,5 4,5 Gasto com Tecnologia Poupa Terra 62,3 4,6 108,8 12,0 50,2 3,8 4,3 2,0 9,5 Gasto com Tecnologia Poupa Trabalho 8,4 0,7 9,4 5,2 0,0 0,8 0,4 1,1 Valor do Patrimônio (VP) 1186,5 352,5 1523,7 1015,0 1110,4 99,0 24,0 132,9 65,8 78,3 239,7 Renda Líquida (RL) 298,4 64,8 -209,8 -65,6 -26,2 27,9 11,1 -8,3 -4,0 -0,3 População Ocupada (PO) 7,8 3,6 3,5 3,2 2,8 ha Área (ha) 252,4 185,3 284,9 417,9 313,3 15,5 12,6 19,1 23,1 18,3 64,5 Variáveis Derivadas PTF 2,6 3,4 5,5 1,5 1 Produtividade da Terra (RB/ha) [R$] 1907,4 542,7 310,3 50,8 436,1 2571,7 1077 343,1 73,4 699,8 499,4 Produtividade do Capital (RB/GC) 45,7 79,7 7,2 7,4 19,7 39,5 130,2 5,4 21,9 20,4 Produtividade do Trabalho (RB/Gtrab) 17 27,3 2,4 5,1 63,9 107,4 7,6 5,6 28,1 7,1 Participação (%) das Tecnologias Poupa Terra e Poupa Trabalho no Custo Total 39% 15% 40% 16% 34% 37% 14% 11% 28% 33% Relação Capital Trabalho 1,4 Taxa de Retorno do Patrimônio (RL/VP) -0,1 Produtividade do Trabalho (VA/PO) [R$ mil] 42,2 18,9 -19,3 -12,9 8,9 3,9 -2,3 -1,0 2,1 Estabelecimentos [mil] 146 115 253 295 809 837 993 1022 1515 4366 5176 Participação (%) dos Estabelecimentos 3% 2% 5% 6% 19% 20% 29% 84% 100% Fonte: Elaboração própria, conforme Censo Agropecuário – IBGE (2006)

12 Produtividade do Trabalho
Fonte: Elaboração própria, conforme Censo Agropecuário – IBGE (2006)

13 Considerações Finais É indesejável a classificação entre agricultura comercial e familiar, pois o estudo apresenta que existem agricultores ineficientes nos dois lados, os quais requerem políticas mais específicas de promoção produtiva e de realocação dos recursos. Alguns cultivos se viabilizam em larga escala e outros em pequena produção. Ademais, as especificidades regionais são enormes, o que requer uma atenção maior no planejamento e desenvolvimento regional; No grupo de média intensidade tecnológica e PTF negativa, é preciso adotar políticas de curto prazo para reverter a situação, no intuito de aumentar a eficiência produtiva. Parte deste resultado é explicado por flutuações sazonais ou por ineficiência tecnológica; No grupo de baixa intensidade tecnológica, existem dois grupos: um improdutivo e outro especulativo. Nos estabelecimentos improdutivos, é necessário políticas de aumento da capacidade de absorção tecnológica, extensão rural e educação. Nos estabelecimentos especulativos, o governo deve redistribuir terras aos produtores com competência de inserção produtiva de mercado; No grupo de alta intensidade tecnológica, embora com a maior produtividade da terra, em parte explicada pelos vultuosos gastos em tecnologias poupa-terra, deve-se realizar um estudo mais acurado, pois a PTF não alcançou o seu maior valor, ou seja, estes estabelecimentos podem melhorar a eficiência no uso de seus recursos. Deve-se realizar um estudo mais abrangente que contemple análises regionais e por cultivos. A definição de políticas públicas deve levar em conta as especificidades regionais e produtivas. O país deve ter uma política clara de aumento da capacidade de absorção tecnológica.

14 Contato Permanente IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
José Eustáquio Ribeiro Vieira Filho IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada


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