Aulas 4 a 6 Bio B Pag 212.  É o ser que precede a fase adulta de um animal.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Noções de embriologia.
Advertisements

REPRODUÇÃO HUMANA.
Embriologia.
Embriologia   Embriologia é a parte da Biologia que estuda as transformações que se processa no embrião, desde a formação da célula-ovo até o nascimento.
EMBRIOLOGIA.
EMBRIOLOGIA Prof. M.Aguiar. EMBRIOLOGIA Definições Tipos de Óvulos Tipos de Clivagens Embriogênese Destino dos folhetos Classificação embriológica Anexos.
Professor: Rafael Bezerra
EMBRIOLOGIA Prof. Aldrim
Prof. Jorge Luiz Biologia EMBRIOLOGIA.
CLONAGEM Prof. Marlon Santos.
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
EMBRIOLOGIA.
Embriologia.
E.E.E.M. ADOLFO FETTER EMBRIOLOGIA Maria Cecília Monteiro.
Biologia volume único 3.ª edição Armênio Uzunian Ernesto Birner.
SEGMENTAÇÃO OU CLIVAGEM
EMBRIOLOGIA.
Estudo do desenvolvimento
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC
Embriologia Embriologia.
EMBRIOLOGIA.
EMBRIOLOGIA.
EMBRIOLOGIA.
Modulo V –especifica intensivo
EMBRIOLOGIA.
BIOLOGIA – APOSTILA 1 OVULAÇÃO, MENSTRUAÇÃO, FECUNDAÇÃO
Sistema Reprodutor Venus e Adonis – Rubens
USO DE MEDICAMENTOS NA GRAVIDEZ
Aulas 10 e 11 Biologia B Caderno 2 página 169. Nematelmintos (ou nemátodos) Nema = fio  corpo alongado e cilíndrico Eficiente funcionalidade Geralmente.
Professor. Me: Hélcio Marques Junior Biólogo Mestre em Ecologia e Desenvolvimento Sustentável Especialista em Docência Universitária 1.
E STUDO B ASE 8 ° ANO Professora: Néia Becker. FORMA E FUNÇÃO.
SISTEMA MUSCULAR No corpo humano existe uma enorme variedade de músculos, dos mais variados tamanhos e formatos, onde cada um tem a sua disposição conforme.
Desenvolvimento Embrionário dos Animais
OS REPTÉIS 3º ano do Ensino Médio Biologia Profª Ayesa Aseff.
Histologia – Introdução Professor Ms. Hélcio Marques Junior 1.
Escola secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Disciplina: Biologia e Geologia.
Organização dos organismos
Prof. Heloisa Pandolpho. A embriologia é a parte da Biologia que estuda o desenvolvimento dos embriões animais. Há grandes variações, visto que os animais.
Aula 9 Página 164. Sexuada Cria diferenças e possibilita o aumento da variabilidade genética entre os descendentes Meiose Fecundação Assexuada: diminui.
PLACENTA.
Embriologia Profª: Priscila Almeida Graduanda em Ciências Biológicas
Noções básicas de embriologia animal
Pode ser considerado um tecido conjuntivo; * Funções do sangue no organismo * Transporte de hormônios; Proteção do corpo; Transporte de O2 e nutrientes.
 São indiferenciadas e possuem capacidade de se dividir indefinidamente  Podem diferenciar-se dando origem a diversos tipos de linhagens celulares 
CÉLULAS TRONCO.
Filo Porifera RICARDINHO BALA 2012.
REINO ANIMAL: PORÍFEROS E CNIDÁRIOS
Embriologia É a ciência que estuda a formação dos complexos órgãos e sistemas de um animal, a partir de uma única célula indiferenciada: ZIGOTO espermatozóide.
Filo Poríferos (Espongiários) CAP. 46 SETOR B. Características Evolutivas Como são muito primitivos e não possuem órgãos ou mesmo sistemas. Assim não.
Profa. Adriana Nogueira
CICLO OVARIANO E MENSTRUAL
Aves Profª: Ayesa Aseff.
Curiosidade: ovo de galinha
(as primeiras três semanas embrionárias)
Embriologia. Tipos de ovos e segmentação Segmentação total igual.
NEURULAÇÃO Problemas nas fases de Gastrulação e Neurulação:
CÉLULAS-TRONCO FLORIANO-PI 2015 GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
ANEXOS EMBRIONÁRIOS Vera Andrade, 2016.
Embriologia.
Quanto ao local do desenvolvimento do embrião, podemos dividir os animais em:
Fases do Desenvolvimento
Anexos Embrionários.
EMBRIOLOGIA.
Embriologia.
Embriologia Marcus Ferrassoli.
Professora: Luciana Ramalho 2018
EMBRIOLOGIA.
Prof: Marcus Ferrassoli
Embriologia Clivagem, Gastrulação, Organogênese e Anexos embrionários.
Transcrição da apresentação:

Aulas 4 a 6 Bio B Pag 212

 É o ser que precede a fase adulta de um animal

 É o encontro de dois gametas, formando então um zigoto ou célula ovo  Óvulo + espermatozóide = zigoto ou célula ovo

 Ao redor do embrião, existe um material alimentar originado do óvulo que se chama VITELO

 Órgão de tecidos fetais e maternos  Necessidades básicas do indivíduo em desenvolvimento dos ovos oligolécitos  Transporte de:  Nutrientes  Oxigênio  Gás carbônico  Resíduos metabólicos  Humanos: córion(feto) + decídua(materno)  Vilosidades coriônicas proporcionam grande superfície  Produção de hormônios  HCG (mantém a gravidez)  Progesterona (diminui contração uterina)  Estrogênio (desenvolve o útero)

 Córion e vilosidades coriônicas  Envolve o embrião e todos os anexos embrionários  trocas gasosas  Alantóide  Deriva do intestino do embrião  transfere proteínas, sais de cálcio, trocas gasosas, armazena excretas nitrogenadas  Saco vitelínico  Répteis, peixes e aves  envolve a gema (vitelo)  desaparece com o consumo  Amnio e cavidade amniótica  Envolve o embrião e contém líquido amniótico que protege o embrião contra choques mecânicos

Ocorre em diversas fases até formar o indivíduo Se inicia com a fecundação, seguida pela formação do zigoto, e após isso uma sequência de fases  mórula, blástula, gástrula, nêurula e organogênese

 Oligolécito  Pouco vitelo distribuído uniformemente pelo citoplasma  Anfioxo, ouriço-do-mar, homem  Mediolécito ou heterolécito  Vitelo distribuído desigualmente  mais abundante no polo inferior  Anfíbios  Megalécito  Máxima concentração de vitelo  ocupa praticamente todo volume celular  Peixes, aves, répteis  Centrolécito  Vitelo abundante, localizado na região central da célula  Insetos

 Segmentação e mórula  Assim que o embrião é formado, o zigoto se divide sequencialmente por mitose  origina células filhas  Mórula é a palavra latina para “amora”  Número de células aumenta, tamanho diminui

 Blástula  É o segundo estado do embrião  possui cavidade interna chamada blastocele  Os blastômeros migram para a porção mais externas  deixam a parte interna “oca”  Blastoderme é o epitélio que reveste a blastocele

 Gástrula  Terceira fase do desenvolvimento embrionário  Começa a diferenciação dos tecidos  As células se invaginam formando um espaço  Formam o arquêntero (intestino primitivo)  Forma a boca (protostômios) e o ânus nos deuterostômios

 Gástrula  Duas camadas celulares ao redor de uma cavidade com pequena abertura  Forma ectoderme e mesendoderme (que futuramente origina a mesoderme e a endoderme)

 Neurula  Ocorre a formação do tubo neural  notocorda sustenta o corpo e se funde com a placa neural  Tubo neural origina o sistema nervoso

 Células da mesoderme formam blocos chamados de somitos  formam o celoma  Forma a cavidade celomática = cavidade geral do corpo  Oferece espaço interno para crescimento e movimentação dos órgãos

 Cada bloco mesodérmico  dorsal, intermediário e ventral  Dorsal ou superior = derme, musculatura e esqueleto  Intermediária = sistema urogenital = gônadas e rins  Ventral = celoma, ectoderme, endoderme

 Órgãos definitivos formam-se a partir dos folhetos embrionários FolhetoEstruturas definitivas no adulto Ectoderme-Epiderme e anexos  pelos, unha, glândulas da pele -Esmalte dos dentes -SN (encéfalo, medula, etc) e receptores sensitivos Mesoderme-Derme -Musculatura esquelética -Sistema circulatório -Sistema reprodutor -Sistema excretor Endoderme-Revestimento do sistema digestório -Revestimento do sistema respiratório -Fígado, pâncreas, bexiga

a) Indivíduos adultos Existem células-tronco em vários tecidos (como medula óssea, sangue, fígado) de crianças e adultos. Entretanto, a quantidade é pequena e não sabemos ainda em que tecidos são capazes de se diferenciar. Pesquisas recentes mostraram que células- tronco retiradas da medula de indivíduos com problemas cardíacos foram capazes de reconstituir o músculo do seu coração, o que abre perspectivas fantásticas de tratamento para pessoas com problemas cardíacos.

a) Indivíduos adultos Mas a maior limitação da técnica, do autotransplante é que ela não serviria para portadores de doenças genéticas. É importante lembrar que as doenças genéticas afetam 3-4% das crianças que nascem. Ou seja, mais de cinco milhões de brasileiros para uma população atual de 170 milhões de pessoas. É verdade que nem todas as doenças genéticas poderiam ser tratadas com células-tronco, mas se pensarmos somente nas doenças neuromusculares degenerativas, que afetam uma em cada mil pessoas, estamos falando de quase duzentas mil pessoas.

b) Cordão umbilical e placenta Pesquisas recentes vêm mostrando que o sangue do cordão umbilical e da placenta são ricos em células-tronco. Entretanto, também não sabemos ainda qual é o potencial de diferenciação dessas células em diferentes tecidos. Se as pesquisas com células-tronco de cordão umbilical proporcionarem os resultados esperados, isto é, se forem realmente capazes de regenerar tecidos ou órgãos, esta será certamente uma notícia fantástica, porque não envolveria questões éticas.

b) Cordão umbilical e placenta Teríamos que resolver então o problema de compatibilidade entre as células-tronco do cordão doador e do receptor. Para isto será necessário criar, com a maior urgência, bancos de cordão públicos, à semelhança dos bancos de sangue. Isto porque sabe-se que, quanto maior o número de amostras de cordão em um banco, maior a chance de se encontrar um compatível. Experiências recentes já demonstraram que o sangue do cordão umbilical é o melhor material para substituir a medula em casos de leucemia. Por isso, a criação de bancos de cordão é uma prioridade que já se justifica somente para o tratamento de doenças sanguíneas, mesmo antes de confirmarmos o resultado de outras pesquisas.

c) Células embrionárias Se as células-tronco de cordão tiverem a potencialidade desejada, a alternativa será o uso de células-tronco embrionárias obtidas de embriões não utilizados que são descartados em clínicas de fertilização. Os opositores ao uso de células embrionárias para fins terapêuticos argumentam que isto poderia gerar um comércio de óvulos ou que haveria destruição de "embriões humanos" e não é ético destruir uma vida para salvar outra.

Aspectos éticos Apesar de todos esses argumentos, o uso de células-tronco embrionárias para fins terapêuticos, obtidas tanto pela transferência de núcleo como de embriões descartados em clínicas de fertilização, é defendido pelas inúmeras pessoas que poderão se beneficiar por esta técnica e pela maioria dos cientistas. As 63 academias de ciência do mundo que se posicionaram contra a clonagem reprodutiva defendem as pesquisas com células embrionárias para fins terapêuticos. Em relação aos que acham que a clonagem terapêutica pode abrir caminho para clonagem reprodutiva devemos lembrar que existe uma diferença intransponível entre os dois procedimentos: a implantação ou não em um útero humano. Basta proibir a implantação no útero! Se pensarmos que qualquer célula humana pode ser teoricamente clonada e gerar um novo ser, poderemos chegar ao exagero de achar que toda vez que tiramos a cutícula ou arrancamos um fio de cabelo, estamos destruindo uma vida humana em potencial. Afinal, o núcleo de uma célula da cutícula poderia ser colocada em um óvulo enucleado, inserido em um útero e gerar uma nova vida!

 Páginas 144 a 147, Aulas 4, 5 e 6

 &script=sci_arttext &script=sci_arttext