Banco de Dados para Redes– Aula 03 Prof. Me. Ronnison Reges Vidal.

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Transcrição da apresentação:

Banco de Dados para Redes– Aula 03 Prof. Me. Ronnison Reges Vidal

CONTEÚDO Unidade 3 – Linguagem de Programação SQL para acesso ao banco de dados Criação de tabelas Principais tipos de Dados Restrições de Integridade Linguagem SQL para manipulação: INSERT, UPDATE e DELETE Linguagem SQL para consulta: SELECT 2

Cabe aqui conhecer o software de banco de dados que será utilizado para absorver o aprendizado teórico. Pode- se apresentar como atividade extra para os alunos o acesso à página da internet oficial dos principais bancos de dados É possível encontrar também documentações referentes a instalação do SGBD Ex: e 3 Ambientação

Dentro deste cenário, vamos conhecer as ferramentas para acesso ao SGBD disponíveis em laboratório. Ex: SQLPLUS e PgAdmin que são ferramentas usadas para o acesso ao banco de dados ORACLE e Postgresql respectivamente 4 Ambientação

Structured Query Language – É a linguagem standard de acesso às bases de dados e inicialmente desenhada para acesso de Sistemas de Gestão de Bases de Dados (SGBD). Linguagem estrutura de consultas Objetivo – O objetivo do SQL é o de providenciar um método de acesso às bases de dados de forma interativa através de consultas (query's) à base de dados 5 SQL

Divisões da linguagem - SQL – DDL - (Data Definition Language) que efetuam a definição das variáveis. – DML - (Data Manipulation Language) que efetuam a manipulação de dados com comandos específicos. – DQL - (Data Query Language) que efetuam consultas no banco de dados. – DCL - (Data Control Language) que estabelecem o controlo de acessos às bases de dados e à sua manipulação. – DTL - (Data Transaction Language) que – efetuam a trasações de dados 6 SQL

Divisões da linguagem - SQL – DDL - (Data Definition Language) que efetuam a definição das variáveis. – DML - (Data Manipulation Language) que efetuam a manipulação de dados com comandos específicos. – DQL - (Data Query Language) que efetuam consultas no banco de dados. – DCL - (Data Control Language) que estabelecem o controlo de acessos às bases de dados e à sua manipulação. – DTL - (Data Transaction Language) que – efetuam a trasações de dados 7 SQL

CREATE – Cria uma estrutura ALTER – Altera uma estrutura DROP – Exclui uma extrutura 8 Data Definition Language- DDL

CREATE DATABASE DROP DATABASE CREATE TABLE ALTER TABLE 9 Exemplo DDL

INSERT – Insere dados UPDATE – Altera dados DELETE – Exclui dados 10 Data Manipulation Language - DML

SELECT – Retorna dados ORDER BY - ASC / DESC – Ordenação ascendente / Descendente GROUP BY – Agrupamento de dados MAX / MIN / SUM / AVG – Funções aritméticas nativas WHERE – Filtro de seleção 11 Data Query Language- DQL

GRANT – Habilita acesso a dados e operações REVOKE – Revoga acesso a dados e operações Exemplo DCL – GRANT - Conceder acesso à base de dados e aos seus objetos. – REVOKE - Retirar acesso à base de dados e aos seus objetos 12 Data Control Language - DCL

START TRANSACTION – Inicia a transação COMMIT – Concretiza a transação ROLLBACK – Anula a transação 13 Data Transaction Language - DTL

Um Banco de Dados Relacional é um conceito abstrato que define maneiras de armazenar, manipular e recuperar dados estruturados unicamente na forma de tabelas, construindo um banco de dados. 14 Banco de dados relacional

A tabela é a forma básica de armazenamento da informação em um SGBD relacional. O comando SQL CREATE TABLE é usado para especificar o objeto tabela, dando-lhe um nome e especificando seus atributos e restrições iniciais. 15 Descrevendo tabelas

Uma tabela pode ser criada a qualquer momento, até mesmo se os usuários estiverem usando o banco de dados. Sintaxe: CREATE TABLE nome-da-tabela(col1 tipo-de- dado(tamanho),...) CREATE TABLE produtos ( produto_no integer, descricao text, preco numeric ); 16 Criando tabelas

Numéricos – usados para armazenar números inteiros de vários tamanhos (integer, smallint, bigint), os de ponto flutuante (Float, ou real e Double precision) e os de precisão pode ser especificado pelo usuário (numeric, number, decimal); Ex: number (3) – pode-se armazenar um número inteiro de no máximo 3 dígitos. Number (5,2) – pode- se armazenar um número de 5 dígitos com 2 números de dígitos à direita do ponto decimal 17 Os principais tipos de Dados de Atributos

Cadeia de caracteres – usado para armazenar caracteres de tamanho fixo, CHAR(tamanho) ou os de tamanho variável, VARCHAR(tamanho); Ex: char(10) – ocupará sempre o tamanho(10) máximo estabelecido de caracteres. Varchar(10) – ocupará no máximo o tamanho(10) estabelecido de caracteres, podendo ocupar menos caso o valor armazenado seja menor. É conhecido como efeito sanfona, ocupando apenas o tamanho do conteúdo armazenado; 18 Os principais tipos de Dados de Atributos

Date – usado para armazenar valores de data (YYYY-MM- DD) e hora (HH:MM:SS). Neste tipo de dado não se especifica o tamanho. Ex: date 19 Os principais tipos de Dados de Atributos

O exemplo a seguir cria a tabela de nome “minha_primeira_tabela” com duas colunas. A primeira coluna possui o nome “primeira_coluna” e têm o tipo de dado inteiro; A segunda coluna possui o nome “segunda_coluna e têm o tipo de dado caracter com o tamanho 10. Ex: CREATE TABLE minha_primeira_tabela( primeira_coluna integer, segunda_coluna char(10)); 20 Os principais tipos de Dados de Atributos

Eliminando tabelas – Para remover uma tabela já existente, basta executar o comando DROP TABLE. EX: DROP table minha_primeira_tabela; Renomeando tabelas – É possível trocar o nome de uma tabela através do comando RENAME. Ex: RENAME minha_primeira_tabela TO minha_primeira_tabela_renomead 21 Principais ações de administração de tabelas

Alterando tabelas – Após criar suas tabelas, talvez você precise alterar a estrutura da tabela porque surgiu a necessidade de uma coluna ou a definição da coluna precisa ser modificada. Pode-se modificar uma tabela já existente através do comando ALTER TABLE. – Para as tabelas básicas, as ações possíveis compreendem: adicionar ou eliminar uma coluna (atributo), alterar a definição de uma coluna e adicionar restrições na tabela. Segue abaixo alguns exemplos: 22 Principais ações de administração de tabelas

e.1) Adicionando uma nova coluna – Usando a cláusula ADD para acrescentar uma nova coluna na tabela. Ex: ALTER TABLE minha_primeira_tabela_renomeada ADD terceira_coluna char(50) e.2) Modificando o tipo de dado de uma coluna – Usando a cláusula ALTER para modificar o tipo de dado da coluna “segundo_coluna”. Ex: ALTER TABLE minha_primeira_tabela_renomeada ALTER terceira_coluna varchar(100); e.3) Eliminando uma coluna – Usando a cláusula DROP para eliminar uma coluna da tabela. Ex: ALTER TABLE minha_primeira_tabela_renomeada DROP column terceira_coluna 23 Principais ações de administração de tabelas

e.1) Adicionando uma nova coluna – Usando a cláusula ADD para acrescentar uma nova coluna na tabela. Ex: ALTER TABLE minha_primeira_tabela_renomeada ADD terceira_coluna char(50) e.2) Modificando o tipo de dado de uma coluna – Usando a cláusula ALTER para modificar o tipo de dado da coluna “segundo_coluna”. Ex: ALTER TABLE minha_primeira_tabela_renomeada ALTER terceira_coluna varchar(100); e.3) Eliminando uma coluna – Usando a cláusula DROP para eliminar uma coluna da tabela. Ex: ALTER TABLE minha_primeira_tabela_renomeada DROP column terceira_coluna 24 Principais ações de administração de tabelas