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Arquitetura de computadores
Prof. Edivaldo Serafim Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas IFSP – Campus Capivari
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Unidade de controle 19/06/2013
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Visão geral Unidade de controle
Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013 Visão geral
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Visão geral O ciclo de instrução é composto por vários outros subciclos: Ciclo de busca, ciclo de decodificação, ciclo de cálculo de operandos, ciclo de execução, etc.. Para a unidade de controle, esses subciclos são chamados de microoperações; Microoperações determinam como o processador funciona; Controlam as funções do processador para prover funcionalidade; Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013 Maquinas com Acesso Não-uniforme a Memória (NUMA)
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Microoperações Unidade de controle
Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013 Microoperações
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Microoperações A cada ciclo de instrução executada no processador, vários outros subciclos são necessários para ele poder cumprir sua meta; Cada subciclo é um passo menor dentro do ciclo de instrução; Esses passos menores são as microoperações da CPU e são coordenadas pela unidade de controle; “Micro” por serem operações muito simples; A execução de cada subciclo envolve uma ou mais microoperação; Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013
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Microoperações Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013
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Ciclo de Busca No ciclo de busca podemos ter os registradores envolvidos: Registrador de endereço de memória (MAR); Registrador de armazenamento temporário de dados (MBR); Contador de programa (PC); Registrador de instrução (IR). A cada ciclo de busca, três microoperações ocorrem na CPU: 1ª Colocar o valor de PC para MAR – MAR tem comunicação com o barramento de endereço; 2ª A instrução é buscada na memória e gravada no MBR – MBR tem comunicação com a memória para dados. PC também pode ser incrementado nesse momento; 3 ª Mover o conteúdo de MBR para IR, liberando MBR para outra operações caso necessário. Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013
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Ciclo de Busca Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013
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Ciclo de Busca Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013
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Ciclo de Busca PC +1 LER Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013
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Ciclo de Busca No agrupamento de microoperações duas regras básicas devem ser respeitadas: Seguir uma sequência de eventos apropriados que não causará problemas com outros subiciblos; Conflitos devem ser evitados, como ler e escrever o mesmo banco de registradores; Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013
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Ciclo indireto A instrução buscada anteriormente pode continuar o ciclo de instrução e deve buscar os operandos; Supondo de o endereçamento é indireto, ou seja, na instrução tem um endereço, que aponta para outro endereço para então obter o operando; A situação abaixo é um ciclo indireto; A sequência de eventos para o ciclo indireto pode ser: Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013
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Ciclo de interrupção Após a execução ocorre o ciclo de interrupção;
Esse ciclo verifica se ocorreram interrupções no processador; Caso afirmativo, ocorre as seguintes microoperações: Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013
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Ciclo de interrupção Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013
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Ciclo de execução Os ciclos anteriores são diretos e previsíveis;
Cada um com operações fixas e pequenas; Todos as instruções devem passar por esses mesmos ciclos; No ciclo de execução as microoperações são mais complexas; Uma máquina com N códigos de instruções podem ter N microoperações envolvidas no ciclo de execução; Vamos a um exemplo: Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013
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Ciclo de execução Um exemplo: ADD R1, X
Primeiramente IR tem a instrução ADD; O conteúdo do campo endereço de IR é colocada em MAR; A memória é lida; Por fim o conteúdo de R1 é adicionado ao conteúdo de R1 Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013
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O ciclo de instrução Acrescentaremos a esse cenário um registrador de 2 bits chamado ICC para indicar o estado do processador: 00 busca; 01 Indireto; 10 Execução; 11 Interrupção. Ao final de cada um dos ciclos ICC é atualizado; Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013
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O ciclo de instrução Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013
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Controle do processador
Unidade de controle Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013 Controle do processador
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Controle do processador
Os elementos básicos de uma CPU são: ULA Registradores Caminhos de dados internos Caminhos de dados externos Unidade de Controle As funções da Unidade de Controle são: Sequenciamento; Execução . Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013
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Controle do processador
Sequenciamento: Dirige o processador em uma série de microoperações apropriadas e com base no programa em execução. Execução : Cada microoperação é executada. Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013
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Sinais de controle Os principais sinais de entrada da UC são:
Clock: marca o tempo de ciclo; Registrador de instrução: contém o código de microoperações a ser seguido; Códigos de condição: indicam o estado da CPU e a saída das operações da ULA caso o resultado deva ser utilizado para atualizar a CPU; Controle do barramento interno: sinais de interrupção e de reconhecimentos. Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013
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Sinais de controle Os principais sinais de saída da UC são:
Controle interno da CPU: movimentam dados entre registradores ou ativam funções específicas da ULA; Controle do barramento de controle: sinais para o barramento externo – memória e I/O; Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013
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Sinais de controle Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013
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Implementação da Unidade de Controle
Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013 Implementação da Unidade de Controle
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Implementação da Unidade de Controle
Para implementar a UC existem basicamente duas maneiras: Via hardware: Circuito combinatório de portas lógicas; Lógica relativamente complexa para sequenciamento e execução de microoperações e interpretação dos códigos de condição. Necessário alterações no projeto para a inclusão de uma nova instrução de máquina. Implementação utilizada em máquinas RISC. Via Software: Através de microcódigo. Armazenado numa memória de controle; Controle microprogramado é utilizado em máquinas CISC; São mais lentos na decodificação. Prof. Edivaldo Serafim - Arquitetura de Computadores - IFSP 2013
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