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Dosímetros de Fibras Ópticas

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Apresentação em tema: "Dosímetros de Fibras Ópticas"— Transcrição da apresentação:

1 Dosímetros de Fibras Ópticas
Florbela Rêgo Luís Peralta Mafalda Gomes Jornadas do L I P 2010 LABORATÓRIO DE INSTRUMENTAÇÃO E FÍSICA EXPERIMENTAL DE PARTÍCULAS

2 Protótipo de Dosímetro de Fibra Óptica Cintilante
1 – 5 ou 10 mm de fibra óptica cintilante (verde ou azul) 2 –300 mm de fibra não cintilante 3 – Fotodiodo S9195 8 de Janeiro de 2010

3 Fotografias do Protótipo de Dosímetro de Fibra Óptica Cintilante
8 de Janeiro de 2010

4 Dosímetros de Fibras Ópticas
Estudo da dependência da resposta do dosimetro em energia (20 a 100 keV). - Estudo da estabilidade do dosimetro em função da: b) dose recebida pelo ao dosimetro (envelhecimento com a radiação) c) dependência da resposta com a distância à fonte de raios-X Estudo da reprodutibilidade dos resultados obtidos Estudo da resposta do dosimetro em ar e num fantoma de acrílico Futuro imediato : Testes no Hospital de Santa Maria com fonte de Ir -192 (energias até 500 keV) 8 de Janeiro de 2010

5 Diferentes tipos de dosímetros
Dosímetro mais utilizado Câmara de ionização Dosímetros com cintiladores 8 de Janeiro de 2010

6 Vantagens dos cintiladores plásticos
como dosimetros - O plástico é equivalente à água - Resposta linear com o dose - São independentes da taxa de dose - São razoavelmente independentes da energia - São independentes da temperatura e da pressão - Têm elevada resolução espacial Medir dose em tempo real nos feixes de radioterapia 8 de Janeiro de 2010

7 Desvantagens dos cintiladores plásticos
como dosimetros O sinal lido é dependente do sistema de leitura É muito difícil a sua utilização como um dosimetro primário Dependência do sinal na luz Cherenkov (altas energias, ~ 200 keV) Dependência do sinal na luz de Fluorescência (baixas energias, < 40 keV) 8 de Janeiro de 2010

8 Fibras testadas WLS SAINT-GOBAIN Cintilação
I N D U S T R I A L FI B E R O P T I C S, INC Cor Diâmetro (mm) Pico de emissão (nm) Tipo Azul 1 435 IF Verde 490 IF 2 IF Vermelha 635 IF IF Estas fibras são denominadas de “Wavelength shifters”, transformam a luz de cintilação ultravioleta azul em luz visível. SAINT-GOBAIN Cintilação Cor Diâmetro Pico de emissão (nm) Tipo Azul 2 432 BCF-10 Verde 530 BCF-60 8 de Janeiro de 2010

9 Gama De temperatura (°C)
Fotodiodos testados Fotodíodo Tipo Área efectiva (mm^2) Gama De temperatura (°C) Hamamatsu S9195 5,0 (-20 ) a (+60) S1722 13.2 S6344 7,0 33BQ 5.7 66BQ 33,0 Detection Technology PDA 33.6 PDC 5.76 Curva de fotosensibilidade do S9195 ( adaptado da Hamamatsu). 8 de Janeiro de 2010

10 Vantagens da utilização de fotodiodos
- Fácil leitura, utilizando um electrómetro (picoamperimetro) Boa Sensibilidade na zona do visível São pequenos e robustos Não necessitam de alimentação (ao contrário dos PMT) 8 de Janeiro de 2010

11 Caixa para fotodíodos e fibras
Vista lateral da caixa com revestimento de chumbo Zona de irradiação das fibras Suporte para fotodíodos e fibras 7 de Janeiro de 2010

12 Caixa para fibras e fotodíodo
ESQUEMA EXPERIMENTAL Electrómetro Caixa para fibras e fotodíodo Tubo de raios -X 8 de Janeiro de 2010

13 MESA DE TESTES/FCUL 8 de Janeiro de 2010

14 Resposta do sistema fibra WLS + fotodetector em função da resposta da câmara de ionização
Para todas as fibras testadas verifica-se uma boa linearidade entre a resposta do sistema fibra + fotodetector e a resposta dada pela câmara de ionização 8 de Janeiro de 2010

15 Sensibilidade do sistema fibra WLS + fotodetector em função da diferença de potencial
8 de Janeiro de 2010

16 Sinal das fibras cintilantes 6 vezes superior às WLS
Resposta do sistema fibra cintilantes + fotodetector em função da resposta da câmara de ionização Sinal das fibras cintilantes 6 vezes superior às WLS 8 de Janeiro de 2010

17 A dependência na energia de 5% para 40 - 100kVp.
Sensibilidade do sistema fibra cintilante + fotodetector em função do potencial A dependência na energia de 5% para kVp. 8 de Janeiro de 2010

18 Alteração do sistema de testes
Situação real de aplicação como dosimetro Teste à opacidade da manga Fibra óptica protegida por uma manga de plástico Caixa de isolamento do fotodiodo 8 de Janeiro de 2010

19 Sensibilidade do sistema fibra cintilante + fotodetector em função do potencial
8 de Janeiro de 2010

20 Valor médio da carga (nC) Diferença percentual média (%)
Reprodutibilidade dos resultados obtidos, realizados com luz visível Valor médio da carga (nC) Desvio padrão Diferença percentual média (%) Fibra Verde 1186,27 41,91 3,53 Fibra Azul 997,77 37,29 3,74 Fibra Branca 1114,48 38,18 3,43 8 de Janeiro de 2010

21 A dose total dada ao dosimetro (envelhecimento com a radiação)
d.d.p (kVp) Média (nC) Desvio padrão Diferença (%) 30 kV 4,21 0,04 0,95 Fibra Verde 50 kV 8,34 0,08 0,96 70 kV 11,29 0,11 0,97 100 kV 14,08 0,09 0,64 5,02 0,02 0,40 Fibra azul 9,97 0,05 0,50 13,51 0,07 0,52 16,83 0,06 0,36 8 de Janeiro de 2010

22 Comparação do sinal fornecido pelas fibras de cintilação com o sinal da fibra não cintilante
8 de Janeiro de 2010

23 Influência da luz de fluorescência na sensibilidade do sistema
8 de Janeiro de 2010

24 Resultados obtidos com Protótipo de Dosímetro
5 mm de fibra óptica cintilante mm de fibra óptica não cintilante 8 de Janeiro de 2010

25 Resultados obtidos com Protótipo de Dosímetro
10 mm de fibra óptica cintilante mm de fibra óptica não cintilante 8 de Janeiro de 2010

26 Factores que influenciam muito a resposta do Protótipo de Dosímetro de Fibra Óptica Cintilante
Esquema ilustrativo da ligação entre os diferentes componentes do sistema Eficiência de acoplamento, para um bom acoplamento entre as interfaces, (fibra cintilante-fibra não cintilante e fibra não cintilante e fotodetector ) assume-se que cerca de 50% dos fotões são transmitidos através de cada interface. 8 de Janeiro de 2010

27 Principais diferenças entre o “nosso” protótipo e o de J
Principais diferenças entre o “nosso” protótipo e o de J. Lambert et al (2006) Protótipo de dosimetro Dosímetro de J. Lambert et al Cintilador BCF-10 e BCF-60 Cintilador BC400* Fotodiodo S9195 PMT Testado para baixas energias (dezenas de keV) Testado com energias mais elevadas (centenas de keV) * Cintilador já antes testado por J. F. Williamson et al (1998) A ligação entre o “nosso” sistema e o desenvolvido por estes autores faz-se através de testes com uma fonte Ir - 192 8 de Janeiro de 2010

28 Testes no Hospital de Santa Maria
Afterloader 8 de Janeiro de 2010

29 Publicações - 16ª Conferência Nacional de Física e 17º Encontro Ibérico para o Ensino da Física (Poster) IEEE Nuclear Science Symposium,(NSS) Medical Imaging Conference and 16th Room Temperature Semiconductor Detector Workshop ( Poster) - Physics for Health in Europe Workshop ( Towards a European roadmap for using physics tools in the development of diagnostics techniques and new cancer therapies) 2 – 4 February 2010 CERN - Estão a ser elaborados três artigos para publicação 8 de Janeiro de 2010


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