DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA FAMÍLIA NO LIMIAR DO NOVO MILÊNIO Dom João Carlos Petrini, Dom João Carlos Petrini, Bispo de Camaçari e Presidente da Comissão.

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Índice: 01. Desígnio de Deus (15 slides) 02. Obscurecimento actual (16 slides) 03. Identidade do matrimónio (23 slides) 04. Fins do matrimónio (13 slides)
Transcrição da apresentação:

DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA FAMÍLIA NO LIMIAR DO NOVO MILÊNIO Dom João Carlos Petrini, Dom João Carlos Petrini, Bispo de Camaçari e Presidente da Comissão Episcopal Pastoral Vida e Família Bispo de Camaçari e Presidente da Comissão Episcopal Pastoral Vida e Família Dom João Carlos Petrini, Dom João Carlos Petrini, Bispo de Camaçari e Presidente da Comissão Episcopal Pastoral Vida e Família Bispo de Camaçari e Presidente da Comissão Episcopal Pastoral Vida e Família

Introdução é o modo melhor de viver o amor humano, a maternidade, a paternidade. A família constituída por um homem, uma mulher e eventuais filhos, fundada sobre o um vínculo indissolúvel do matrimônio, é o modo melhor de viver o amor humano, a maternidade, a paternidade. Porque corresponde ao desígnio de Deus, é o caminho da maior realização humana e, ao mesmo tempo, constitui o bem mais decisivo para a paz na sociedade. Porque corresponde ao desígnio de Deus, é o caminho da maior realização humana e, ao mesmo tempo, constitui o bem mais decisivo para a paz na sociedade.

Introdução O debate cultural no qual a Igreja é chamada a dar as razões de sua esperança é a respeito do humanum. O debate cultural no qual a Igreja é chamada a dar as razões de sua esperança é a respeito do humanum. “A família encontra-se no meio de uma tempestade”. (Bento XVI) “A família encontra-se no meio de uma tempestade”. (Bento XVI) O futuro da humanidade passa através da família” (Bem-aventurado João Paulo II) O futuro da humanidade passa através da família” (Bem-aventurado João Paulo II) O debate cultural no qual a Igreja é chamada a dar as razões de sua esperança é a respeito do humanum. O debate cultural no qual a Igreja é chamada a dar as razões de sua esperança é a respeito do humanum. “A família encontra-se no meio de uma tempestade”. (Bento XVI) “A família encontra-se no meio de uma tempestade”. (Bento XVI) O futuro da humanidade passa através da família” (Bem-aventurado João Paulo II) O futuro da humanidade passa através da família” (Bem-aventurado João Paulo II)

Introdução Retomar o desígnio de Deus sobre a pessoa, o matrimônio e a família. Explicitar o recurso que a família constitui para toda a sociedade, pois Explicitar o recurso que a família constitui para toda a sociedade, pois a sociedade globalizada sofre uma forte perda de virtudes sociais “A cada um, nos toca recomeçar de Jesus Cristo”. “A cada um, nos toca recomeçar de Jesus Cristo”. Fundamental acompanhar as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora no Brasil

NOVA ETAPA DA PASTORAL FAMILIAR de uma concepção prevalentemente jurídica e naturalista dos fins do matrimônio a uma concepção sempre mais personalista. Passamos de uma concepção prevalentemente jurídica e naturalista dos fins do matrimônio a uma concepção sempre mais personalista. O Concílio Vaticano II definiu a família como uma “ínitma comunidade de vida e de amor”, uma instituição que nasce “do ato humano com o qual os cônjuges de dão e se recebem” (GS 48). O Concílio Vaticano II definiu a família como uma “ínitma comunidade de vida e de amor”, uma instituição que nasce “do ato humano com o qual os cônjuges de dão e se recebem” (GS 48).

FAMÍLIA E COMUNHÃO Em Puebla, João Paulo II afirmou: “O nosso Deus não é uma solidão, mas uma família, porque nele existem a paternidade, a filiação e a essência da família que é o amor. Este amor, na família divina é o Espírito Santo. Assim, o tema famíllia não é estranho à essência divina”. Em Puebla, João Paulo II afirmou: “O nosso Deus não é uma solidão, mas uma família, porque nele existem a paternidade, a filiação e a essência da família que é o amor. Este amor, na família divina é o Espírito Santo. Assim, o tema famíllia não é estranho à essência divina”. A vida trinitária, Jesus Cristo em sua missão terrena e também o amor esponsal que une um homem e uma mulher e filhos se caracterizam pelo dom sincero de si até o próprio sacrifício. A vida trinitária, Jesus Cristo em sua missão terrena e também o amor esponsal que une um homem e uma mulher e filhos se caracterizam pelo dom sincero de si até o próprio sacrifício.

CONTRAPONTOCONTRAPONTO Evangelium Vitae denuncia a difusão de uma cultura da morte e de uma verdadeira “conjura contra a vida” (EV, 17), que dá o privilégio ao critéio da utilidade e da conveniência para si mesmo, até o sacrifício da vida de outros, inclusive de inocentes. Evangelium Vitae denuncia a difusão de uma cultura da morte e de uma verdadeira “conjura contra a vida” (EV, 17), que dá o privilégio ao critéio da utilidade e da conveniência para si mesmo, até o sacrifício da vida de outros, inclusive de inocentes. Mas o casal, olhando à Trindade e a Jesus, vive o dom sincero de si até o próprio sacrifício. Mas o casal, olhando à Trindade e a Jesus, vive o dom sincero de si até o próprio sacrifício. Evangelium Vitae denuncia a difusão de uma cultura da morte e de uma verdadeira “conjura contra a vida” (EV, 17), que dá o privilégio ao critéio da utilidade e da conveniência para si mesmo, até o sacrifício da vida de outros, inclusive de inocentes. Evangelium Vitae denuncia a difusão de uma cultura da morte e de uma verdadeira “conjura contra a vida” (EV, 17), que dá o privilégio ao critéio da utilidade e da conveniência para si mesmo, até o sacrifício da vida de outros, inclusive de inocentes. Mas o casal, olhando à Trindade e a Jesus, vive o dom sincero de si até o próprio sacrifício. Mas o casal, olhando à Trindade e a Jesus, vive o dom sincero de si até o próprio sacrifício.

O ser humano é pessoa O ser humano existe somente em relação, nasce de uma relação, cresce e desenvolve a sua identidade na medida em que é inserido numa trama de relações. O ser humano existe somente em relação, nasce de uma relação, cresce e desenvolve a sua identidade na medida em que é inserido numa trama de relações. O ser humano descobre-se ‘pessoa’ pela relação com o Criador. O ser humano descobre-se ‘pessoa’ pela relação com o Criador. Existe porque é criado, querido, amado. Existe porque é criado, querido, amado. “Ninguém tem o direito de servir-se de uma pessoa, de usá-la como um meio” (João Paulo II) “Ninguém tem o direito de servir-se de uma pessoa, de usá-la como um meio” (João Paulo II)

“A imagem de Deus Ele o criou, homem e mulher o criou” Adão não encontrou nenhum animal que lhe servisse como companhia: deparou-se com a solidão originária. Adão não encontrou nenhum animal que lhe servisse como companhia: deparou-se com a solidão originária. “Não é bom que o homem esteja só. Façamos-lhe uma compenheira adequada”. “Não é bom que o homem esteja só. Façamos-lhe uma compenheira adequada”. “Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus Ele o criou, homem e mulher Ele o criou” (Gn 1, 27). “Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus Ele o criou, homem e mulher Ele o criou” (Gn 1, 27).

A diferença sexual esde o princípio aponta a comunhão “Trata-se de compreender a razão e as conseqüências da decisão do Criador de fazer existir o ser humano sempre e somente como mulher e como varão” (MD, 1) “Trata-se de compreender a razão e as conseqüências da decisão do Criador de fazer existir o ser humano sempre e somente como mulher e como varão” (MD, 1) O ser humano não pode existir sozinho; pode existir somente como unidade de dois e, portanto, em relação com outra pessoa humana. O ser humano não pode existir sozinho; pode existir somente como unidade de dois e, portanto, em relação com outra pessoa humana. A Comunhão está na origem da existência, indica i nosso destino último e o método para viver no quotidiano. A Comunhão está na origem da existência, indica i nosso destino último e o método para viver no quotidiano. A condição para a realização da pessoa é “ser para o outro”. A condição para a realização da pessoa é “ser para o outro”.

COMUNHÃO??COMUNHÃO?? É evidente o contraponto com a visão individualista segundo a qual o outro é o concorrente, o adversário, o inimigo, ou o inferno, como a personagem Garcin da obra “Entre quatro paredes”, de Sartre, diz quando afirma: “O inferno são os outros”. É evidente o contraponto com a visão individualista segundo a qual o outro é o concorrente, o adversário, o inimigo, ou o inferno, como a personagem Garcin da obra “Entre quatro paredes”, de Sartre, diz quando afirma: “O inferno são os outros”.

O DESÍGNIO DE DEUS O desejo de felicidade pode encontrar a própria satisfação somente no encontro com o outro, na comunhão com ele. O desejo de felicidade pode encontrar a própria satisfação somente no encontro com o outro, na comunhão com ele. A família, fundada no matrimônio, corresponde ao desígnio de Deus e permanece como o espaço onde as exigências humanas encontram maior correspondência. A família, fundada no matrimônio, corresponde ao desígnio de Deus e permanece como o espaço onde as exigências humanas encontram maior correspondência.

O significado do corpo O ser humano pertence simultaneamente ao mundo visível da matéria e ao mundo invisível do espírito. O ser humano pertence simultaneamente ao mundo visível da matéria e ao mundo invisível do espírito. Na pessoa essas dimensões encontram-se profundamente unidas. Na pessoa essas dimensões encontram-se profundamente unidas. O corpo humano é “impregnado de toda a realidade da pessoa e da sua dignidade”. (João Paulo II) O corpo humano é “impregnado de toda a realidade da pessoa e da sua dignidade”. (João Paulo II) O corpo manifesta a pessoa na sua visibilidade. João Paulo II definiu o corpo “sacramento” da pessoa, manifestação visível de uma realidade invisível. O corpo manifesta a pessoa na sua visibilidade. João Paulo II definiu o corpo “sacramento” da pessoa, manifestação visível de uma realidade invisível.

O significado do corpo O corpo humano com o seu sexo, com sua masculinidade e feminilidade, não somente é nascente de fecundidade e de procriação, mas encerra desde ‘o princípio’ o atributo ‘esponsal’, isto é, a capacidade de exprimir o amor: aquele amor no qual o homem-pessoa torna-se dom e, por meio deste dom, realiza o sentido mesmo do seu ser e existir. O corpo humano com o seu sexo, com sua masculinidade e feminilidade, não somente é nascente de fecundidade e de procriação, mas encerra desde ‘o princípio’ o atributo ‘esponsal’, isto é, a capacidade de exprimir o amor: aquele amor no qual o homem-pessoa torna-se dom e, por meio deste dom, realiza o sentido mesmo do seu ser e existir. O corpo, então, não é puro material destinado ao trabalho e ao prazer! É o lugar onde se vivem significados. O corpo, então, não é puro material destinado ao trabalho e ao prazer! É o lugar onde se vivem significados.

Amor no casamento: dom sincero de si A diferença sexual não é somente um limite mas é também um bem, é promessa de felicidade na relação de amor. A diferença sexual não é somente um limite mas é também um bem, é promessa de felicidade na relação de amor. A solidão torna-se, assim, espera de comunhão. A solidão torna-se, assim, espera de comunhão. “O só pode se encontrar plenamente no dom sincero de si”. (GS) “O só pode se encontrar plenamente no dom sincero de si”. (GS) O ser humano, homem e mulher, realiza-se no amor. O ser humano, homem e mulher, realiza-se no amor. A comunhão entre pessoas, que se concretiza na família prepara uma morada adequada para o homem, para a mulher e para os filhos que gerarem. A comunhão entre pessoas, que se concretiza na família prepara uma morada adequada para o homem, para a mulher e para os filhos que gerarem. A diferença sexual não é somente um limite mas é também um bem, é promessa de felicidade na relação de amor. A diferença sexual não é somente um limite mas é também um bem, é promessa de felicidade na relação de amor. A solidão torna-se, assim, espera de comunhão. A solidão torna-se, assim, espera de comunhão. “O só pode se encontrar plenamente no dom sincero de si”. (GS) “O só pode se encontrar plenamente no dom sincero de si”. (GS) O ser humano, homem e mulher, realiza-se no amor. O ser humano, homem e mulher, realiza-se no amor. A comunhão entre pessoas, que se concretiza na família prepara uma morada adequada para o homem, para a mulher e para os filhos que gerarem. A comunhão entre pessoas, que se concretiza na família prepara uma morada adequada para o homem, para a mulher e para os filhos que gerarem.

O DOM SINCERO DE SI ?? É evidente o contraponto com a mentalidade segundo a qual a dignidade e a grandeza humana são afirmadas derrotando o adversário (como o gladiador), ou que a esperteza consiste em destruir outros para alimentar-se de seu sangue (o vampiro) ou de seu cérebro (o predador). É evidente o contraponto com a mentalidade segundo a qual a dignidade e a grandeza humana são afirmadas derrotando o adversário (como o gladiador), ou que a esperteza consiste em destruir outros para alimentar-se de seu sangue (o vampiro) ou de seu cérebro (o predador).

No sacramento do matrimônio a plenitude do amor A comunhão trinitária está na origem deste caminho que tem como dinâmica o dom de si ao outro. A comunhão trinitária está na origem deste caminho que tem como dinâmica o dom de si ao outro. No sacramento, o casal vive imerso na fonte que é o coração trespassado de Cristo e participa do seu dom esponsal para a Igreja, abrindo assim a nascente deste amor no coração do amor conjugal No sacramento, o casal vive imerso na fonte que é o coração trespassado de Cristo e participa do seu dom esponsal para a Igreja, abrindo assim a nascente deste amor no coração do amor conjugal

No sacramento a plenitude do amor O amor do casal é assumido no amor de Cristo e da Igreja. Dessa maneira, a graça matrimonial fecunda desde dentro, mediante a efusão do Espírito Santo, as relações familiares de esponsalidade, paternidade, maternidade, filiação, fraternidade (FC 15). O amor do casal é assumido no amor de Cristo e da Igreja. Dessa maneira, a graça matrimonial fecunda desde dentro, mediante a efusão do Espírito Santo, as relações familiares de esponsalidade, paternidade, maternidade, filiação, fraternidade (FC 15).

Família Igreja doméstica... “como ‘pequena igreja’, a família cristã é chamada à semelhança da ‘grande igreja’ a ser sinal de unidade para o mundo e a exerecer desse modo seu papel profético, testemunhando o Reino e a paz de Cristo, rumo à qual o mundo inteiro caminha” (FC 38). “como ‘pequena igreja’, a família cristã é chamada à semelhança da ‘grande igreja’ a ser sinal de unidade para o mundo e a exerecer desse modo seu papel profético, testemunhando o Reino e a paz de Cristo, rumo à qual o mundo inteiro caminha” (FC 38).

E sujeito de envangelização “Uma auténtica família, fundada no matrimônio, é em si mesma uma “boa notícia” (um Evangelho) para o mundo. Além disso, no nosso tempo, são sempre mais numerosas as famílias que colaboram ativamente à evangelização,... É a hora da família missionária”. “Uma auténtica família, fundada no matrimônio, é em si mesma uma “boa notícia” (um Evangelho) para o mundo. Além disso, no nosso tempo, são sempre mais numerosas as famílias que colaboram ativamente à evangelização,... É a hora da família missionária”. João Paulo II

PASTORAL FAMILIAR INTENSA E VIGOROSA 1. DIMENSÃO ECLESIAL 1. DIMENSÃO ECLESIAL A) Grupos de vida fraterna de famílias A) Grupos de vida fraterna de famílias B) Presença transversal em outras pastorais B) Presença transversal em outras pastorais C) Semana da Família C) Semana da Família D) Semana da Vida D) Semana da Vida

PASTORAL FAMILIAR INTENSA E VIGOROSA 2. DIMENSÃO SOCIAL A) Associação de famílias B) Dia municipal da família C) Peregrinação da família a Aparecida

PASTORAL FAMILIAR INTENSA E VIGOROSA 3. DIMENSÃO FORMATIVA A) Cursos INAPAF B) Escolas de Família C) Seminários, Congressos, D) Subsídios