PROPÓSITOS PARA OS QUAIS O DÍZIMO PODE SER USADO:

1. Manutenção de pastores e evangelistas. 2. Apoiar as Missões. 3. Sustentar os obreiros ocupados diretamente no trabalho evangelístico.

5. Subsidiar o fundo promocional para os colportores. 6. Subvenções para atividades específicas. - Acampamentos - Assembléias - Encontros 6. Subvenções para atividades específicas. - Acampamentos - Assembléias - Encontros 4. Cobrir as despesas operativas da Associação/Missão. 4. Cobrir as despesas operativas da Associação/Missão.

8. Subvencionar o ensino de Bíblia/ religião nos centros educacionais. 9. Conceder benefícios aos obreiros jubilados. 7. Comprar equipamentos de evangelização e de escritório da Associação/Missão.

PROPÓSITOS PARA OS QUAIS O DÍZIMO NÃO PODERÁ SER USADO:

1.Compra ou construção de prédios e dependências. * Os projetos de construção e/ou compra de propriedades ou dependências serão financiados com fundos que não provenham dos dízimos.

Isto inclui, entre outras coisas, a compra ou construção de prédios destinados a escritórios das Associações/Missões, instalações para congressos ou encontros, sedes de acampamentos, escolas primárias, colégios secundários, superiores e universidades, prédios de igreja e centros de assistência social.

2. Compra de equipamentos. 3. Despesas operativas das igrejas locais. 4. Despesas operativas escolares.

PROBLEMAS COM DÍZIMOS NOS TEMPOS DE ELLEN G. WHITE - Alguns líderes da sede da Igreja desviavam fundos a eles confiados. - Membros da Igreja retiveram o dízimo, quer no todo ou em parte, usando-o para cobrir emergências pessoais em seu lar.

Primeiro Caso: “Sinto que alguns de meus dízimos tem sido usados pelos líderes da igreja de uma maneira que eu desaprovo totalmente, ou seja provendo fundos para uma ação legal contra um adventista que flagrantemente mal-empregava o nome denominacional”.

“Vou dizer a esses líderes da igreja de onde você vem, que se eles fizerem isso uma vez mais, jamais verão outro níquel de meus dízimos”.

DEUS ABENÇOA O DOADOR ALÉM DOS INFIÉIS. Em 1870, Ellen White disse aos líderes da Igreja, concernentemente aos fundos que haviam sido mal- aplicados:

“Os meios assim dedicados nem sempre tem sido empregados como os doadores designaram. Homens cobiçosos e egoístas, sem qualquer espírito de autonegação ou sacrifício próprio, tem manipulado infielmente os meios trazidos ao tesouro” (Testimonies for the Church, vol. II, p. 518).

“Aqueles consagrados que se negam a si mesmos e devolvem a Deus as coisas que Lhe pertencem, como Senhor deles requer, serão recompensados de acordo com as suas obras.

Embora os meios consagrados sejam malversados, de forma a não cumprirem os objetivos para os quais foram doados – a glória do Senhor e a salvação de almas – aqueles que fizerem o sacrifício com sinceridade de coração, voltados para a glória de Deus, não perderão sua recompensa” (Idem, pp ).

ATITUDES QUE DEVEM ADOTAR AQUELES QUE SÃO TENTADOS A RETEREM SEUS DÍZIMOS. “Alguns se tem sentido mal satisfeitos, e dito: ‘Não pegarei mais o dízimo; pois não confio na maneira por que as coisas são dirigidas na sede da obra’. Roubareis, porém, a Deus, por pensardes que a direção da obra não está direita?

Apresentai vossas queixas franca e abertamente, no devido espírito, e às pessoas competentes. Solicitai em vossas petições as coisas e ponham em ordem; mas não vós retireis da obra de Deus, nem vos demonstreis infiéis porque outros não estejam fazendo o que é direito”. Conselhos Sobre Mordomia Cristã, pp. 93, 94.

Após dizer aos membros da Igreja que externassem suas reclamações, ela especificou como essas deveriam ser feitas: a) “Franca e abertamente” – sem insinuações; sem obscuras sugestões de erros misteriosos, que de tão horríveis não podem ser expostos à luz.

a) b) “No devido espírito ” – A as críticas podem ser construtivas ou destrutivas Freqüentemente o fator chave não é o que é feito, mas como ele é feito.

a) c) “Às pessoas específicas ” – Aplicar Mateus 18:17, devemos ir diretamente a ele e tentar resolver a situação. Não devemos torná-lo um assunto de comentário e crítica entre nós.

O Dízimo Não Deve Ser Retido ou Desviado “Ninguém se sinta na liberdade de reter seus dízimos para usá-los de acordo com seu próprio juízo. Não devem usá-los para si em uma emergência, nem aplicá-lo como acharem conveniente, mesmo que isso possa estar relacionado com a obra do Senhor.

Uma clara e definida mensagem me tem sido dada para nosso povo. Sou chamada a dizer-lhes que estão cometendo um erro ao aplicar o dízimo em vários objetivos que, embora bons em si mesmos, não são o destino ao qual o Senhor disse que os dízimos deveriam ser aplicados.

Os que assim o empregam, estão- se afastando do plano de Deus. Ele os julgará por essas coisas.” (Conselhos sobre Mordomia Cristã, pp. 101, 102).

A CASA DO TESOURO “Trazei todos os dízimos a casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal que dela vós advenha a maior abastança” Malaquias 3:10

O QUE SIGNIFICA “CASA DO TESOURO”? A expressão “Casa do Tesouro” tem, em nossos dias sido interpretada como sendo a igreja local e onde os dízimos e ofertas devem ser administradas e distribuídos.

Estaria o texto de Malaquias discutindo ou aprovando uma prática congregacionalista, de governo eclesiástico? Não.

AS CÂMARAS CONSTRUÍDAS PARA DIVERSOS FINS “Edificou andares contra a parede da casa, tanto do santuário como do Santo dos Santos, e fez câmaras laterais ao redor”. 1 Reis 6:5

Essas câmaras eram usadas como abrigo para os cantores, para os Sacerdotes, para os guardas. Uma destas câmaras (casa do tesouro) era usada como o lugar onde o dízimo, que não era composto apenas de moedas, mas também de produtos agrícolas, era entregue e guardado.

AS CÂMARAS DA CASA DO TESOURO “Um sacerdote, filho de Arão, deve estar com os levitas quando estes receberem os dízimos, e os levitas devem trazer o dízimo dos dízimos a casa de nosso Deus, às câmaras da casa do tesouro”. (Neemías 10:38)

A CASA DO TESOURO TEM OUTROS NOMES “Fizera-lhe uma câmara grande onde antes se depositavam as ofertas de cereais, o incenso, os utensílios e os dízimos do grão, do vinho, e do azeite, que se ordenaram para os levitas… Todo Judá trouxe os dízimos do grão, do vinho e do azeite aos celeiros”. Neemias 13:5,12

OS QUE ADMINISTRAVAM OS DÍZIMOS “Por tesoureiros dos depósitos pus a Selemias, o sacerdote, a Zadoque, o escrivão, e a Pedaías, dentre os levitas, e como assistentes deles a Hanã, filho de Zacur, filho de Metanías, pois foram achados fiéis, e se lhes encarregou a responsabilidade de distribuírem as porções (os dízimos) a seus irmãos”. Neemias 13:13

“Casa do Tesouro”, é uma expressão para designar primariamente o lugar (ou espaço) onde o dízimo deveria ser guardado. Malaquias 3:10 usa a palavra de celeiro como o lugar onde cereais eram depositados, já que grande parte dos dízimos vinha em grãos.

A grande pergunta é: Quem deve administrar este dinheiro? Na prática, porém, os que defendem esta aplicação do texto não estão fazendo isto. Quando dão o dízimo, eles mesmos administram dentro do seu ponto de vista, e sequer consultam a igreja local.

NO SISTEMA ISRAELITA Foi dado aos levitas por herança e deveria ser por eles administrado. Números 18:21-32 O doador não podia manipular a décima parte. A pessoa não devia separar o bom do defeituoso ou fazer qualquer substituição. Lv. 27:33

Abraão entregou o dízimo a Melquisedeque que era não apenas um rei, mas também sacerdote do Senhor. O ato de Abraão revela que o receptor do dízimo deve ser alguém separado por Deus para uma tarefa santa.

Administração do dízimo no Novo Testamento No Concílio de Jerusalém (At. 15) Neste concílio as decisões não foram tomadas por uma pessoa ou congregação local, mas por representantes da Igreja, que neste caso eram os apóstolos e os anciãos. Era uma liderança internacional e interdistrital. (At. 15:6; 16:4,5)

O dízimo foi dado aos levitas como herança e deveria ser administrado por eles (Números 18:21 a 32). O israelita também não dava seus dízimos e ofertas para simplesmente “pagar” o salário dos levitas, mas “para o Senhor” (Números 18:26).

A Raiz do Problema Na verdade, a raiz do problema de alguns não é teologia, mas pessoal e às vezes administrativa.

Se alguém na organização erra na aplicação do dízimo deve ser corrigido e deve arcar com as conseqüências. Mas, jamais devemos usar este precedente para desestimular a devolução da parte pertencente a Deus e que deve ser usada no ministério evangélico.

EXISTE MAIS DO QUE UMA “CASA DO TESOURO” HOJE? A Sra. White usou o termo “casa do tesouro” uma vez, de modo que seus ouvintes compreendessem o contexto de suas observações quanto ao dízimo. Mas valeu-se da palavra ‘tesouraria’ por seis vezes (e a expressão “casa do tesouro” mais uma vez, adicionalmente) nessas ponderações. Testimonies, Vol. XIV, PP. 245 A 251.

“casa do tesouro”, era um termo sinônimo de tesouraria denominacional, quer se referisse aos níveis de igreja local, Associação, União, Divisão ou Associação Geral. “casa do tesouro”, era um termo sinônimo de tesouraria denominacional, quer se referisse aos níveis de igreja local, Associação, União, Divisão ou Associação Geral.

O DÍZIMO ERA PARA OS SACERDOTES LEVÍTICOS. HOJE, COMO DEVE SER USADO?

Para Ministros e instrutores Bíblicos (Evangelismo, p. 492.) Para Ministros e instrutores Bíblicos (Evangelismo, p. 492.) Para Professores de Bíblia em nossas instituições educacionais. (Testimonies, vol. VI, p. 215.) Para Professores de Bíblia em nossas instituições educacionais. (Testimonies, vol. VI, p. 215.)

Para os Campos Missionários necessitados (Manuscritos publicados, vol. I, p. 192.) Para os Campos Missionários necessitados (Manuscritos publicados, vol. I, p. 192.) Para os Médicos-missionários- (Medical Ministry, p. 245.) Para os Médicos-missionários- (Medical Ministry, p. 245.) Para Obreiros evangélicos aposentados (Manuscritos Publicados, vol. I, p. 189.) Para Obreiros evangélicos aposentados (Manuscritos Publicados, vol. I, p. 189.)

E mbora boas em si mesmas, não são a finalidade à qual o Senhor designou que os dízimos fossem destinados. São elas: * Cuidado dos pobres, doentes e idosos – (Conselhos sobre Mordomia, p. 103.) Educação de estudantes necessitados – (Manuscritos Publicados, vol. I, pp. 99, 193, 194.) Educação de estudantes necessitados – (Manuscritos Publicados, vol. I, pp. 99, 193, 194.)

* Operações e despesas escolares – (Testimonies, vol. XIV, pp ) * Salário de colportores – (Ibidem.) Despesas de Igrejas locais – (Conselhos sobre Mordomia, p. 103.) Despesas de Igrejas locais – (Conselhos sobre Mordomia, p. 103.)

Construções de templos ou edifícios institucionais, escolas, hospitais e casas publicadoras (Manuscritos Publicados, vol. I, pp. 184, 191) Construções de templos ou edifícios institucionais, escolas, hospitais e casas publicadoras (Manuscritos Publicados, vol. I, pp. 184, 191) * Caridade e hospitalidade – ( Patriarcas e Profetas, p. 530) Outros propósitos beneficentes – (Educação, p. 44.) Outros propósitos beneficentes – (Educação, p. 44.)