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PublicouBruna Palhares Amorim Alterado mais de 8 anos atrás
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A velhice nos “rouba” tanta coisa.
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Tudo aquilo que a vida nos emprestou, a velhice toma de volta:...
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A acuidade da visão; a precisão dos movimentos...
5
...a agilidade do corpo, e do pensamento.
6
Memórias, lembranças, vivências...
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A linha imaginária que une a criança que brinca ao velho que sonha é tênue e curta.
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A linha imaginária que une a criança que brinca ao velho que sonha é tênue e curta.
9
O camponês olha para o céu para saber se vai chover ou não...
10
O poeta olha para o céu por outras razões...
11
Para que servem os olhos? Para que serve o olhar?
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Somos o nosso senso de humor, a nossa leveza, o nosso olhar.
13
Somos aquilo que amamos.
14
A única certeza que temos é a de que a vida é um sopro.
15
A vida terrena é um estalo ligeiro. Uma brisa, um instante.
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Ontem, crianças; Hoje, adultos; Amanhã, idosos.
17
O coração é um jardim.
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Um jardim onde nada devemos plantar salvo “a rosa do amor”.
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E o que intuímos acerca da “rosa do amor”?
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A alma é um diamante, que nada deve refletir salvo a luz da bondade.
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Somos, em essência, diamantes & jardins.
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Dentre todos os sentimentos que podemos sentir,...
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...o mais elevado, o mais nobre é o Amor.
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E quem diz Amor diz Bondade, Generosidade, Compaixão.
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Se parássemos para em Silêncio ouvir o nosso coração,...
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...descobriríamos que a Vida de nós nada espera salvo o Amor.
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“O Amor tudo vence; cedamos também nós ao Amor!” Tema musical: “Ária de Amor” (de Tosca), interpretada pela Royal Philharmonic
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um_peregrino@hotmail.com “O Amor tudo vence; cedamos também nós ao Amor!”
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“O Amor tudo vence; cedamos também nós ao Amor!”
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