SUGESTÕES Como argumentar sobre o tema?. RESUMO SSó se ri daquele que é humano (H. Bergson) RRiso requer distanciamento emocional (Idem) OO riso.

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Transcrição da apresentação:

SUGESTÕES Como argumentar sobre o tema?

RESUMO SSó se ri daquele que é humano (H. Bergson) RRiso requer distanciamento emocional (Idem) OO riso é sempre o riso de um grupo (Ibidem) FFunção social do riso: punir o desvio/vício RRebaixamento é a estratégia constante HHumor Politicamente incorreto reforça preconceitos RRir do opressor é libertador, mas perigoso

TÓPICO-FRASAL O principal veículo da publicidade infantil é a televisão – sobretudo graças aos comerciais. As propagandas veiculadas nesta mídia procuram não só atrair criança, mas também influenciar sua capacidade de julgamento crítico. A estratégia recorrente da publicidade televisiva é a criação de personagens infantis com forte apelo popular como o palhaço Rodney McDonald’s da franquia de lanchonetes homônima. O principal veículo da publicidade infantil é a televisão, principalmente comerciais. A publicidade infantil também aparece em lanchonetes e restaurantes (McDonald’s). A publicidade atrai o cliente com personagens conhecidos, influenciando a criança. A publicidade infantil não é só para atrair crianças, mas afeta sua capacidade de julgamento crítico.

ESTRUTURE SEU TEXTO

ARGUMENTO 1 acontecimento: Minha primeira reação aos assassinatos no escritório do Charlie Hebdo em Paris não foi de uma provocação audaciosa. Não me deu vontade de sair por aí batendo em peito e reafirmando os princípios da liberdade de expressão. Minha primeira reação foi de tristeza. Pessoas foram brutalmente mortas, dentre elas diversos cartunistas - minha tribo.

ARGUMENTO 2 definição: Charlie Hebdo, o conhecido jornal francês semanal, quando indicou há dias através de ilustração que o menino refugiado morto seria um potencial molestador, inverteu o sentido da caricatura: tomou o que era realmente demais (sério) e o reduziu; pegou o que estava em harmonia e o aumentou. Rompendo assim com o sentido gracioso de toda boa caricatura, o jornal satírico perdeu a graça quando forjou algo “sério” para justificar o seu “riso”.

ARGUMENTO 3 Comparação/Contraste : Fazer rir é uma arte e como em toda arte há bons artistas e maus artistas. Há bons músicos e maus músicos, há bons pintores e maus pintores, há bons humoristas e maus humoristas. O estranho é que, mesmo assim, quando publicam uma música de mau gosto, que transforma a mulher em objeto sexual, por exemplo, não se fala em proibi- la, retirá-la de circulação; quando o artista elabora uma pintura obscena, que ofende os bons costumes, às vezes vira vanguardista, transgressor, e faz sucesso. O humorista, por outro lado, é o alvo da vez.

ARGUMENTO 4 Interrogação : É possível definir os limites aos direitos em uma democracia? Quais devem ser os mecanismos adotados para proteger esses direitos e deveres? A proibição de piadas ofensivas é ou não censura? Proibir a piada é a melhor forma de proteger o ofendido? Há outra forma de proteger tanto a liberdade dos humoristas quanto o respeito dos ofendidos?

ARGUMENTO 5 citação Toda a vez que o debate sobre os limites do humor emerge, a mídia – especialmente a brasileira – diz que é preciso “ir até o fim” para se garantir a liberdade de expressão. “Não podemos recuar”, afirmam uns. “Não vamos deixar nos intimidar”, dizem outros. Mas dentro desse “limites do humor” é comum vermos por parte da mídia uma naturalização da violência, da cultura do machismo, da homofobia, do preconceito às minorias e intolerância às diferenças. Será mesmo que essas “gracinhas” fazem parte de um script tão inofensivo assim? Sabemos que não.

ARGUMENTO 6 Retorção : Quem conta “piadas” que ultrapassam o limite do bom gosto, não raro, diz ser adepto do politicamente incorreto. Como se isso fosse hype ou cool e, portanto, justificasse tudo. Censura é uma coisa abominável. Mas não pode ser confundida com a proibição de usar meios de massa que possuem concessão pública para a apologia à discriminação étnica, à homofobia, à xenofobia e a preconceitos e intolerâncias – que é o que certas piadas fazem.

THAT’S ALL, FOLKS!