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PublicouÁgatha Festas Lobo Alterado mais de 8 anos atrás
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São indiferenciadas e possuem capacidade de se dividir indefinidamente Podem diferenciar-se dando origem a diversos tipos de linhagens celulares Possuem o potencial de se tornarem células maturas com características e funções especializadas, como por exemplo, células nervosas, células cardíacas, células da pele, do sangue, do osso e da cartilagem
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É um tipo de célula estaminal com maior potencial de diferenciação. É o ovo fertilizado ou zigoto que dá origem aos tecidos que constituem o embrião e aos tecidos essenciais no desenvolvimento embrionário, como o cordão umbilical a placenta.
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De uma forma simples, e de acordo com a sua origem, podem dividir-se as células estaminais em dois grandes grupos: células estaminais embrionárias e células estaminais adultas. As embrionárias existem numa fase inicial do desenvolvimento embrionário. As células estaminais adultas são células não diferenciadas que se encontram em tecidos diferenciados e especializados. Estas células têm a capacidade de se auto- renovar durante toda a vida do organismo.
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As células do cordão umbilical são células estaminais adultas com o potencial de se diferenciarem em células da linhagem hematopoiética e da linhagem mesenquimal. As células estaminais hematopoiéticas são células com capacidade de se diferenciar em células de linhagem sanguínea (glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas). As células estaminais mesenquimais são uma população de células variada, precursora de células de osso, cartilagem, gordura e tecido fibroso conjuntivo.
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Os cientistas estão entusiasmados com a possibilidade de controlar o espectacular poder natural destas células para curar vários tipos de doenças. Por exemplo, as doenças de Parkinson e Alzheimer resultam de lesões em grupos de determinadas células no cérebro. Ao fazer um transplante das células estaminais de um embrião para a parte do cérebro com lesões, os cientistas esperam substituir o tecido do cérebro que se perdeu. Num futuro próximo, a investigação das células estaminais poderá revolucionar a forma de tratamento de muitas "doenças mortais" como, por exemplo, acidentes vasculares cerebrais, a diabetes, doenças cardíacas e até mesmo a paralisia.
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Trabalho realizado por: Roberto Vieira Nº23 11ºD
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