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Padrão Visitor Paulo Mauricio Gonçalves Jr Rodrigo Teixeira Ramos Paradigmas de Linguagens de Programação Prof. Augusto Sampaio Julho de 2003
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Padrão Visitor Criado para separar os dados e o comportamento de um objeto. Originalmente a estrutura é mais parecida com o seguinte:
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Padrão Visitor Aplicando-se o padrão visitor, a estrutura fica assim:
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Padrão Visitor Atualmente implementado nas linguagens de expressão 1 e 2 e funcional 1 e 2. Comportamentos a serem separados –Verificação de tipos. –Avaliação das expressões. Para isso, criamos uma interface e duas classes para implementar os comportamentos. –Onde essas classes implementam os métodos da interface.
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Linguagem de Expressões 1 Comportamento removido das classes de expressões e colocadas dentro da classe de avaliação do visitor –Operações de soma, subtração, &&, ||, todas feitas em uma classe em separado. O mesmo foi feito para a verificação de tipos.
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Linguagem de Expressões 2 Reaproveita as expressões da LE1, bem como os valores. Apenas acrescenta as expressões de declaração, identificador e declaração de variáveis. A classe visitor da LE2 estende da LE1, reaproveitando seus comportamentos, e acrescentando os comportamentos novos.
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Linguagem Funcional 1 AmbienteExecucaoFuncional estendendo AmbienteExecucao da LE2 com o mapeamento entre nomes de função e definições de função. Inclusão de Aplicacao e IfThenElse. Visitor de avaliação e checagem de tipo, da mesma forma, estende dos Visitors de LE2.
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Linguagem Funcional 2 Outra Aplicação que aceita uma Expressão como identificador da função (função de alta ordem). Definição de função da LF1 é estendida em LF2 por ValorFuncao. Visitors novamente estendem dos Visitors de LF1.
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