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Algoritmos Paralelos.

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Apresentação em tema: "Algoritmos Paralelos."— Transcrição da apresentação:

1 Algoritmos Paralelos

2 Demanda por velocidade computacional
Demanda contínua por maior rapidez computacional das máquinas que as atualmente disponíveis. As áreas que exigem maior rapidez computacional incluem modelagem numérica e simulação de problemas de engenharia. Computação dever ser completada em um tempo “razoável”.

3 Problemas desafiadores
Um problema desafiador é aquele que não pode ser resolvido em um tempo razoável com os computadores atuais. Claro, um tempo de execução de 5 anos nunca é razoável. Exemplos Modelar grandes estruturas de DNA Previsão de tempo Modelar movimentos de corpos astronômicos.

4 Previsão do Tempo Atmosfera é modelada dividindo-se em células 3-d.
Cálculos em cada célula é repetida várias vezes para modelar a passagem do tempo. Exemplo A atmosfera inteira é dividida em partes de km x 1km x 1 km para uma altura de 10 km (10 células) - cerca de 5 x 108 células. Suponha que cada cálculo requer 200 flops. Em um passo são necessários 1011 flops.

5 Movimento de Corpos Celestes
Cada corpo é atraído por outro pela força gravitacional. O movimento de cada corpo é previsto através do cálculo da força total em cada corpo. Com N corpos, N-1 forças calculadas em cada corpo, ou aprox. N2 cálculos. Após determinar uma posição dos corpos, repetir os cálculos.

6 Supercomputador BlueGene
Está localizado na cidade de Livermore(USA) e tem a incrível velocidade de processamento de aproximadamente 280,6 Teraflops. são processadores, 24 Terabytes de memória. Ele foi desenvolvido para simular toda e qualquer modificação terrestre: oceanos, atmosfera, tudo em conjunto conseguindo prever terremotos com até 180 dias de antecedência

7 Computação Paralela Uma das estratégias que podem ser adotadas para se aumentar o desempenho de uma aplicação computacional, é utilizar vários processos operando sobre um mesmo problema. Neste caso, o problema é dividido em partes e cada processador "cuida" de uma (ou mais) dessas partes A programação dessa forma é dita programação paralela.

8 Computação Paralela Usar mais de um computador, ou um computador com mais de um processador, para resolver um problema. Motivos: Computação mais rápida - idéia simples - n computadores operando simultaneamente produz o resultado n vezes mais rápido – Não é sempre n vezes mais rápido. Problemas: Tolerância a falhas, mais memória disponível, ...

9 Tipos de Computadores Paralelos
Programação paralela requer uma plataforma de computação, o qual pode ser: Ou um computador com múltiplos processadores Ou múltiplos processadores interconectados Vamos analisar os detalhes das organizações possíveis de computadores paralelos.

10 Classificação de Flynn
Em 1966, M. J. Flynn propôs uma classificação dos sistemas computacionais baseados na relação entre o fluxo de instruções e o fluxo de dados.

11 Classificação de Flynn

12 Classificação de Flynn: SISD
SISD - Single Instruction Stream - Single Data Stream Em um computador monoprocessado, um programa é representado por uma sequência única de instruções. A cada instante de tempo, uma única instrução opera sobre um único conjunto de dados

13 Classificação de Flynn: SIMD
SIMD - Single Instruction Stream - Multiple Data Stream Cada processador executa a mesma instrução, ao mesmo tempo, sobre um conjunto distinto de dados. Há aplicações que requerem este modelo de operação, como por exemplo, simuladores de sistemas moleculares e processamento de imagens.

14 Modelo SIMD

15 Classificação de Flynn: MISD
MISD - Multiple Instruction Stream - Single Data Stream Não existe, na prática, um computador com esta classificação. Alguns autores incluem neste grupo arquiteturas pipeline.

16 Classificação de Flynn: MIMD
MIMD - Multiple Instruction Stream - Multiple Data Stream Engloba os modelos de memória compartilhada e passagem de mensagens, onde ocorrem a presença de vários processadores. Composto pelos multiprocessadores e multicomputadores

17 O Modelo MIMD

18 Extensão à classificação de Flynn
Em 1988, E. E. Johnson propôs uma extensão à classificação de Flynn, na qual as máquinas MIMD seriam baseadas na estrutura de memória (global ou distribuída) e no mecanismo usado para comunicação/sincronização (variáveis compartilhadas ou passagem de mensagem).

19 Extensão à classificação de Flynn

20 Extensão à classificação de Flynn
GMSV - Global Memory - Shared Variables Engloba as máquinas que contém vários processadores e que compartilham a mesma memória. GMMP - Global Memory – Message Passing Não existe, na prática, um computador com esta classificação.

21 Extensão à classificação de Flynn
DMSV - Distributed Memory - Shared Variables Engloba múltiplos computadores interconectados e que compartilham a memória distribuída. DMMP - Distributed Memory - Message Passing Engloba múltiplos computadores interconectados e que se comunicam via passagem (troca) de mensagens. Supercomputadores

22 Computador Paralelo Podemos entender um computador paralelo como sendo uma máquina contendo vários processadores, bem como um conjunto de máquinas interconectadas. Teoricamente, teríamos que N computadores equivaleriam a N vezes o poder computacional de uma única máquina.

23 Computador Paralelo Na prática, obviamente, nem todos os problemas podem ser resolvidos pela divisão perfeita em partes totalmente independentes. Além disso, temos outros fatores físicos, como latência e largura de banda das redes de interconexão entre as máquinas, por exemplo. Contudo, um considerável aumento de desempenho pode ser alcançado.

24 Computador Paralelo O uso de múltiplos computadores/processadores permite que se possa obter uma solução mais precisa de um problema em um tempo aceitável. Além disso, um fator associado com o uso de múltiplos computadores é que podemos ter uma quantidade total de memória muito superior a de um único computador, possibilitando a resolução também de problemas que necessitem de grande volume de dados.

25 Tipos de Computadores Paralelos
Há dois tipos principais: Multiprocessador de Memória Compartilhada Multicomputador de Memória Distribuída

26 Sistema com Múltiplos Processadores e Memória Compartilhada
Computador convencional = um processador executando um programa em uma memória principal Neste modelo é utilizado o conceito de memória virtual, ou seja, são associados dois endereços para cada local da memória: um endereço virtual, gerado pelo processador um endereço real, usado para o acesso à posição de memória

27 Sistema com Múltiplos Processadores e Memória Compartilhada
Com base em uma tabela armazenada no hardware se faz a tradução automática entre um endereço virtual e um real. Uma maneira de se estender este modelo com um único processador é ter vários processadores conectados a uma memória principal. Neste modelo é utilizado um único espaço de endereçamento, podendo-se usar também uma extensão do modelo de memória virtual.

28 Sistema com Múltiplos Processadores e Memória Compartilhada

29 Visão simplificada de um multiprocessador de memória compartilhada
Exemplos Dual Pentium Sparcs Sun

30 Sistema com Múltiplos Processadores e Memória Compartilhada
Cada processador acessa qualquer localização de memória. Há um único espaço de endereço, cada local de memória é dado por um único endereço em um só intervalo de endereços. Geralmente, sua programação é mais conveniente embora o acesso a dados compartilhados deva ser controlado pelo programador (usando seções críticas etc.)

31 Sistema com Múltiplos Processadores e Memória Compartilhada
O desenvolvimento de programas para execução neste modelo de memória compartilhada pode ser feito: Usando Threads (Java, ..) na qual o programador decompõe o programa em seqüências paralelas individuais, cada uma sendo uma thread, e sendo capaz de acessar variáveis declaradas fora das threads.

32 Sistema com Múltiplos Processadores e Memória Compartilhada
O desenvolvimento de programas para execução neste modelo de memória compartilhada pode ser feito (cont.): Usando uma linguagem de programação sequencial com diretivas de compilação para declarar variáveis compartilhadas e especificar paralelismo. Ex. OpenMP – Padrão da indústria

33 Sistema com Múltiplos Processadores e Memória Compartilhada
O desenvolvimento de programas para execução neste modelo de memória compartilhada pode ser feito (cont.): Linguagem de programação seqüencial c/ biblioteca user-level para declarar e acessar variáveis compartilhadas.

34 Memória Compartilhada Distribuída
Cada processador tem acesso à memória como um todo, usando um espaço de endereçamento único. Para o acesso a um endereço de memória não-local ao processador, é necessário uma troca de mensagem para passar dados do processador para o local da memória ou vice-versa. Esta troca é transparente e automatizada de forma a esconder o fato da distribuição Desvantagem: Acesso remoto pode representar um atraso maior do que um acesso à memória local

35 Múltiplos Computadores com Passagem de Mensagem
Computador completo conectado por uma rede de interconexão:

36 Múltiplos Computadores com Passagem de Mensagem
Memória Compartilhada = sistema especialmente projetado Alternativa: uso de um conjunto de computadores interconectados via rede Cada computador consiste de um processador e uma memória local não acessível pelos demais processadores. A memória é distribuída entre os computadores e cada um tem seu próprio espaço de endereçamento

37 Múltiplos Computadores com Passagem de Mensagem
Mensagens são enviadas de um processador para outro via a rede de interconexão. Tais mensagens podem incluir dados necessários para que um processador faça seu trabalho. O conteúdo dessas mensagens depende do processo que está sendo executado.

38 Múltiplos Computadores com Passagem de Mensagem
Programar para este modelo implica na divisão do problema em partes que deverão executar simultaneamente. Podem ser usadas linguagens seqüenciais estendidas ou linguagens paralelas Porém, mais comum é o uso de bibliotecas com rotinas para passagem de mensagens que podem ser associadas a linguagens de programação convencionais

39 Múltiplos Computadores com Passagem de Mensagem
Portanto, um problema é dividido em processos, os quais são alocados nos computadores que compõem o ambiente de passagem de mensagem. Processo trocam mensagens entre si, sendo esta a única forma de comunicação entre os mesmos, distribuindo dados e resultados Este modelo é mais facilmente escalável que o modelo de memória compartilhada.

40 Múltiplos Computadores com Passagem de Mensagem
Desvantagens: Menos atrativa que memória compartilhada Programador tem que explicitamente prover as chamadas às rotinas de passagem de mensagem Bastante susceptível a erros de programação Dados não podem ser compartilhados, apenas copiados Vantagens: Não requer mecanismos avançados para acesso concorrente a dados compartilhados Escalabilidade mais facilmente implementada

41 Aspectos Arquiteturais em Ambientes de Passagem de Mensagem
Redes Estáticas Presença de links físicos fixos entre os computadores

42 Aspectos Arquiteturais em Ambientes de Passagem de Mensagem
Redes Estáticas Links podem ser bidirecionais ou apresentarem dois links unidirecionais separados (um em cada direção) Características chaves: Largura de banda (bits/segundo) Latência (tempo para transferir uma mensagem pela rede) Custo

43 Aspectos Arquiteturais em Ambientes de Passagem de Mensagem
Redes Estáticas A quantidade de links entre dois nós é um fator importante no atraso de uma mensagem Diâmetro representa o número mínimo de links entre os dois nós mais distantes da rede. É usado para se determinar o maior atraso que pode ocorrer


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