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PublicouJoão Gabriel Fialho Azambuja Alterado mais de 8 anos atrás
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O CREDO DAS BRUXAS Ouça agora a palavra das Bruxas, Os segredos que na noite escondemos, Quando a obscuridade era caminho e destino, E que agora à luz nós trazemos. Conhecendo a essência profunda, Dos mistérios da Água e do Fogo, E da Terra e do Ar que circunda, Manteve silêncio o nosso povo.
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O eterno renascimento da Natureza, A passagem do Inverno e da Primavera, Compartilhamos com o Universo da vida, Que num Círculo Mágico se alegra. Quatro vezes por ano somos vistas, No retorno dos grandes Sabbats, No antigo Halloween e em Beltane, Ou dançando em Imbolc e Lammas.
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Dia e noite em tempos iguais vão estar, Ou o Sol bem mais perto ou longe de nós, Quando, mais uma vez, Bruxas a festejar, Ostara, Mabon, Litha ou Yule saudar. Treze Luas de Prata cada ano tem, E treze são os Covens também, Treze vezes dançar nos Esbaths com alegria, Para saudar a cada precioso ano e dia. De um século à outro persiste o poder,
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Que através da eras tem sido levado, Transmitido sempre entre homem e mulher, Desde o princípio de todo o passado. Quando o círculo mágico for desenhado, Do poder conferido a algum instrumento, Seu compasso será a união entre os mundos, Na terra das sombras daquele momento. O mundo comum não deve saber,
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E o mundo do além também não dirá, Que o maior dos Deuses se faz conhecer, E a grande Magia ali se realizará. Na Natureza, são dois os poderes, Com formas e forças sagradas, Nesse templo, são dois os pilares, Que protegem e guardam a entrada. E fazer o que queres será o desafio, Como amar a um amor que a ninguém vá magoar, Essa única regra seguimos à fio, Para a Magia dos antigos se manifestar.
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