Tecnologias e Linguagens para Banco de Dados I Prof. João Ricardo Andrêo 1/6/2016 17:17 1 Atividades: 1 – Descreva os tipos de dados existentes no Microsoft.

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Tecnologias e Linguagens para Banco de Dados I Prof. João Ricardo Andrêo 1/6/ :17 1 Atividades: 1 – Descreva os tipos de dados existentes no Microsoft ACCESS. 2 – Descreva o que é INDICE e como é o seu funcionamento. 3 – O que é chave-primária e quais os critérios para escolher uma chave ? 4 – O que é uma chave candidata ? 5 – O que é chave estrangeira ? 6 – O que é um DOMÍNIO e qual a sua função ?

Tecnologias e Linguagens para Banco de Dados I Prof. João Ricardo Andrêo 1/6/ :17 2 Integridades A maior preocupação de um profissional responsável por administrar um SGBD, é garantir a integridade dos dados armazenados. Esta fato se deve a ocorrências catastróficas no caso de gerar informações imprecisas ou totalmente erradas. Por exemplo: em uma aplicação, temos em nosso banco de dados uma tabela com dados do contas a receber, com alguns registros de pagamento em aberto de um determinado cliente. A ligação entre essas informações (CLIENTE – CONTAS A PAGAR) é realizada pelo campo CODIGOCLIENTE, portanto, esse campo não pode sofrer nenhuma forma de alteração ou eliminação. Supondo que em algum momento esse campo (CODIGOCLIENTE) sofreu uma alteração acidental, por algum usuário que possui acesso ao SGBD. Neste momento o vínculo entre os campos do CLIENTE e do CONTAS A PAGAR foram quebrados, isto é, existe no CONTAS A PAGAR pagamentos em aberto, aos quais não tem CLIENTE 

Tecnologias e Linguagens para Banco de Dados I Prof. João Ricardo Andrêo 1/6/ :17 3 Integridades (continuação) correspondente. Isso causaria um enorme problema. A integridade, garante ao desenvolvedor menor trabalho, pois o aplicativo não necessita de rotinas para checar a existência e a veracidade dos dados. Além disso a maioria dos SGBDs de hoje possui recursos para gerenciar o acesso aos dados fora das aplicações (USUÁRIOS do SGBD). Integridade de ENTIDADES A integridade da entidade (tabela) é definida pela presença da CHAVE PRIMÁRIA e pelo preenchimento obrigatório da mesma. Essa exigência deve-se ao fato de que o campo ou campos que compõem a chave primária, são atributos que identificam o registro como único. 

Tecnologias e Linguagens para Banco de Dados I Prof. João Ricardo Andrêo 1/6/ :17 4 Integridade de ENTIDADES (continuação) Devemos ressaltar que o valor NULO é diferente de zero (0), para campos numéricos, e espaço em branco, para campos texto, isto é, o valor nulo é a ausência de valor(es) no campo. Para evitar a presença de valores nulos, o ACCESS disponibiliza em sua folha de PROPRIEDADES e o campo REQUIRIDO, que deve estar determinado como SIM. No caso de outros SGBDs, padrão SQL, adiciona-se a cláusula NOT NULL no momento da criação do campo da tabela, para forçar assim o preenchimento de algum dado válido no mesmo.

Tecnologias e Linguagens para Banco de Dados I Prof. João Ricardo Andrêo 1/6/ :17 5 Integridade Referencial A integridade referencial é estabelecida no momento do relacionamento entre as tabelas, isto é, quando o campo CHAVE PRIMÁRIA de uma tabela tem um campo correspondente em outra tabela, tornando-se esse uma CHAVE ESTRANGEIRA. Este recurso estabelece algumas restrições ou bloqueios de algumas operações nas tabelas, como o processo de exclusão ou alteração de informações ou dados. O que a integridade referencial faz é proibir a inconsistência, impedindo a quebrado do relacionamento entre as tabelas e seus respectivos campos (CHAVE PRIMÁRIA e a CHAVE ESTRANGEIRA). Podemos recordar o exemplo do relacionamento entre a tabela PRODUTO e a tabela CATEGORIA, onde na tabela PRODUTO temos o registro de CODIGO “123456”, cuja CATEGORIA é “000001”. Ao excluir na tabela CATEGORIA o registro de CODIGO “000001”, os registros existentes na tabela PRODUTO, que possuem 

Tecnologias e Linguagens para Banco de Dados I Prof. João Ricardo Andrêo 1/6/ :17 6 Integridade Referencial (continuação) que possuem o campo CATEGORIA “000001”, ou seja, os produtos que possuem essa categoria, ficarão “órfãos”, isto é, não terão um CODIGO de categoria correspondente na tabela de CATEGORIA. Isso livra o programador de desenvolver uma codificação que realize essas verificações, além de proporcionar outros recursos como a proibição de alteração e exclusão ou executar uma exclusão em cascata, isto é, quando ocorrer a exclusão de um registro na tabela CATEGORIA, todos os produtos relacionados a ela, que tem no campo CODIGOCATEGORIA o mesmo valor daquele que foi excluído, serão eliminados.

Tecnologias e Linguagens para Banco de Dados I Prof. João Ricardo Andrêo 1/6/ :17 7 Integridade de Domínio A integridade de Domínio, estabelece regras e restrições na definição do domínio, isto é, quando esse é criado. Isso ajuda a ganhar tempo no momento de construir os campos das tabelas, pois os mesmos já estarão pré-formatados, assim, os campos criados utilizando o recurso de domínio, herdam toda a integridade e restrições definidas anteriormente. Como exemplo, criaremos um domínio com linguagem fictícia, estabelecendo uma restrição. DEFINIR DOMINIO “DM_SALARIO” COM TIPO DECIMAL E VALOR MAIOR QUE 0 CRIAR TABELA COMISSAO COM FORMATO ( CAMPO SALARIO COM ATRIBUTO DM_SALARIO, CAMPO TAXA COM ATRIBUTO DUPLO)

Tecnologias e Linguagens para Banco de Dados I Prof. João Ricardo Andrêo 1/6/ :17 8 Integridade de Campos A integridade de Campo, é estabelecida no momento de criação da tabela (definição da estrutura). A restrição ou validação do conteúdo armazenado no campo pode ser estabelecida campo a campo, não apenas no domínio. Além das restrições e validações, podemos estabelecer outras integridades, como intervalo de valores e formatação de campos, isto é, pode-se estabelecer por exemplo que um campo que armazene o CNPJ de uma empresa tenha o seguinte formato: “XX.XXX.XXX/XXXX-XX”, utilizando esse recurso, mais uma vez o desenvolvedor não tem a necessidade de preocupar-se com esse detalhe. Pode-se ainda, definir regras de integridade em rotinas criadas pelo desenvolvedor, nos recursos de STORED PROCEDURE e TRIGGERS, nos SGBDs do padrão SQL.

Tecnologias e Linguagens para Banco de Dados I Prof. João Ricardo Andrêo 1/6/ :17 9 Atividade Prática: 1 - Criar a base de dados: AULA3_TLBD1_INFO 2 – Nesta base criaremos as seguintes tabelas, com chaves primárias, índices e relacionamentos: Tabela: MUNICIPIO Nome CampoTipoTamanhoRequeridoComprimento ZERO P.K. CODIGOCITYTEXTO9SIMNÃO NOMECITYTEXTO45SIMNÃO F.K. ESTADOCITYTEXTO2SIMNÃO Tabela: UF Nome CampoTipoTamanhoRequeridoComprimento ZERO P.K. SIGLAUFTEXTO2SIMNÃO NOMEUFTEXTO35SIMNÃO

Tecnologias e Linguagens para Banco de Dados I Prof. João Ricardo Andrêo 1/6/ :17 10 Tabela: FORNECEDOR Nome CampoTipoTamanhoRequeridoComprimento ZERO P.K. CODFOR NUMEROInteiro LongoSIMNÃO NOMEFOR TEXTO45SIMNÃO CONTATO TEXTO45SIMNÃO ENDERECO TEXTO40SIMNÃO CIDADE TEXTO06SIMNÃO CEP TEXTO09SIMNÃO DDD TEXTO04NÃOSIM FONE TEXTO8NÃOSIM FAX TEXTO8NÃOSIM CELULAR TEXTO8NÃOSIM

Tecnologias e Linguagens para Banco de Dados I Prof. João Ricardo Andrêo 1/6/ :17 11 Tabela: VENDEDOR Nome CampoTipoTamanhoRequeridoComprimento ZERO P.K. CODIGO NUMEROInteiro LongoSIMNÃO RG TEXTO16SIMNÃO NOME TEXTO45SIMNÃO ENDERECO TEXTO40SIMNÃO CIDADE TEXTO06SIMNÃO CEP TEXTO09SIMNÃO DDD TEXTO04NÃOSIM FONE TEXTO8NÃOSIM FAX TEXTO8NÃOSIM CELULAR TEXTO8NÃOSIM SALBRUTO NUMEROValor Monetário (com duas decimais) SIMNÃO TXCOMISSAO NUMEROSimplesSIMNÃO

Tecnologias e Linguagens para Banco de Dados I Prof. João Ricardo Andrêo 1/6/ :17 12 Tabela: CATEGORIA Nome CampoTipoTamanhoRequeridoComprimento ZERO P.K. CODCATEGORIA NUMEROByteSIMNÃO DESCRICAO TEXTO40SIMNÃO Tabela: PRODUTO Nome CampoTipoTamanhoRequeridoComprimento ZERO P.K. CODPROD TEXTO8SIMNÃO I. D. TITULO TEXTO50SIMNÃO I. D. AUTOR TEXTO50SIMNÃO CODFOR NUMEROInteiro LongoSIMNÃO DATAPUBL DATASIMNÃO PRECO NUMEROValor Monetário (com duas decimais) SIMNÃO F.K. CATEGORIA NUMEROByteSIMNÃO I. D. ASSUNTO TEXTO50SIMNÃO

Tecnologias e Linguagens para Banco de Dados I Prof. João Ricardo Andrêo 1/6/ :17 13 Tabela: VENDA Nome CampoTipoTamanhoRequeridoComprimento ZERO P.K. NRVENDA NUMEROInteiro LongoSIMNÃO RGCLI TEXTO16SIMNÃO RGVEND TEXTO16SIMNÃO DTVENDA DATASIMNÃO DESCTO NUMEROValor Monetário (com duas decimais) NÃOSIM Tabela: VENDA Nome CampoTipoTamanhoRequeridoComprimento ZERO F.K. NRVENDA NUMEROInteiro LongoSIMNÃO CODPROD TEXTO08SIMNÃO QTD NUMEROInteiroSIMNÃO